Curiosidades
Jogos que poderiam ser episódios de Black Mirror

Se você é fã de Black Mirror, então provavelmente já queimou alguns neurônios imaginando como seria viver em um de seus episódios.
O seriado faz a gente pensar sobre o uso da tecnologia no nosso dia a dia e as consequências que isso pode ter. Trazendo, assim, episódios bem loucos e reflexivos!
Felizmente (ou não), alguns jogos conseguem capturar muito bem essa atmosfera de distopia tecnológica, colocando o jogador no centro de decisões morais complicadas, realidades alternativas e sociedades controladas por algoritmos.
Parece ruim? Parece, PORÉM interessante e desafiador demais para ignorar. Então, vem descobrir que jogos são esses. 🫣
Black Mirror: jogos inspirados na série ou ao contrário?
A nova temporada de Black Mirror chegou e os fãs já estão prontos e ansiosos para passar nervoso com seus novos episódios.
Para quem nunca viu, Black Mirror é aquela série com enredos sombrios e futuristas, que aborda temas como vigilância, inteligência artificial, redes sociais e manipulação da realidade.
A coisa toda às vezes pode parecer muito doida, mas no final sempre deixa aquele “e se” lá no fundo da nossa mente, junto com uma reflexão um tanto amarga de se fazer.
Se você curtiu essa breve sinopse ou já é fanzão da série, confira então jogos que tem tudo a ver com esse universo.
Prepare-se para mergulhar em experiências interativas que vão desafiar sua mente e sua ética.
* 7 Filmes para quem é fã de jogos de cartas
1. Controle, Manipulação e Vigilância
Para facilitar, dividimos os jogos por temas que são abordados em Black Mirror, começando com o assunto que abre a série.
The Resistance (tabuleiro, multiplayer)
The Resistance é um jogo de mesa (board game) para grupos, onde os jogadores assumem papeis secretos em uma rebelião contra um governo opressor.
Alguns são agentes da Resistência e outros são espiões infiltrados do governo. O objetivo dos rebeldes é completar missões com sucesso, enquanto os espiões tentam sabotá-las sem revelarem suas verdadeiras identidades.
Para ser mais parecido com Black Mirror, só se fossem agentes de IA infiltrados em um grupo humano tentando desestabilizar a sociedade.
Do Not Feed the Monkeys (digital, single player)
O jogador é membro do “Clube dos Observadores de Primatas”, uma organização clandestina que monitora pessoas (os “macacos”) por meio de câmeras escondidas.
Seu papel é apenas observar, sem interferir. Mas, claro, existe a opção de quebrar essa regra e interagir com o mundo observado… e aí é que os dilemas começam.
Um jogo interessante que explora voyeurismo, manipulação, privacidade e moralidade.
Papers, Please (digital, single player)
Você é um oficial de imigração recém-contratado na fictícia república comunista de Arstotzka, um país opressor e cheio de tensões políticas.
Seu trabalho é analisar os documentos dos viajantes e, assim, decidir quem entra e quem não entra no país.
Um dos jogos independentes mais aclamados dos últimos anos, pois ele coloca o jogador diante de dilemas morais constantes, expondo o peso de decisões “burocráticas” em vidas humanas, bem o tipo de crítica social que Black Mirror adora.
2. Inteligência Artificial, Identidade e Consciência
Próximo tema: a rebelião das máquinas! #skynetfeelings
Inhuman Conditions (jogo físico, 2 jogadores)
Em Inhuman Conditions, um dos jogadores assume o papel de um investigador do governo, enquanto o outro é um suspeito que pode ser um humano inocente, um robô cooperativo, ou um robô criminoso tentando se passar por humano.
A missão do investigador é descobrir a verdade por meio de um interrogatório de cinco minutos, usando um formulário cheio de perguntas e protocolos. Enquanto o suspeito precisa responder às perguntas sem expor pistas que revelam sua verdadeira natureza.
O jogo inteiro gira em torno da pergunta “essa pessoa é humana?” — ecoando episódios como “Be Right Back” e “White Christmas“, que exploram limites entre humanos e máquinas.
Detroit: Become Human (digital, single player)
Ambientado em uma versão futurista da cidade de Detroit, o jogo se passa em 2038, onde androides fazem parte do cotidiano — como empregados, cuidadores, policiais e até parceiros afetivos.
Eles foram criados para obedecer sem questionar. Mas, claro, algo começa a dar errado: alguns androides desenvolvem emoções e livre-arbítrio, tornando-se os chamados “desviantes”.
É um jogo que mistura escolhas morais, inteligência artificial e questões sociais, ou seja, se Black Mirror fosse um filme, ele se pareceria muito com esse jogo.
3. Psicodélicos, Distópicos e com Dilemas Morais
Para finalizar, vamos a loucura menos louca do que parece.
The Mind (cartas, cooperativo)
The Mind é jogado em grupo (de 2 a 4 jogadores) e tem uma única mecânica central: os jogadores precisam jogar cartas numeradas de 1 a 100 em ordem crescente… sem conversar, sem combinar nada, sem fazer sinais.
Você recebe uma ou mais cartas (dependendo do nível) e precisa, de alguma forma, sentir o momento certo para jogar sua carta sem interromper a sequência. Se alguém jogar uma carta fora de ordem, o grupo perde uma vida. 🤯
A ideia de eliminar completamente a comunicação verbal em prol de uma conexão abstrata remete a episódios como “White Bear” ou “White Christmas“, onde o comportamento humano é testado em condições bizarras.
Observer (digital, single player)
Em Observer o jogador é Daniel Lazarski, um detetive da unidade de polícia que possui a capacidade de acessar as mentes das pessoas através de uma tecnologia chamada Neural Drift.
Essa habilidade permite que ele leia as memórias, traumas e medos das pessoas ao entrar em seus cérebros, fazendo com que o jogo tenha uma atmosfera de investigação psicótica e surreal.
Mais Black Mirror impossível, o jogo explora temas como privacidade, controle mental, e as consequências de viver em um mundo onde as pessoas são desumanizadas pela tecnologia.
We Become What We Behold (online, single player)
Jogo de point-and-click onde você assume o papel de um fotógrafo que observa e captura imagens de uma sociedade em um ciclo de comportamentos.
À medida que você tira fotos de comportamentos específicos, essas ações começam a se multiplicar, espalhando-se pela cidade, e criando uma reação em cadeia. O jogo explora como comportamentos negativos podem se espalhar rapidamente através da mídia.
A maneira como as pessoas mudam com base nas imagens que você fotografa é uma crítica direta a como a sociedade cria estereótipos e vilaniza certos grupos.
Gostou? Quer mais? Vem pro MegaJogos!
E é isso, fãs de Black Mirror, gostaram? Se forem testar algum desses jogos, voltem aqui e contem para gente o que acharam.
Quem prefere os jogos que desafiam a mente de um jeito um pouco mais clássico, é só vim para o MegaJogos.
Nossa plataforma de jogos online de cartas e tabuleiro está à sua espera. Aqui temos bastante tecnologia, mas o único dilema é decidir qual jogo jogar primeiro. 😉
Curiosidades
Personalização de jogo: seu app do seu jeito!

Se você é do tipo que gosta de deixar tudo do seu jeito, então vai adorar saber que no MegaJogos é possível fazer personalização de jogo de diversas maneiras.
Seja no baralho, na mesa ou até nas peças de dominó, você tem liberdade para escolher o visual que mais combina com seu estilo. Além disso, você também pode criar o seu avatar e deixar ele a sua cara!

Com o app do seu jeito o jogo fica muito mais divertido! Por isso, vamos mostrar tudo que é personalizável. Vamos nessa?
O que é a personalização de jogo?
Personalização de jogo é o recurso que permite ao jogador modificar elementos visuais dentro do gameplay. No Mega, isso significa que você pode:
- Trocar o estilo das cartas de baralho: Quer algo natalino? Prefere um chocolate? Quem sabe uma carta mais dark? No baralho francês ou espanhol?
- Escolher o fundo da mesa: Que tal se sentir em um cassino? Ou então, em um clima de Halloween? Qual sua cor favorita? Ela pode estar no fundo da sua mesa.
- Personalizar as peças de dominó: Curte peças mais rústicas? Ou quem sabe as peças pretas elegantes? Temos as coloridas também.
- E até aplicar temas diferentes nas partidas: Nos eventos que promovemos (festividades em geral), cartas e mesas são adicionados em temas específicos, podendo combiná-los para ficar dentro do mesmo tema.
A personalização no MegaJogos oferece variedade, estilo e identidade para quem curte uma experiência única. Por isso, cada detalhe faz diferença!

Por que personalizar sua experiência no Mega?
Jogar com um ambiente visual agradável e do seu gosto torna a experiência muito mais imersiva.
No relatório World Happiness Report 2020, há um capítulo dedicado a “Como a qualidade do ambiente afeta a nossa felicidade”.
Por isso, personalizar seu jogo de forma que ele fique de seu agrado pode:
- Criar uma sensação de conforto visual
- Deixar sua mesa única e diferente dos outros jogadores
- Pode refletir seu humor ou estilo pessoal e, assim, gerando conexão
- Traz ainda mais diversão e variedade para quem joga todos os dias
Seja você mais clássico, moderno, ousado ou minimalista, sempre tem uma combinação de cartas e mesa que vai te representar.

Como personalizar sua mesa de jogo?
- O primeiro passo é clicar no botão de personalização de jogo, disponível na sua mesa de jogo, no canto superior direito.
- Então, você pode escolher MESAS. São diversas opções, com cores, texturas e estilos diferentes. Confira algumas opções:
Assim, cada partida ganha uma nova ambientação, ideal para quem gosta de variedade.
Estilos de cartas: mude o baralho do seu jeito
Você também pode trocar o visual das cartas. Esse detalhe faz toda a diferença no momento da jogatina, principalmente se você joga todos os dias.
Algumas opções populares incluem:
Você pode testar diferentes estilos até encontrar aquele que combina com você, ou ir variando sempre que quiser.
Peças de dominó também entram na personalização
E não para por aí: se você é fã de Dominó, então vai gostar de saber que também pode personalizar as peças. Escolha entre diversos estilos visuais, com variações nas cores e detalhes, como:
Essas opções deixam o jogo mais bonito, além disso ajudam na leitura das peças, dependendo da sua preferência visual.
Confira um vídeo tutorial rápido para personalizar seus itens de mesa: https://www.youtube.com/watch?v=qRzlxLA3lbk
Mensagens de chat, emojis e reações animadas
Quer ser notado nos chats da partida? Uma forma disso acontecer é adquirindo as mensagens rápidas que além de agilizarem a comunicação, são super divertidas.
As tão conhecidas carinhas engraçadas (emojis), ícones e reações animadas também são formas de se comunicar deixando o jogo com a sua personalidade. Tudo feito para você se expressar do seu jeito e dentro dos limites saudáveis de “pegação no pé”.
*Saiba mais sobre como se expressar com estilo no MegaJogos!
Seu avatar diz muito sobre você
Sabe quando se diz para não julgar um livro pela capa? Aqui a gente julga sim (falei e sai correndo rsrsrs). Por isso, você precisa gastar um tempinho para escolher entre as infinidades de características que desenhamos “do pé a cabeça”!
Formatos, cores, acessórios, tipos de cabelo, fundos… São tantas opções! A dica é dar aquela geral de tempos em tempos e aproveitar a temática do momento para entrar na onda.

*Aprenda como criar seu avatar no MegaJogos!
Como desbloquear novos visuais?
Alguns visuais estão disponíveis gratuitamente. Os demais podem ser adquiridos em nossa lojinha, trocando-as por moedas virtuais.
Todos os dias são disponibilizados alguns itens, então fique de olho para encontrar aquele que procura.
Além disso, quem é VIP tem acesso ilimitado a todos os itens de personalização de jogo sem pagar nada a mais por isso.
*Confira todas as vantagens de ser VIP no MegaJogos!
A cada nova atualização, adicionamos novos estilos para quem gosta de colecionar e variar. Fique de olho!
Dicas para aproveitar melhor a personalização de jogo
- Teste diferentes combinações de mesa + cartas até encontrar a ideal.
- Explore os visuais sazonais para entrar no clima de eventos especiais.
- Use estilos que combinem com o tipo de jogo (ex: mesa mais “clean” para partidas sérias).
- Personalize com frequência para manter a jogatina sempre interessante.
- Fique ligado nas atualizações, sempre tem novidades chegando!
Jogue do seu jeito com a personalização do Mega
No Mega, cada jogador tem espaço para ser único. A personalização de jogo é a prova disso.
Se você ainda joga com o visual padrão, tá na hora de explorar esse recurso e dar uma cara nova às suas partidas.
Transforme sua mesa, deixe as cartas com o seu estilo e descubra como pequenas mudanças podem fazer uma grande diferença.
Atualize agora, personalize e jogue do seu jeito. O Mega é seu, do seu jeito! 🧡

Curiosidades
Consciência Negra: Jogos africanos e sua influência na cultura brasileira

Se os jogos fazem parte da nossa herança cultural, então não é de se admirar que muitos deles tenham raízes africanas.
Capoeira, Cinco Marias, Ciranda, são só alguns exemplos de jogos africanos que criaram raízes no Brasil e, por isso, fazem parte da nossa cultura e cotidiano.
Novembro é mês da Consciência Negra e entre todas as incontáveis contribuições do povo africano, hoje celebramos os jogos e brincadeiras que alegram gerações de brasileiros.

20 de Novembro: Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra
O Mês da Consciência Negra é comemorado em todo o Brasil, com foco especial no dia 20 de novembro, pois foi o dia em que Zumbi dos Palmares foi morto.

Imagem retirada do site: muraldehistoria.com.br/2024/10/zumbi-dos-palmares.html
A data virou feriado nacional pela lei nº 14.759/2023, assim reconheceu a importância da cultura e história afro-brasileira para o país.
Esse é um período dedicado ao combate ao racismo, de convite à reflexão, ao reconhecimento e, além disso, da valorização da contribuição histórica, social e cultural dos povos africanos e afrodescendentes no Brasil.
A história brasileira é inseparável da história africana, pois do idioma à culinária, da música às expressões religiosas, praticamente toda a nossa cultura têm raízes que dialogam com tradições africanas. E com os jogos não é diferente.

Jogos africanos e suas raízes
Entre os povos africanos, os jogos sempre tiveram um papel importante na educação das crianças, na socialização e na transmissão de conhecimento.
Assim, alguns desses jogos atravessaram o oceano e chegaram ao Brasil durante o período da diáspora (imigração forçada de escravizados), sofrendo adaptações.
Um dos exemplos mais antigos é o mancala, conhecido em algumas regiões como “awalé” ou “omi”. Ele é considerado um dos jogos de tabuleiro mais antigos do mundo, com registros que remontam a mais de 3 mil anos.
Mancala é uma família de jogos de semeadura ou jogos de contagem e captura, praticados com pequenas pedras, feijões, bolinhas de gude ou sementes. O objetivo geralmente é capturar todas ou algumas das peças do oponente.
Jogos de mancala possuem um papel importante em muitas sociedades africanas e asiáticas, comparável ao do Xadrez no Ocidente.
Outros jogos africanos populares incluem:
- Senet (Egito Antigo): Considerado o precursor do gamão e um dos primeiros jogos de tabuleiro da história, o Senet era jogado há mais de 5 mil anos e foi encontrado em tumbas faraônicas. Embora as regras modernas sejam reconstruídas, o jogo simbolizava a passagem da alma pelo além.

- Zamma (norte e oeste da África): Muito semelhante às damas, mas com variações estratégicas próprias, o Zamma é muito popular na Mauritânia, onde é considerado um jogo nacional. Ele é um dos jogos africanos usados para treinar raciocínio, paciência e lógica.

- Morabaraba (África do Sul, Lesoto e Botswana): Jogo tradicional dos povos Sotho e Zulu, semelhante ao “Nine Men’s Morris”. O objetivo é formar “moinhos”, alinhando três peças. É tão importante culturalmente que existem até campeonatos internacionais.

- Bao / Gebeta (África Oriental): Embora seja uma variante do Mancala, o Bao tem regras tão complexas que é considerado um dos jogos estratégicos mais elaborados do mundo. Muito popular na Tanzânia, Quênia e Zanzibar.
Esses jogos revelam como a cultura africana produziu sistemas sofisticados de estratégia, lógica e simbolismo.
Muitos desses jogos africanos influenciaram diretamente jogos modernos ou inspiraram designers contemporâneos.
* 5 jogadas de xadrez que você precisa conhecer
Jogos africanos que fazem parte da cultura brasileira
Resgatar e valorizar os jogos africanos é uma forma de reconhecer a contribuição dessa cultura que moldou o Brasil.
Por isso, diversas escolas e projetos culturais pelo país têm buscado reintroduzir brincadeiras africanas em atividades educativas, mostrando que elas são instrumentos poderosos de inclusão e valorização da diversidade.
Por já fazerem parte da nossa cultura há tanto tempo, muitas vezes não sabemos que jogos têm origem africana, por isso fizemos uma listinha breve e esclarecedora. 😉
1. Jogo da Onça
Embora tradicionalmente associado a povos indígenas, o Jogo da Onça tem estrutura semelhante a jogos africanos de caça e estratégia, como o Tigres e Cabras (África Oriental) e o Awithlaknannai (Norte da África).
A diáspora africana ajudou a difundir jogos assimétricos (predador vs. grupo), reforçando, assim, a presença desse formato no Brasil.

2. Ouri / Mancala (versões praticadas no Nordeste)
Comunidades afrodescendentes na Bahia, Maranhão e Pernambuco praticavam, no século XIX, versões do Mancala trazidas por africanos da África Ocidental.
Essas versões, chamadas às vezes de our, eram jogadas com sementes e cavidades feitas no chão ou no colo.

3. Capoeira
A capoeira é uma expressão afro-brasileira que combina luta, dança, jogo e música.
Apesar de não ser um jogo de cartas ou tabuleiro, é reconhecido como um jogo cultural, com regras, estratégias e até “partidas”.
Além disso, sua musicalidade e movimentação têm raízes diretas de Angola e Moçambique.
* Por que os jogos de cartas e tabuleiro são bons para a mente?

4. Brincadeiras de roda e jogos rítmicos
Muitas brincadeiras que envolvem círculos ou argolas foram adaptadas de práticas africanas, como o Bambolê, Ciranda, Samba Lelê e Sapo Cururu.
O mesmo acontece com o “Caxangá”, marcado pelo ritmo e pela repetição melódica, elementos centrais das tradições musicais africanas.

5. Maculelê
Originário do Recôncavo Baiano, o Maculelê combina dança, luta e jogo rítmico com bastões.
É uma herança cultural dos africanos escravizados e continua sendo praticado em rodas culturais por todo o país.

6. Cinco Marias
O jogo das “cinco marias” tem sua origem em Moçambique, onde é chamado de Matacuzana.
É um dos jogos africanos de habilidade manual, coordenação motora e precisão. Ele envolve lançar e pegar pequenas pedrinhas (ou saquinhos de pano pequenos) enquanto uma delas está no ar.

Por que falar de jogos no Mês da Consciência Negra?
Porque jogos são cultura e cultura é memória, identidade e pertencimento.
O Mês da Consciência Negra é um convite para aprender, valorizar e celebrar a influência africana em todas as suas formas, incluindo no universo dos jogos.
Ao olhar para os jogos que fazem parte do nosso cotidiano, reconhecemos a profunda influência africana que moldou não só nossa cultura, mas também nossa forma de brincar e competir.
Reconhecer essa contribuição é honrar histórias e promover mais inclusão e respeito.

Curiosidades
Fair play nos jogos: como a empatia faz diferença nas partidas

Falar em fair play nos jogos é falar sobre jogar de modo limpo, empático e sobre saber ganhar e perder com elegância.
A gente sabe que a bagunça e provocação fazem parte da tradição de alguns jogos, mas nada melhor do que jogar com alguém que apesar da brincadeira, não deixa as emoções falarem mais alto, e entende que empatia, gentileza e respeito fazem parte da experiência.
Este é um post dedicado ao fair play e ao apoio e amizade que podemos encontrar numa mesa de jogos. 🥂

Fair play nos jogos: muito além das regras
O termo fair play nasceu nos esportes, mas ganhou força no universo digital. Ele representa o comportamento ético dentro das partidas: jogar limpo, respeitar os adversários e valorizar o espírito coletivo.
No entanto, no ambiente online, o fair play nos jogos vai além do cumprimento das regras, envolve também a forma como nos comunicamos e reagimos.
Isso significa não xingar o colega, não debochar de erros alheios e, principalmente, não transformar a competição em uma batalha de egos.
Jogar bem é importante, mas jogar com respeito é o que realmente inspira, cria laços e ajuda a manter a tradição dos jogos firme e forte.
Mesmo no mundo online, jogadores que demonstram gentileza contribuem para um ambiente onde todos se sentem acolhidos, sejam iniciantes ou veteranos. E, no fim das contas, isso é o que torna tudo leve e divertido.
*Jogos que passam de pai pra filho

A importância da empatia nas partidas
Empatia é se colocar no lugar do outro e dentro dos jogos, isso pode significar muita coisa.
Pode ser entender que o adversário também quer se divertir, reconhecer que seu parceiro não errou de propósito, que você não errou de propósito, que todos têm dias ruins ou simplesmente ter paciência e incentivar quem ainda está aprendendo.
Quantas vezes uma palavra de incentivo ou apoio muda o clima de um grupo? Um simples “boa jogada!” ou “valeu pela partida!” pode fazer diferença no dia de alguém.
A gentileza é contagiosa e, quando praticada com sinceridade, cria uma rede de respeito que se reflete em toda a comunidade.
Além disso, pesquisas da Universidade de Stanford e da Universidade de Oxford apontam que comunidades digitais mais empáticas apresentam maior engajamento e menor incidência de comportamentos tóxicos.
Em um estudo publicado na revista Computers in Human Behavior, os pesquisadores mostraram que atitudes positivas e solidárias em ambientes online aumentam significativamente a satisfação e a permanência dos usuários.
Em outras palavras: quando há respeito, há mais diversão. Tá aí porque o fair play nos jogos é tão importante.

Convivência digital saudável: um desafio coletivo
A convivência digital é um reflexo da nossa convivência social. Se nas ruas e no trabalho não valorizamos o respeito e a cooperação, isso vai se repetir nos espaços virtuais.
Na internet a coisa pode ser ainda pior, porque muitas pessoas aproveitam o anonimato para destilar comportamentos tóxicos.
Mas mudar essa realidade é possível. É preciso respirar fundo e pensar no impacto das nossas palavras antes de dar enter naquela ofensa ou provocação.
Se você acha difícil se controlar, coloque a meta de esperar 5 minutos antes de enviar sua raiva online. Acredite, é incrível o tanto de mal que se deixa de causar dando apenas cinco minutos para as emoções acalmarem.
Em prol do fair play nos jogos, jogadores engajados, influenciadores e plataformas vêm promovendo campanhas de convivência positiva, mostrando que ser gentil é uma estratégia vencedora.
Afinal, quem joga com empatia não apenas melhora a experiência dos outros, mas também fortalece seu próprio prazer de jogar.

É clichê, mas é verdade: Gentileza gera gentileza
Lembra daquela sensação boa de jogar com alguém que sabe se divertir, mesmo quando perde? Isso é o verdadeiro espírito do fair play.
Nos jogos de cartas ou tabuleiro, a vitória pode depender de estratégia, mas ter com quem jogar depende de empatia.
Um jogador que briga, reclama e quer passar por cima dos outros acaba sem ser convidado para uma próxima partida.
Já um participante agradável, simpático e que faz o seu melhor, pode até não ser muito bom no jogo, mas parceiros não vão faltar para ajudar na sua evolução.
Em plataformas como o MegaJogos, onde o foco está em reunir pessoas para competir de forma saudável, esse tipo de comportamento faz toda a diferença.
Ser gentil pode parecer um detalhe, mas, na prática, é o que mantém os jogadores voltando. E o melhor, inspira outros a fazer o mesmo.
* Qual desses jogos de cartas combina mais com você?

Dicas para praticar o fair play nos jogos
Quer tornar suas partidas mais leves e divertidas? Aqui vão algumas atitudes simples que fazem toda a diferença:
- Cumprimente seus adversários: Um “boa partida” ou “obrigado pelo jogo” é simples, mas tem seu valor.
- Evite provocações: Não transforme a vitória em humilhação nem a derrota em ofensa.
- Apoie os novatos: Lembre-se de que todos começaram um dia, paciência é sinal de maturidade.
- Seja exemplo: Jogadores positivos influenciam o comportamento do grupo inteiro.
- Saiba a hora de dar uma pausa: Se algo te irritar, dê um tempo. Preservar o equilíbrio emocional também faz parte do fair play nos jogos.
Essas atitudes, quando somadas, constroem uma convivência digital saudável, em que o prazer de jogar supera qualquer tensão competitiva.

Jogar bem também é jogar com respeito 🎯
A essência dos jogos está na diversão compartilhada.
Quando jogamos com respeito, empatia e gentileza, transformamos simples partidas em momentos significativos e memoráveis, aqueles que dá vontade de repetir.
Praticar o fair play nos jogos é reconhecer que a vitória mais importante não está no placar, mas na qualidade das interações que criamos.
Ser campeão da partida é bom, mas ser alguém com quem as pessoas querem jogar de novo é melhor ainda.
Aqui no Mega temos orgulho da comunidade que criamos e das amizades que vimos surgir.
* Melhores jogos para jogar com amigos
Nós demos as mesas, as cartas e as peças, mas são nossos mega jogadores que fazem da nossa plataforma de jogos uma verdadeira comunidade.

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