Curiosidades
Jogos que poderiam ser episódios de Black Mirror

Se você é fã de Black Mirror, então provavelmente já queimou alguns neurônios imaginando como seria viver em um de seus episódios.
O seriado faz a gente pensar sobre o uso da tecnologia no nosso dia a dia e as consequências que isso pode ter. Trazendo, assim, episódios bem loucos e reflexivos!
Felizmente (ou não), alguns jogos conseguem capturar muito bem essa atmosfera de distopia tecnológica, colocando o jogador no centro de decisões morais complicadas, realidades alternativas e sociedades controladas por algoritmos.
Parece ruim? Parece, PORÉM interessante e desafiador demais para ignorar. Então, vem descobrir que jogos são esses. 🫣
Black Mirror: jogos inspirados na série ou ao contrário?
A nova temporada de Black Mirror chegou e os fãs já estão prontos e ansiosos para passar nervoso com seus novos episódios.
Para quem nunca viu, Black Mirror é aquela série com enredos sombrios e futuristas, que aborda temas como vigilância, inteligência artificial, redes sociais e manipulação da realidade.
A coisa toda às vezes pode parecer muito doida, mas no final sempre deixa aquele “e se” lá no fundo da nossa mente, junto com uma reflexão um tanto amarga de se fazer.
Se você curtiu essa breve sinopse ou já é fanzão da série, confira então jogos que tem tudo a ver com esse universo.
Prepare-se para mergulhar em experiências interativas que vão desafiar sua mente e sua ética.
* 7 Filmes para quem é fã de jogos de cartas
1. Controle, Manipulação e Vigilância
Para facilitar, dividimos os jogos por temas que são abordados em Black Mirror, começando com o assunto que abre a série.
The Resistance (tabuleiro, multiplayer)
The Resistance é um jogo de mesa (board game) para grupos, onde os jogadores assumem papeis secretos em uma rebelião contra um governo opressor.
Alguns são agentes da Resistência e outros são espiões infiltrados do governo. O objetivo dos rebeldes é completar missões com sucesso, enquanto os espiões tentam sabotá-las sem revelarem suas verdadeiras identidades.
Para ser mais parecido com Black Mirror, só se fossem agentes de IA infiltrados em um grupo humano tentando desestabilizar a sociedade.
Do Not Feed the Monkeys (digital, single player)
O jogador é membro do “Clube dos Observadores de Primatas”, uma organização clandestina que monitora pessoas (os “macacos”) por meio de câmeras escondidas.
Seu papel é apenas observar, sem interferir. Mas, claro, existe a opção de quebrar essa regra e interagir com o mundo observado… e aí é que os dilemas começam.
Um jogo interessante que explora voyeurismo, manipulação, privacidade e moralidade.
Papers, Please (digital, single player)
Você é um oficial de imigração recém-contratado na fictícia república comunista de Arstotzka, um país opressor e cheio de tensões políticas.
Seu trabalho é analisar os documentos dos viajantes e, assim, decidir quem entra e quem não entra no país.
Um dos jogos independentes mais aclamados dos últimos anos, pois ele coloca o jogador diante de dilemas morais constantes, expondo o peso de decisões “burocráticas” em vidas humanas, bem o tipo de crítica social que Black Mirror adora.
2. Inteligência Artificial, Identidade e Consciência
Próximo tema: a rebelião das máquinas! #skynetfeelings
Inhuman Conditions (jogo físico, 2 jogadores)
Em Inhuman Conditions, um dos jogadores assume o papel de um investigador do governo, enquanto o outro é um suspeito que pode ser um humano inocente, um robô cooperativo, ou um robô criminoso tentando se passar por humano.
A missão do investigador é descobrir a verdade por meio de um interrogatório de cinco minutos, usando um formulário cheio de perguntas e protocolos. Enquanto o suspeito precisa responder às perguntas sem expor pistas que revelam sua verdadeira natureza.
O jogo inteiro gira em torno da pergunta “essa pessoa é humana?” — ecoando episódios como “Be Right Back” e “White Christmas“, que exploram limites entre humanos e máquinas.
Detroit: Become Human (digital, single player)
Ambientado em uma versão futurista da cidade de Detroit, o jogo se passa em 2038, onde androides fazem parte do cotidiano — como empregados, cuidadores, policiais e até parceiros afetivos.
Eles foram criados para obedecer sem questionar. Mas, claro, algo começa a dar errado: alguns androides desenvolvem emoções e livre-arbítrio, tornando-se os chamados “desviantes”.
É um jogo que mistura escolhas morais, inteligência artificial e questões sociais, ou seja, se Black Mirror fosse um filme, ele se pareceria muito com esse jogo.
3. Psicodélicos, Distópicos e com Dilemas Morais
Para finalizar, vamos a loucura menos louca do que parece.
The Mind (cartas, cooperativo)
The Mind é jogado em grupo (de 2 a 4 jogadores) e tem uma única mecânica central: os jogadores precisam jogar cartas numeradas de 1 a 100 em ordem crescente… sem conversar, sem combinar nada, sem fazer sinais.
Você recebe uma ou mais cartas (dependendo do nível) e precisa, de alguma forma, sentir o momento certo para jogar sua carta sem interromper a sequência. Se alguém jogar uma carta fora de ordem, o grupo perde uma vida. 🤯
A ideia de eliminar completamente a comunicação verbal em prol de uma conexão abstrata remete a episódios como “White Bear” ou “White Christmas“, onde o comportamento humano é testado em condições bizarras.
Observer (digital, single player)
Em Observer o jogador é Daniel Lazarski, um detetive da unidade de polícia que possui a capacidade de acessar as mentes das pessoas através de uma tecnologia chamada Neural Drift.
Essa habilidade permite que ele leia as memórias, traumas e medos das pessoas ao entrar em seus cérebros, fazendo com que o jogo tenha uma atmosfera de investigação psicótica e surreal.
Mais Black Mirror impossível, o jogo explora temas como privacidade, controle mental, e as consequências de viver em um mundo onde as pessoas são desumanizadas pela tecnologia.
We Become What We Behold (online, single player)
Jogo de point-and-click onde você assume o papel de um fotógrafo que observa e captura imagens de uma sociedade em um ciclo de comportamentos.
À medida que você tira fotos de comportamentos específicos, essas ações começam a se multiplicar, espalhando-se pela cidade, e criando uma reação em cadeia. O jogo explora como comportamentos negativos podem se espalhar rapidamente através da mídia.
A maneira como as pessoas mudam com base nas imagens que você fotografa é uma crítica direta a como a sociedade cria estereótipos e vilaniza certos grupos.
Gostou? Quer mais? Vem pro MegaJogos!
E é isso, fãs de Black Mirror, gostaram? Se forem testar algum desses jogos, voltem aqui e contem para gente o que acharam.
Quem prefere os jogos que desafiam a mente de um jeito um pouco mais clássico, é só vim para o MegaJogos.
Nossa plataforma de jogos online de cartas e tabuleiro está à sua espera. Aqui temos bastante tecnologia, mas o único dilema é decidir qual jogo jogar primeiro. 😉
Curiosidades
Fair play nos jogos: como a empatia faz diferença nas partidas

Falar em fair play nos jogos é falar sobre jogar de modo limpo, empático e sobre saber ganhar e perder com elegância.
A gente sabe que a bagunça e provocação fazem parte da tradição de alguns jogos, mas nada melhor do que jogar com alguém que apesar da brincadeira, não deixa as emoções falarem mais alto, e entende que empatia, gentileza e respeito fazem parte da experiência.
Este é um post dedicado ao fair play e ao apoio e amizade que podemos encontrar numa mesa de jogos. 🥂

Fair play nos jogos: muito além das regras
O termo fair play nasceu nos esportes, mas ganhou força no universo digital. Ele representa o comportamento ético dentro das partidas: jogar limpo, respeitar os adversários e valorizar o espírito coletivo.
No entanto, no ambiente online, o fair play nos jogos vai além do cumprimento das regras, envolve também a forma como nos comunicamos e reagimos.
Isso significa não xingar o colega, não debochar de erros alheios e, principalmente, não transformar a competição em uma batalha de egos.
Jogar bem é importante, mas jogar com respeito é o que realmente inspira, cria laços e ajuda a manter a tradição dos jogos firme e forte.
Mesmo no mundo online, jogadores que demonstram gentileza contribuem para um ambiente onde todos se sentem acolhidos, sejam iniciantes ou veteranos. E, no fim das contas, isso é o que torna tudo leve e divertido.
*Jogos que passam de pai pra filho

A importância da empatia nas partidas
Empatia é se colocar no lugar do outro e dentro dos jogos, isso pode significar muita coisa.
Pode ser entender que o adversário também quer se divertir, reconhecer que seu parceiro não errou de propósito, que você não errou de propósito, que todos têm dias ruins ou simplesmente ter paciência e incentivar quem ainda está aprendendo.
Quantas vezes uma palavra de incentivo ou apoio muda o clima de um grupo? Um simples “boa jogada!” ou “valeu pela partida!” pode fazer diferença no dia de alguém.
A gentileza é contagiosa e, quando praticada com sinceridade, cria uma rede de respeito que se reflete em toda a comunidade.
Além disso, pesquisas da Universidade de Stanford e da Universidade de Oxford apontam que comunidades digitais mais empáticas apresentam maior engajamento e menor incidência de comportamentos tóxicos.
Em um estudo publicado na revista Computers in Human Behavior, os pesquisadores mostraram que atitudes positivas e solidárias em ambientes online aumentam significativamente a satisfação e a permanência dos usuários.
Em outras palavras: quando há respeito, há mais diversão. Tá aí porque o fair play nos jogos é tão importante.

Convivência digital saudável: um desafio coletivo
A convivência digital é um reflexo da nossa convivência social. Se nas ruas e no trabalho não valorizamos o respeito e a cooperação, isso vai se repetir nos espaços virtuais.
Na internet a coisa pode ser ainda pior, porque muitas pessoas aproveitam o anonimato para destilar comportamentos tóxicos.
Mas mudar essa realidade é possível. É preciso respirar fundo e pensar no impacto das nossas palavras antes de dar enter naquela ofensa ou provocação.
Se você acha difícil se controlar, coloque a meta de esperar 5 minutos antes de enviar sua raiva online. Acredite, é incrível o tanto de mal que se deixa de causar dando apenas cinco minutos para as emoções acalmarem.
Em prol do fair play nos jogos, jogadores engajados, influenciadores e plataformas vêm promovendo campanhas de convivência positiva, mostrando que ser gentil é uma estratégia vencedora.
Afinal, quem joga com empatia não apenas melhora a experiência dos outros, mas também fortalece seu próprio prazer de jogar.

É clichê, mas é verdade: Gentileza gera gentileza
Lembra daquela sensação boa de jogar com alguém que sabe se divertir, mesmo quando perde? Isso é o verdadeiro espírito do fair play.
Nos jogos de cartas ou tabuleiro, a vitória pode depender de estratégia, mas ter com quem jogar depende de empatia.
Um jogador que briga, reclama e quer passar por cima dos outros acaba sem ser convidado para uma próxima partida.
Já um participante agradável, simpático e que faz o seu melhor, pode até não ser muito bom no jogo, mas parceiros não vão faltar para ajudar na sua evolução.
Em plataformas como o MegaJogos, onde o foco está em reunir pessoas para competir de forma saudável, esse tipo de comportamento faz toda a diferença.
Ser gentil pode parecer um detalhe, mas, na prática, é o que mantém os jogadores voltando. E o melhor, inspira outros a fazer o mesmo.
* Qual desses jogos de cartas combina mais com você?

Dicas para praticar o fair play nos jogos
Quer tornar suas partidas mais leves e divertidas? Aqui vão algumas atitudes simples que fazem toda a diferença:
- Cumprimente seus adversários: Um “boa partida” ou “obrigado pelo jogo” é simples, mas tem seu valor.
- Evite provocações: Não transforme a vitória em humilhação nem a derrota em ofensa.
- Apoie os novatos: Lembre-se de que todos começaram um dia, paciência é sinal de maturidade.
- Seja exemplo: Jogadores positivos influenciam o comportamento do grupo inteiro.
- Saiba a hora de dar uma pausa: Se algo te irritar, dê um tempo. Preservar o equilíbrio emocional também faz parte do fair play nos jogos.
Essas atitudes, quando somadas, constroem uma convivência digital saudável, em que o prazer de jogar supera qualquer tensão competitiva.

Jogar bem também é jogar com respeito 🎯
A essência dos jogos está na diversão compartilhada.
Quando jogamos com respeito, empatia e gentileza, transformamos simples partidas em momentos significativos e memoráveis, aqueles que dá vontade de repetir.
Praticar o fair play nos jogos é reconhecer que a vitória mais importante não está no placar, mas na qualidade das interações que criamos.
Ser campeão da partida é bom, mas ser alguém com quem as pessoas querem jogar de novo é melhor ainda.
Aqui no Mega temos orgulho da comunidade que criamos e das amizades que vimos surgir.
* Melhores jogos para jogar com amigos
Nós demos as mesas, as cartas e as peças, mas são nossos mega jogadores que fazem da nossa plataforma de jogos uma verdadeira comunidade.

Curiosidades
Jogos Clássicos vs. Modernos: qual combina mais com você?

Você é do time que adora um baralho e está sempre pronto para uma partida de canastra, ou prefere mergulhar em um tabuleiro com seus dados coloridos e cartas ilustradas?
Enquanto os jogos clássicos estão por aí há séculos, dando provas de que o que é bom não se acaba, os jogos modernos trazem novas ideias e possibilidades para essa arte tão antiga que são os jogos.
Neste post, vamos explorar as diferenças entre esses dois mundos e, de quebra, te ajudar a descobrir: afinal, você é do time clássico ou moderno?
O “abraço” dos jogos clássicos
Os jogos clássicos são como aquele amigo de longa data: ou seja, sempre presente, confiável e bem-vindo a qualquer hora.
Por isso, eles atravessaram gerações e continuam conquistando espaço em encontros de família, praças e mesas de bar ao redor do mundo.
Os jogos clássicos têm séculos – e até milênios – de história. O xadrez, por exemplo, surgiu na Índia por volta do século VI. O baralho apareceu na China do século IX e ganhou versões distintas em diferentes culturas, como o baralho francês e o espanhol.
É fácil entender porque esses jogos se tornaram populares. Geralmente, um conjunto de peças ou cartas é suficiente para criar horas de diversão. Além disso, qualquer pessoa pode aprender as regras em poucos minutos e começar a praticar.
Ensinados de geração para geração, jogos clássicos carregam memórias afetivas e tradições. Quem nunca aprendeu um jogo com os avós ou passou tardes inteiras competindo com amigos e irmãos?
Essa nostalgia boa é com certeza parte do encanto que mantém os clássicos vivos até hoje.
* 8 curiosidades sobre o baralho que você vai adorar conhecer
O fascínio dos jogos modernos
Se os clássicos são tradição, os modernos são inovação. Nos últimos 30 anos, particularmente, o mercado de jogos de tabuleiro passou por uma verdadeira revolução.
Jogos como Catan, Ticket to Ride, Dixit e Pandemic se tornaram referências ao oferecerem algo diferente: tabuleiros e peças elaboradas, cartas ilustradas e mecânicas inovadoras.
E não vamos nos esquecer de jogos de cartas como Magic, que se tornou uma febre mundial e abriu portas para outros jogos de cartas colecionáveis, como Pokémon, outro enorme sucesso.
Um dos grandes atrativos dos jogos modernos é, sem dúvidas, a imersão temática. Você pode ser um explorador, um detetive, um mago, um ladrão, ou até um médico tentando salvar o mundo de uma pandemia.
Além disso, a estética é outro ponto forte. O design gráfico, as miniaturas detalhadas e os componentes de qualidade fazem parte da experiência.
* Por que os jogos de cartas e tabuleiro são bons para a mente?
Principais diferenças dos jogos clássicos e modernos
Apesar de todos os jogos terem como premissa a diversão, estratégia e competitividade, há algumas diferenças marcantes entre jogos clássicos e modernos, como vamos ver abaixo.
Mecânicas de jogo
Os jogos clássicos geralmente possuem regras fáceis de aprender, mas difíceis de dominar. Um exemplo é o xadrez, que tem movimentos básicos, mas possibilita combinações estratégicas quase infinitas.
Nos jogos modernos, o que ganha destaque é a variedade de mecânicas. Temos exemplos de jogos de colocação de peças (Carcassonne), construção de baralhos (Dominion), narrativa colaborativa (Gloomhaven), gerenciamento de recursos (Agricola) e até jogos totalmente cooperativos (Pandemic).
* 5 jogadas de xadrez que você precisa conhecer
Estética e design
Os jogos clássicos priorizam a funcionalidade. O baralho, por exemplo, tem cartas simples, com números, naipes e figuras. Um tabuleiro de damas ou trilha pode ser pintado em qualquer mesa de praça por aí.
Já nos jogos modernos, a estética é fundamental e geralmente complexa. Cada jogo é pensado como um produto de design completo, onde ilustrações, componentes e até mesmo a caixa contam uma história.
* Design das cartas de baralho: tudo o que você não sabia
Experiência social
Nos jogos clássicos, é comum que o jogo seja baseado no duelo direto: um contra um, ou um grupo contra outro. Em cartas como o Buraco ou o Truco, por exemplo, existe parceria, mas ainda assim o embate é central.
Nos jogos modernos, a experiência social vai além da competição direta. Muitos jogos permitem que todos percam ou vençam juntos, enquanto outros promovem interações indiretas, como disputa de recursos ou negociações, como acontece em War e Banco Imobiliário.
Acessibilidade
Os jogos clássicos, por serem simples e baratos, sempre foram acessíveis. Um baralho cabe no bolso e pode ser usado em qualquer lugar. O dominó e o tabuleiro de damas podem ser encontrados em praças públicas.
Os modernos, por outro lado, são parte de um mercado especializado. Não são todos os jogadores casuais que estão dispostos a investir tempo e dinheiro em jogos com regras complexas e componentes elaborados.
*Confira as diferenças entre 3 tipos de Dominó
Rejogabilidade
O xadrez é o exemplo perfeito: embora as regras não mudem nunca, a variedade de estratégias garante rejogabilidade infinita. O mesmo vale para jogos de cartas, que permitem dezenas de variações com as mesmas 52 cartas.
Já os modernos mantêm o interesse do jogador oferecendo a possibilidade de usar estratégias diferentes a cada partida, assim como expansões e novas versões.
Quiz: Qual estilo de jogo combina mais com você?
Ficou na dúvida se prefere mais os jogos clássicos ou modernos? Esse quiz vai te ajudar a definir para que lado da balança você pende mais. 😉
1. O que você mais valoriza em um jogo?
a) Regras fáceis de aprender e que todo mundo já conhece.
b) Estratégias complexas que exigem raciocínio e planejamento.
c) Experiências diferentes a cada partida, gosto de ser surpreendido.
2. Como você prefere jogar?
a) Uma boa competição para ver quem é o melhor.
b) Um jogo que me desafie, mesmo que seja individual.
c) Algo cooperativo, onde a união faz a força.
3. Se você tivesse que escolher um cenário ideal de jogo, qual seria?
a) Uma mesa simples com baralho, dominó ou tabuleiro clássico.
b) Um torneio com bastante adrenalina.
c) Uma mesa cheia de peças coloridas e cartas ilustradas.
4. O que te atrai mais em um jogo?
a) A diversão leve e descomplicada.
b) O desafio intelectual.
c) A imersão e interatividade.
5. Qual frase representa melhor sua relação com jogos?
a) “Menos é mais.”
b) “Quer moleza, senta no pudim.”
c) “Eu vim pela bagunça.”
Resultado
- Maioria de A: Você é time clássico!
Prefere a praticidade e a tradição de jogos como baralho, damas, dominó ou buraco. Para você, a diversão está em reunir pessoas sem complicações.
- Maioria de B: Você gosta de clássicos estratégicos!
Jogos como xadrez, bridge ou canastra fazem sua cabeça, pois oferecem profundidade e desafio sem depender de estética ou novidades.
- Maioria de C: Você é time moderno!
Adora diversidade, imersão e inovação. Jogos cheios de interação e reviravoltas são perfeitos para o seu estilo.
*Qual desses jogos de cartas combina mais com você?
Conclusão: jogos clássicos e modernos se complementam
Apesar das diferenças, ambos os tipos de jogos têm seu valor e cumprem papéis diferentes.
Os clássicos carregam história, tradição e acessibilidade, enquanto os modernos oferecem inovação e diversidade de experiências.
No fim das contas, os dois mundos se complementam. Um baralho na gaveta garante horas de diversão simples e democrática, enquanto uma coleção de jogos modernos pode transformar encontros de amigos em verdadeiras jornadas épicas.
O importante é que, seja no tabuleiro de xadrez ou em uma partida de Catan, os jogos continuam cumprindo seu papel essencial: aproximar pessoas por meio da diversão.
Aqui no MegaJogos são tantas opções que você pode experimentar um pouco de cada mundo.
É só fazer login e jogos clássicos e modernos do mundo todo estão à sua disposição. Una-se a nós! 🙂
Curiosidades
Por Que a Primavera é a Melhor Época para Reunir Amigos e Jogar

Frio, vento e meia molhada indo embora e (finalmente) dando espaço para uma estação muito mais cheirosa e agradável: a primavera.
No inverno a gente se entoca, enquanto na primavera começamos a ter ânimo para colocar a cara na rua e aproveitar as delícias do ar fresco e da vida em sociedade.
Passeios no parque, na praia, happy hour na calçada, visitar os amigos e, por que não, já levar o baralho junto? Vai que tem alguém a fim de uma partida de buraco. 🤩
Nem fria, nem quente demais, a primavera é perfeita para curtir com os amigos e jogar seus jogos favoritos, como vamos ver neste post.
A primavera é a época perfeita para jogar com os amigos e podemos provar
Se você também é do time que prefere mais um chinelo do que duas meias e pantufas, ou se você até gosta do inverno, mas já está pronto para sentir saudades, alegre-se, a primavera chegou!
Quentinha, bonita e cheirosa, ela por si só já é uma excelente companhia para dias ao ar livre, mas imagine se ainda vier junto com amigos e seus jogos de cartas e tabuleiro favoritos?!
* Melhores jogos para jogar com amigos
Adicione a isso alguns quitutes e drinks gelados e pronto, então, vida melhor não há.
Mentes pouco inspiradas podem pensar, “nossaaa, nem é tudo isso”. Mas é sim! E fizemos uma lista de programas deliciosos para provar. 👇
1. Noite de Truco na Varanda
Na primavera os dias já começam a ser mais longos e as noites mais agradáveis.
Além disso, depois de meses se “entocando” pra fugir do frio, a vontade de aproveitar as horas livres fora de casa chega com tudo.
Então, nada melhor do que começar aquecendo para as noites de férias de verão com uma clássica partida de truco na varanda.
Como evento bom tem que ter comida e bebida, então, aqui vai nossa sugestão do que combina muito com uma noite de truco:
- Petisco: Pastéis de tudo que é sabor
- Bebida: Caipirinha ou suco de limão gelado
Porque para blefar, berrar e bater na mesa a gente precisa de energia, não podemos fazer nada se ela vem com calorias extras. 😋
* Guia definitivo sobre o TRUCO!
2. Xadrez ao Pôr do Sol
No entanto, para quem ainda não está com disposição para a gritaria do truco, há a opção de um xadrez na praça ao pôr do sol de primavera.
Calmo, sereno e equilibrado e, ainda sim, com a boa dose de emoção que uma partida de xadrez proporciona para quem é fã do jogo.
Chame seu adversário favorito, marque o dia e prepare a mochila com:
- Petisco: Queijo, salame e torradinhas
- Bebida: Vinho ou chá gelado
O jogo de Damas também é uma excelente pedida e em ambos os casos é possível que você nem precise carregar um tabuleiro, há diversos pintados nas mesas de praça por aí.
* 5 jogadas de xadrez que você precisa conhecer
3. Paciência no Jardim
Se sente pronto para colocar a cara no mundo, indo até os limites do seu quintal, e socializando apenas com sua própria ótima companhia?
Nesse caso, um baralho é tudo que você precisa para começar a se acostumar com a nova estação. Afinal, você também pode (e deve) ser o seu melhor amigo.
Paciência é o seu jogo e os seguintes quitutes o seu menu:
- Petisco: Palitos de queijo, biscoitos e frutas
- Bebida: Café ou cappuccino frio
Aproveite essas horas para descansar a mente focando apenas no seu jogo e aproveitando a companhia dos passáros e da brisa fresca de primavera.
Com certeza, uma bela programação!
* Conheça o Novo Paciência MegaJogos: Diversão Garantida!
4. Jogos de Cartas e Tabuleiro em um Piquenique
Com saudades de ver a cara dos seus amigos e dar boas risadas ao vivo e a cores? Hora de tirar o pó da cesta de piquenique.
Mande mensagem pra turma toda, cheque a previsão do tempo e combine aquela tarde sem pressa.
Cada um leva um petisco e seu jogo favorito e tá feita a diversão. Nossas sugestões:
- Petisco: Nachos, sanduíches, biscoito de polvilho, bolo
- Bebida: Cerveja, água ou limonada
Nesse caso, não poderíamos deixar de dar sugestões de jogos que achamos que combinam muito com uma tarde em amigos: uno, ludo, War, poker e tranca. 🤩
* X, Y e Z: Quais os jogos favoritos de cada geração
5. Jogos Rápidos em um Almoço ao Ar Livre
Se por enquanto você só tem tempo para um almoço ao ar livre, não é motivo para não se divertir e aproveitar esse começo de primavera.
Chame aquele bff ou até os colegas de trabalho, ache um lugar com bastante ar fresco e natureza e aproveite esse momento para dar alegria pro seu corpo e espírito, juntando comida, jogos e risadas.
Para um almoço mais dinâmico, recomendamos levar:
- Petisco: Mini pizzas variadas
- Bebida: Água com gás ou spritz de frutas (laranja, morango, uva)
Quanto aos jogos, pife, mexe-mexe ou general são ótimas pedidas para quem quer partidas rápidas e emocionantes.
Primavera e jogos, uma combinação perfeita
Se você leu esse post até aqui e ainda não se convenceu de que a primavera foi feita para jogar, sinto muito, você está errado, reflita. 😌
Se você leu, se convenceu, concordou plenamente, mas ainda não conseguiu achar espaço na agenda de todo mundo, não se preocupe, o MegaJogos está aqui para você.
Já entramos no clima da estação mais florida do ano e nossas salas estão até mais coloridas.
Temos todos os jogos que quiser te esperando e você ainda pode chamar os amigos para uma partida online, enquanto o piquenique não sai. O importante é se divertir.
Vem começar a curtir a primavera no MegaJogos! 🥳🌻
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