Curiosidades
Mulheres importantes no mundo dos jogos

Hoje é o Dia Internacional da Mulher, e, para celebrar, o MegaJogos decidiu prestar uma homenagem especial. Afinal, muitas mulheres fizeram história no mundo dos jogos de cartas e tabuleiro. 🎉✨
Por muito tempo, esse universo foi predominantemente masculino. No entanto, diversas personalidades femininas se destacaram e abriram caminhos. Assim sendo, a elas — e a todas que continuam esse legado — fica nosso reconhecimento e um grande #hiphiphurra! 🎉💜
Porque se comemora o Dia Internacional da Mulher
O Dia Internacional da Mulher é celebrado em 8 de março de cada ano.
A data, oficializada pela Organização das Nações Unidas na década de 1970, inicialmente, remetia à reivindicação por igualdade salarial, mas, atualmente, simboliza a luta das mulheres não apenas contra a desigualdade salarial, mas também contra o machismo e a violência.
Sua origem remonta ao início do século XX, quando as mulheres começaram a se organizar em busca de melhores condições de trabalho e de igualdade de direitos.
Através de diversas manifestações, greves, comitês e mobilizações políticas, foi instituído por fim o Dia Internacional da Mulher como um momento de reflexão e de luta.

Mulheres importantes na história dos jogos de cartas
Com uma história de séculos de repressão, não é de se estranhar que a presença feminina foi por muito tempo proibida em bares e casas de jogo.
No entanto, isso não impediu que as almas mais corajosas ocupassem seu lugar e se destacassem também no mundo dos jogos de cartas.
Um dos primeiros registros que se tem dessa “rebeldia”, foi a criação do grupo “Faro Ladies” por aristocratas inglesas no século 18, quando o ato de jogar em público não era aceitável para as mulheres.
Esse grupo organizava reuniões femininas para jogar faro, um jogo de cartas popular na época.
Essa pequena iniciativa acabou abrindo caminho para que grandes nomes começassem a surgir e as mulheres finalmente passaram a ser respeitadas no âmbito dos jogos.
Dá só uma olhada nessa lista poderosa:
Eleanor Dumont:
- Conhecida como “Madame Moustache”, Dumont era uma jogadora profissional de cartas no Oeste americano do século XIX. Ela ficou famosa por suas habilidades no Blackjack e por vir a administrar seu próprio cassino em Nevada.
Alice Ivers:
- Também conhecida como “Poker Alice”, Ivers era uma jogadora profissional de poker no final do século XIX e início do século XX. Ela ficou famosa por sua “poker face”, faturando US$ 6 mil em uma única noite.
Claudine Williams:
- Já na década de 60, Claudine foi a primeira mulher indicada para o Gaming Hall of Fame. Ela teve a chance de dirigir seu próprio clube de jogos antes mesmo de completar 21 anos, abrindo muitos caminhos para todas as jogadoras que ainda viriam.

Finalmente, na década de 1970, aconteceu o 1º World Series Of Poker para mulheres.
O evento chamou a atenção do público e abriu portas para novos talentos, como Vanessa Selbst, conhecida por acumular US$ 12 milhões em torneios ao vivo ou, ainda, Annette Obrestad, que ganhou um bracelete no WSOP, em 2007.
Outro grande nome que merece destaque é o de Jennifer Harman, hoje considerada a jogadora mais rica do mundo no que diz respeito aos jogos de poker, sendo a única mulher a integrar um TOP 10 ao lado de nove homens.

Também não podemos deixar de mencionar Day Kotoviezy, considerada uma das principais revelações do Brasil no poker, em evidência em toda a América Latina.
Além dela, temos Gabriela Belisario, a primeira mulher a se tornar campeã do maior circuito de poker do hemisfério Sul, o BSOP Belo Horizonte, em 2008.

Mulheres importantes na história dos jogos de tabuleiro
Nos jogos de tabuleiro as mulheres também fizeram história, com destaque para:
Elizabeth Magie:
- Magie foi uma escritora e ativista política americana que criou o jogo de tabuleiro “The Landlord’s Game” em 1903. Esse jogo mais tarde se tornou a base do jogo Monopoly (Banco Imobiliário).
Carol Shaw:
- Shaw foi uma desenvolvedora de jogos de computador pioneira, que criou vários jogos de sucesso na década de 1980, incluindo “River Raid” e “Video Checkers”.

Catherine Ullman:
- Ullman é uma das criadoras do jogo de cartas “Magic: The Gathering”, que se tornou um dos jogos de tabuleiro mais populares do mundo.
Muitas mais…
Essas são apenas algumas das mulheres famosas na história dos jogos de tabuleiro. Há muitas outras que fizeram e ainda fazem contribuições significativas para o mundo dos jogos.
Em julho de 2020, por exemplo, no meio da pandemia de Covid-19, a cientista social Bárbara Côrtes resolveu fundar a Liga Brasileira das Mulheres Tabuleiristas, que esteve em atividade até dezembro de 2022.
Apesar do encerramento da liga, que chegou a ter uma revista com 24 edições, os projetos e iniciativas individuais e coletivas continuam.
Bárbara aponta que “As mulheres já começaram a ocupar mais espaço como consumidoras, mas ainda há uma grande demanda para que elas pensem e desenvolvam mais jogos. Acredito que, desde 2020, esse mercado já esteja se tornando mais feminino. Hoje, a designer de games mais famosa do mundo, por exemplo, é a estadunidense Elizabeth Hargrave”.
“Precisamos investir em educação para que as pessoas compreendam os jogos como uma linguagem cultural – e não apenas como produto de consumo –, que deve participar da vida das pessoas e estar presente no cotidiano. Quando alguém se permite conhecer esse universo, seja de qualquer idade ou gênero, essa pessoa se encanta”, complementa.
Marina Takejame, criadora e sócia do Universo Uia, empresa de jogos modernos de mesa dedicada a oferecer experiências mais diversas e inclusivas, destaca que, atualmente, muitas mulheres estão jogando e, além disso, se organizando para desenvolver novos jogos com foco em inclusão e educação. Dessa maneira, a presença feminina no universo dos jogos não apenas cresce, mas também influencia diretamente a criação de experiências mais equitativas e representativas.
“Há uma mulherada com ideias fantásticas, preocupações feministas, antirracistas e de diversidade. Todas sobrecarregadas, mas tentando mudar o mundo ao mesmo tempo”.
Mulheres nos Jogos
Para variar, a mulherada não desaponta, e temos orgulho de ter inúmeras jogadoras aqui no Mega.
Sem dúvidas os jogos online vieram para democratizar ainda mais o mundo dos jogos, criando um ambiente em que todos jogam de igual para igual.
Para todas que nos leem, um feliz Dia das Mulheres e o desejo de um mundo cada vez mais justo, seguro e respeitoso.
E se estiverem procurando um lugar para jogar seus jogos favoritos, fica o convite para se unirem a nós aqui no MegaJogos. 🙂

Curiosidades
Jogos que poderiam ser episódios de Black Mirror

Se você é fã de Black Mirror, então provavelmente já queimou alguns neurônios imaginando como seria viver em um de seus episódios.
O seriado faz a gente pensar sobre o uso da tecnologia no nosso dia a dia e as consequências que isso pode ter. Trazendo, assim, episódios bem loucos e reflexivos!
Felizmente (ou não), alguns jogos conseguem capturar muito bem essa atmosfera de distopia tecnológica, colocando o jogador no centro de decisões morais complicadas, realidades alternativas e sociedades controladas por algoritmos.
Parece ruim? Parece, PORÉM interessante e desafiador demais para ignorar. Então, vem descobrir que jogos são esses. 🫣
Black Mirror: jogos inspirados na série ou ao contrário?
A nova temporada de Black Mirror chegou e os fãs já estão prontos e ansiosos para passar nervoso com seus novos episódios.
Para quem nunca viu, Black Mirror é aquela série com enredos sombrios e futuristas, que aborda temas como vigilância, inteligência artificial, redes sociais e manipulação da realidade.
A coisa toda às vezes pode parecer muito doida, mas no final sempre deixa aquele “e se” lá no fundo da nossa mente, junto com uma reflexão um tanto amarga de se fazer.
Se você curtiu essa breve sinopse ou já é fanzão da série, confira então jogos que tem tudo a ver com esse universo.
Prepare-se para mergulhar em experiências interativas que vão desafiar sua mente e sua ética.
* 7 Filmes para quem é fã de jogos de cartas
1. Controle, Manipulação e Vigilância
Para facilitar, dividimos os jogos por temas que são abordados em Black Mirror, começando com o assunto que abre a série.
The Resistance (tabuleiro, multiplayer)
The Resistance é um jogo de mesa (board game) para grupos, onde os jogadores assumem papeis secretos em uma rebelião contra um governo opressor.
Alguns são agentes da Resistência e outros são espiões infiltrados do governo. O objetivo dos rebeldes é completar missões com sucesso, enquanto os espiões tentam sabotá-las sem revelarem suas verdadeiras identidades.
Para ser mais parecido com Black Mirror, só se fossem agentes de IA infiltrados em um grupo humano tentando desestabilizar a sociedade.
Do Not Feed the Monkeys (digital, single player)
O jogador é membro do “Clube dos Observadores de Primatas”, uma organização clandestina que monitora pessoas (os “macacos”) por meio de câmeras escondidas.
Seu papel é apenas observar, sem interferir. Mas, claro, existe a opção de quebrar essa regra e interagir com o mundo observado… e aí é que os dilemas começam.
Um jogo interessante que explora voyeurismo, manipulação, privacidade e moralidade.
Papers, Please (digital, single player)
Você é um oficial de imigração recém-contratado na fictícia república comunista de Arstotzka, um país opressor e cheio de tensões políticas.
Seu trabalho é analisar os documentos dos viajantes e, assim, decidir quem entra e quem não entra no país.
Um dos jogos independentes mais aclamados dos últimos anos, pois ele coloca o jogador diante de dilemas morais constantes, expondo o peso de decisões “burocráticas” em vidas humanas, bem o tipo de crítica social que Black Mirror adora.
2. Inteligência Artificial, Identidade e Consciência
Próximo tema: a rebelião das máquinas! #skynetfeelings
Inhuman Conditions (jogo físico, 2 jogadores)
Em Inhuman Conditions, um dos jogadores assume o papel de um investigador do governo, enquanto o outro é um suspeito que pode ser um humano inocente, um robô cooperativo, ou um robô criminoso tentando se passar por humano.
A missão do investigador é descobrir a verdade por meio de um interrogatório de cinco minutos, usando um formulário cheio de perguntas e protocolos. Enquanto o suspeito precisa responder às perguntas sem expor pistas que revelam sua verdadeira natureza.
O jogo inteiro gira em torno da pergunta “essa pessoa é humana?” — ecoando episódios como “Be Right Back” e “White Christmas“, que exploram limites entre humanos e máquinas.
Detroit: Become Human (digital, single player)
Ambientado em uma versão futurista da cidade de Detroit, o jogo se passa em 2038, onde androides fazem parte do cotidiano — como empregados, cuidadores, policiais e até parceiros afetivos.
Eles foram criados para obedecer sem questionar. Mas, claro, algo começa a dar errado: alguns androides desenvolvem emoções e livre-arbítrio, tornando-se os chamados “desviantes”.
É um jogo que mistura escolhas morais, inteligência artificial e questões sociais, ou seja, se Black Mirror fosse um filme, ele se pareceria muito com esse jogo.
3. Psicodélicos, Distópicos e com Dilemas Morais
Para finalizar, vamos a loucura menos louca do que parece.
The Mind (cartas, cooperativo)
The Mind é jogado em grupo (de 2 a 4 jogadores) e tem uma única mecânica central: os jogadores precisam jogar cartas numeradas de 1 a 100 em ordem crescente… sem conversar, sem combinar nada, sem fazer sinais.
Você recebe uma ou mais cartas (dependendo do nível) e precisa, de alguma forma, sentir o momento certo para jogar sua carta sem interromper a sequência. Se alguém jogar uma carta fora de ordem, o grupo perde uma vida. 🤯
A ideia de eliminar completamente a comunicação verbal em prol de uma conexão abstrata remete a episódios como “White Bear” ou “White Christmas“, onde o comportamento humano é testado em condições bizarras.
Observer (digital, single player)
Em Observer o jogador é Daniel Lazarski, um detetive da unidade de polícia que possui a capacidade de acessar as mentes das pessoas através de uma tecnologia chamada Neural Drift.
Essa habilidade permite que ele leia as memórias, traumas e medos das pessoas ao entrar em seus cérebros, fazendo com que o jogo tenha uma atmosfera de investigação psicótica e surreal.
Mais Black Mirror impossível, o jogo explora temas como privacidade, controle mental, e as consequências de viver em um mundo onde as pessoas são desumanizadas pela tecnologia.
We Become What We Behold (online, single player)
Jogo de point-and-click onde você assume o papel de um fotógrafo que observa e captura imagens de uma sociedade em um ciclo de comportamentos.
À medida que você tira fotos de comportamentos específicos, essas ações começam a se multiplicar, espalhando-se pela cidade, e criando uma reação em cadeia. O jogo explora como comportamentos negativos podem se espalhar rapidamente através da mídia.
A maneira como as pessoas mudam com base nas imagens que você fotografa é uma crítica direta a como a sociedade cria estereótipos e vilaniza certos grupos.
Gostou? Quer mais? Vem pro MegaJogos!
E é isso, fãs de Black Mirror, gostaram? Se forem testar algum desses jogos, voltem aqui e contem para gente o que acharam.
Quem prefere os jogos que desafiam a mente de um jeito um pouco mais clássico, é só vim para o MegaJogos.
Nossa plataforma de jogos online de cartas e tabuleiro está à sua espera. Aqui temos bastante tecnologia, mas o único dilema é decidir qual jogo jogar primeiro. 😉
Curiosidades
X, Y e Z: Quais os jogos favoritos de cada geração

Memes comparando hábitos e comportamentos de cada geração não faltam na internet, mas e quando falamos dos seus jogos favoritos?
Essa é uma pergunta difícil de ser respondida, mas nós tentamos!
Fizemos algumas pesquisas para tentar descobrir o que as três últimas gerações de adultos gostam de jogar nas suas horas de lazer e neste post você confere o que descobrimos. 😉
Gerações X, Y e Z: quem são? do que vivem? como se alimentam?
Vamos começar do começo, ou seja, com uma breve explicação sobre cada uma dessas gerações.
Geração X (nascidos entre 1965-1980)
Se você parou para prestar atenção em muitos dos memes que circulam na internet comparando pessoas de cada uma dessas gerações, deve ter notado que o pessoal “X” é considerado bastante independente e adaptável.
A Geração X cresceu em um período de grandes transformações tecnológicas e culturais. Testemunharam a ascensão dos computadores pessoais, dos videogames e da globalização.
Tranquilos e com zero preguiça de trabalhar, eles prezam por estabilidade financeira, pessoal e familiar.
Geração Y (Millennials, nascidos entre 1981-1996)
Geralmente retratados como “esquentadinhos” e idealistas, os Millennials cresceram em meio à revolução da internet, dos celulares e das redes sociais.
Diferentemente da Geração X, eles valorizam mais experiências do que bens materiais e são conhecidos pelo desejo de liberdade, propósito no trabalho e na vida.
São a geração que popularizou a economia do compartilhamento (Uber, Airbnb) e o consumo de mídia digital, incluindo streaming e redes sociais.
Geração Z (nascidos entre 1997-2012)
A Geração Z é a primeira totalmente digital, crescendo com smartphones, redes sociais e acesso instantâneo à informação.
Adeptos do aprendizado autodidata,são extremamente conectados, mas também valorizam autenticidade, diversidade e inclusão.
Diferente dos Millennials, que adoram uma festa, tendem a ser mais pragmáticos e reclusos, buscando estabilidade financeira e independência desde cedo.
Jogos favoritos de cada geração
Sem dúvidas, cada geração tem seus jogos favoritos de videogame, mas hoje vamos focar nos jogos clássicos de carta e tabuleiro, que são nossa especialidade.
Focando a pesquisa para esse lado, eis o que descobrimos:
Geração X
- Xadrez
Clássico milenar e totalmente estratégico, não é de surpreender que o xadrez era um dos jogos favoritos de uma geração anterior a era da internet e videogames.
A prática do xadrez também costumava ser amplamente incentivada em escolas, clubes e até na mídia.
Além disso, nos anos 70 e 80, houve um grande interesse global pelo jogo devido a figuras como Bobby Fischer e Garry Kasparov, cujas rivalidades e partidas históricas atraíram a atenção do público.
* 5 jogadas de xadrez que você precisa conhecer
- Banco Imobiliário (Monopoly)
Sim, o famoso Banco Imobiliário é “assim velho”. 😂
Um dos jogos de tabuleiro mais jogados no mundo, ele entreteu muitos jovens da geração X em dias de férias ou reuniões na casa dos amigos, trazendo boas lembranças e muita nostalgia até os dias de hoje.
Eram horas contando dinheiro de papel e aprendendo conceitos básicos de economia, como investimentos, hipotecas e riscos financeiros. Não é à toa que essa geração cresceu valorizando segurança financeira e estabilidade no trabalho.
- Buraco
Jogo de cartas tradicionalmente jogado em família e entre amigos, o Buraco era mais do que apenas um jogo; era um ritual social.
Fosse em reuniões de família, encontros de amigos ou até em clubes e associações, jogar Buraco era uma atividade tão esperada quanto comer ou conversar.
Sem dúvidas um dos jogos favoritos dos boomers, geração anterior a X, sempre tinha uma tia ou avó pronta para ensinar as regras para crianças assim que elas aprendiam a contar.
* Jogos da infância que nunca ficam velhos
Millennials
- Truco
Se você é um millennial e não tem vontade de bater na mesa sempre que ouve a palavra “truco”, volta lá que você cresceu errado.
Truco é um jogo de cartas que combina perfeitamente com o espírito descontraído, social e competitivo dessa geração.
Muitos Millennials passaram boa parte da adolescência e juventude em encontros com amigos, seja na escola, na faculdade ou em festas, e o truco era um dos seus passatempos favoritos, uma vez que é rápido, animado e cheio de blefes e gritos. 😎
* Tudo que você precisa saber sobre Truco
- Detetive
Outro clássico de uma noite de jogo, o Detetive é a nostalgia dos millennials. Quanto arrepio, raiva e diversão ele trouxe para essa geração.
Tudo a ver com quem cresceu embalado por Harry Potter, Scooby-Doo e CSI, Detetive é um jogo que estimula o raciocínio lógico e a dedução, algo que combina com o perfil analítico e curioso dessa geração.
Pergunte a um Millennial quem matou o sr. Mostarda e você tem grande chance de ouvir que foi “a srta. Rosa, com a faca, na sala de estar. #oldbutgold
* 9 jogos para divertir a família toda
- War
Aqui o negócio é competir e derrubar, por isso War só poderia estar entre os jogos favoritos dessa geração de esquentadinhos. 💥
Fazer alianças, enganar, batalhar e conquistar, toda a socialização e adrenalina que um bom millennial gosta.
Além disso, muitos jovens dessa geração cresceram jogando videogames de estratégia, como Age of Empires e Civilization, o que ajudou a reforçar seu interesse por jogos de guerra e conquista.
Geração Z
- Dominó
Para uma geração totalmente digital, imersa no mundo dos jogos de computador, é difícil dizer se algum jogo clássico, que envolva se sentar em uma mesa com mais pessoas, vai agradar ou não. Mas parece que o dominó ganhou sua cota de aprovação.
Talvez seja porque a Geração Z também se diverte com a competitividade e a estratégia do jogo, já que o Dominó não é apenas sorte, mas exige atenção, memória e tática para antecipar os movimentos do adversário.
Além disso, sua facilidade de adaptação ao digital ajudou a manter o jogo vivo entre os mais jovens, com versões mobile e até desafios multiplayer em tempo real.
* 5 Estratégias para você arrasar no Dominó
- Uno (Mau-Mau)
Uno é um dos poucos jogos de cartas que até os nativos digitais cresceram jogando.
Talvez porque seja um jogo que agrada a todas as faixas etárias, o que fez com que os pais se empolgassem para ensinar e brincar com os filhos, mas o Uno também fez parte da infância dessa geração que aprendeu a ler scrollando.
Com suas cartas coloridas chamativas, regras fáceis de aprender e partidas rápidas, ele parece agradar as mentes mais inquietas.
- Jenga
Como essa geração cresceu em um mundo cheio de estímulos rápidos e interativos, eles preferem jogos que proporcionem diversão instantânea, e Jenga é exatamente isso.
Há um suspense crescente à medida que a torre fica mais instável e esse clima de tensão gera reações espontâneas e engraçadas, perfeitas para posts para as redes sociais.
Vídeos de torres desmoronando ou de alguém conseguindo uma façanha de equilíbrio que desafia a física costumam viralizar, reforçando ainda mais a popularidade do jogo.
Os jogos favoritos de todas as gerações você encontra no MegaJogos
No MegaJogos temos os jogos favoritos de cada geração, sendo o lugar perfeito para encontrar amigos e se divertir.
Jogue online sozinho ou numa sala cheia de gente, a hora que quiser, e sinta a adrenalina que os jogos de cartas e tabuleiro trazem, mesmo em um mundo dominado por jogos eletrônicos.
Passam os anos, mudam as gerações, mas os melhores jogos permanecem. Não é à toa que o ditado diz que “tudo que é bom resiste ao tempo”. 😉
Curiosidades
Mega Rainhas

As mulheres sempre possuíram papéis fundamentais na sociedade. Seja em papéis domésticos ou mesmo em atuações sociais, elas são as grandes estrategistas de suas jornadas, enfrentando desafios diários como quem encara uma partida decisiva. São verdadeiras rainhas e damas que fazem história como protagonistas. Por isso, as chamamos de Mega Rainhas!
Vamos ver então, o que cada simbolismo referente às mulheres em jogos de cartas e tabuleiro podem significar?

Mulher Multitarefa: A Rainha do Xadrez
Ela enxerga vários lances à frente, calculando cada movimento com precisão. No trabalho, organiza reuniões, cumpre prazos e supera desafios. Em casa, equilibra responsabilidades, cuida da família e, quando dá, encontra tempo para si. Assim como no xadrez, a mulher moderna se movimenta em todas as direções, sempre com estratégia e inteligência. Ela não espera pelo xeque-mate – ela o cria.

Mulher que se Reinventa: No Jogo das Damas
Quando uma peça chega ao outro lado do tabuleiro de Damas, então ela se transforma em uma dama, ganhando mais poder e liberdade de movimento. Da mesma forma, quantas mulheres já passaram por essa transformação? Ao longo da vida, recomeçar uma carreira, mudar de cidade, superar um obstáculo e, por fim, sair mais forte são desafios constantes. Por isso, cada desafio vencido é um novo poder conquistado.

Mulher Líder: Uma Carta Alta no Baralho
No baralho, a Rainha tem valor alto, muitas vezes sendo decisiva para a vitória na contagem dos pontos. Assim são as mulheres que lideram, seja no trabalho, seja na própria vida, elas comandam sem medo, desafiam as regras e mostram sua importância no jogo. No mundo dos jogos e fora dele, elas são protagonistas de suas próprias histórias.

Vocês são todas Mega Rainhas!
No MegaJogos, cada jogadora carrega a força dessas rainhas – seja na estratégia do xadrez, na resiliência do jogo de damas ou, ainda, na liderança do baralho. Afinal, cada vitória, cada partida disputada e cada desafio superado representa um reflexo da sua força feminina.
Hoje, no Dia Internacional da Mulher (08/03), celebramos todas vocês! Que continuem jogando, vencendo e mostrando ao mundo que a verdadeira rainha nunca sai do jogo – ela comanda a partida.
Feliz Dia das Mulheres!

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Bárbara Côrtes
14/05/2023 at 20:02
Uma alegria me encontrar numa postagem como essa! Obrigada!
A História do mundo dos jogos modernos tem um futuro protagonizado por mulheres que vêm, desde já, promovendo as maiores inovações para difundir a compreensão dos jogos não apenas como coisa, mas como linguagem, e parte elementar da Cultura. É uma honra poder partilhar desse trabalho coletivo, junto a cada vez mais mulheres tabuleiristas espalhadas pelo mundo todo.
Foi um grande orgulho estar à frente da Liga Brasileira de Mulheres Tabuleiristas junto às demais membras, enquanto durou o coletivo, e é um prazer ver tantas das iniciativas que surgiram ali prosseguindo. Pessoalmente, aproveito para compartilhar que sigo atuando no mundo dos jogos, elaborando e executando projetos culturais por meio da Labareda (@movimentolabareda), produtora que criei com esse fim.
Espero que nos encontremos por aí e sigamos partilhadno boas reflexões e experiências no mundão tabuleirista.
Um abraço!