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Curiosidades

Orgulho Nerd: 9 indicações para os geeks que adoram TV e jogos

Anna Appel

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em

Dicas nerds de tv e jogos

25 de maio se comemora o Dia do Orgulho Nerd e o bando de geeks aqui do Mega já está tão animado, que resolvemos juntar num post duas paixões: TV e jogos.

Fizemos uma lista com alguns filmes, seriados e animes que envolvem jogos para nerd nenhum botar defeito. Confira!

Luz, câmera, ação: Nerd em cena!

Segundo a Wikipédia (um site bem nerd, diga-se de passagem), “Nerd é uma pessoa vista como excessivamente intelectual, obsessiva por assuntos que a maioria das pessoas não se interessa, e com falta de habilidades sociais. Tal pessoa pode gastar quantidades excessivas de tempo em atividades impopulares, que geralmente são altamente técnicas, complexas, abstratas ou relacionadas a livros, filmes e séries de ficção ou fantasia, com exclusão de atividades mais comuns”.

Isso é para ser uma ofensa? Um grande elogio? Não sabemos, mas nós gostamos, afinal somos representados pelos melhores personagens, como Hermione Granger, a trupe de The Big Bang Theory, Spencer Reid e Penelope Garcia, e tantos outros.

Com uma inteligência fora do comum, todos esses heróis CDFs das telas começaram suas jornadas humilhados e acabaram exaltados.

Com tanta inspiração, a nação geek parou de esconder suas HQs dos coleguinhas, se rebelou e, em 2006, criou o Dia do Orgulho Nerd.

A data escolhida foi 25 de maio, porque foi neste dia, em 1977, que estreou Star Wars: Episódio IV — Uma Nova Esperança. E nada pode ser mais nerd nesse mundo do que Guerra nas Estrelas.

Então, vamos comemorar as mentes científicas, criativas, peculiares, que fogem do quadrado, fazendo uma lista de filmes e séries que todo nerd que adora jogos deve ver.

Filmes

Batman 

Primeiramente vamos começar com esse clássico imortal que nasceu nas histórias em quadrinhos. Nos filmes do homem-morcego mais rico de Gotham, temos dois personagens que homenageiam o mundo dos jogos: Coringa e Charada.

O primeiro é um dos vilões mais surpreendentes e bem construído de todos os tempos, que se identifica com a carta Joker do baralho e ri enquanto comete todo tipo de crime violento. 

Já o Charada é o verdadeiro nerd do mal: inteligente, estrategista e com zero vontade de suar a camisa, por isso ele contrata capangas para fazer o trabalho sujo. Sua particularidade é que ele é incapaz de cometer delitos sem o uso de diversos enigmas, charadas, quebra-cabeças e palavras cruzadas.

Alice no país das maravilhas 

No filme que nasceu do famoso livro de Lewis Carrol, o país das maravilhas de Alice é todo inspirado em jogos. 

Sua personagem principal vive na era Vitoriana do Reino Unido. O autor criou personagens que eram cartas, e relacionou os símbolos das cartas de baralho com sua função na sociedade da época. Assim, as cartas de espadas são jardineiros, as de paus são soldados, as de ouro são membros da corte e as de copas são as crianças reais. 

Seguindo essa lógica, a rainha de “coração” (rainha vermelha), explicou Carroll, “é a incorporação da paixão desgovernada”. 

Mas nem só de baralho vive esse espetáculo. Na cena da batalha final, o chão é uma imitação de um tabuleiro de xadrez e o exército da rainha branca luta com armaduras de peças do jogo. A cena é uma alusão ao jogo de xadrez que, no livro, Alice estaria jogando o tempo todo. É ou não é uma pérola nerd maravilhosa?!

Harry Potter e a Pedra Filosofal

Essa é uma preciosidade tão grande que agradou todo mundo, desde geeks a pessoas que nunca tinham encostado num livro do bruxo mais famoso de todos os tempos. Baseado no primeiro livro da saga Harry Potter, de J.K. Rowling, o xadrez é parte importante da história.

Rony, amigão do Harry, é famoso por herdar velharias da parentada, como roupas bem fora de moda e até animais de estimação. Até que ele ganha um jogo de xadrez que era de seu avô, o que no mundo mágico é uma vantagem, pois as peças confiam nele e colaboram no jogo.  

Eis que Rony é um bom jogador, o que se prova muito útil! Porque a penúltima camada de segurança da Pedra Filosofal, artefato mágico que os amigos têm que encontrar antes do vilão, é justamente um enorme Tabuleiro de Xadrez bruxo. E eles precisam vencer a partida (em que são peças, aliás) para passar. Muito incrível, sim ou com certeza? Harry Potter não erra nunca. #potterhead

Séries


Meteor Garden

No rastro dos doramas (séries asiáticas) que vêm fazendo o maior sucesso, surge então Meteor Garden. 

Essa série chinesa conta a história de Dong Shancai, uma garota simples que vai estudar em Mingde, a faculdade de maior prestígio do país. Lá ela conhece o F4, quatro amigos que são a famosa panelinha dos populares da escola. 

Onde os jogos entram nessa história aparentemente clichê? Através de partidas de bridge (pasme!) que os outros estudantes desafiam o F4 a jogar, para provar que são melhores que eles.  

Para isso, o grupinho pop criou a regra do coringa: quem quiser desafiá-los precisa achar uma oportunidade de dizer que quer um desafio. Se eles acharem que o adversário é capaz, ele recebe uma carta coringa e um prazo. Porém, antes do jogo, é preciso apostar algo. 

Justo dizer que com um enredo desses, Meteor Garden arrebatou uma boa porcentagem de nerds românticos por aí.

Alice in Bordeland

Adaptação do mangá Alice in Borderland (Imawa no Kuni no Alice), essa série estreou na Netflix em dezembro de 2020 e já está com sua segunda temporada garantida. E sim, como sugere o nome, a série é uma adaptação livre de Alice no País das Maravilhas, nossa outra já citada pérola geek.

O mangá conta a história de Ryohei Arisu (pronunciado como “Alice” em japonês), um estudante do ensino médio entediado que sai uma noite com seus amigos e vê o mundo que ele conhece virar do avesso, quase literalmente.

Em razão disso, a super movimentada Tóquio vira uma cidade fantasma e os três amigos são forçados a participar de jogos perigosos, cujo tipo e dificuldade são determinados pelo jogo de cartas. Resumindo: acabou o tédio! Os três têm que lutar para sobreviver e encontrar o caminho de volta para casa.

Alice in Borderland | Netflix tem previsão de estreia para a 2° temporada -  Suco de Mangá

O gambito da Rainha

Série que levou uma enxurrada de prêmios para casa, o Gambito da Rainha já tem como título um movimento de xadrez, provando que aí vem coisa boa. 

A história conta a vida de Beth Harmon, uma órfã com zero habilidades sociais que, ainda na infância, se mostra um prodígio do xadrez e se vicia em medicamentos. 

Toda essa mistura de eventos gera uma personagem complexa, que tenta ser a melhor jogadora do mundo ao mesmo tempo em que se afunda em comportamentos autodestrutivos. 

Uma mistura de geek com sexo, drogas e rock and roll pra ninguém botar defeito!

Animes

No game, no life

Se você é um nerd real oficial, provavelmente adora um desenho, seja em HQ, mangá ou anime, ou quem sabe os três. 

Nerds otakus vão adorar essa história na qual dois irmãos anti-sociais e desempregados, passam o dia jogando RPG online, onde são conhecidos como uma espécie de lenda urbana por nunca terem perdido uma partida.

A confusão começa quando eles vencem uma partida de xadrez contra um ser misterioso. Daí recebem a super normal proposta de renascerem em seu mundo, Disboard, lugar onde tudo é resolvido através de jogos. 

Como todo bom geek insano, eles aceitam a proposta, são “sugados” por um computador e vão parar em um lugar onde precisam enfrentar vários adversários e disputar seus tronos. Um reinado em troca de uma partida de poker, o que você acha?

Kakegurui 

Temos que bater palmas para a criatividade dos japoneses, haja ideia doida. 

Hyakkaou Private Academy é uma escola de elite que tem como objetivo preparar os filhos das pessoas mais ricas do mundo para a vida real. 

Acontece que, se de dia ela é como qualquer outra instituição de ensino, à noite a escola se transforma em uma casa de jogos, onde os estudantes aprendem como manipular as pessoas e o poder do dinheiro. Como criar gente boa, você não vê aqui!

Para quem gosta de jogos esse anime é um prato cheio, porque em Kakegurui se joga de tudo, desde pedra, papel e tesoura, jogo da memória e poker, até jogos inéditos inventados com cartas de baralho

Desenho

Cuphead (Netflix)

Cuphead é um desenho baseado em um dos clássicos jogos de ação, com foco em batalhas contra chefes. 

Inspirado nos desenhos animados da década de 1930, os visuais e o áudio são criados com as mesmas técnicas da época. Ou seja, animação tradicional desenhada à mão, fundos em aquarela e gravações originais de jazz! #oldbutgold

Os personagens principais são uma xícara e uma caneca, irmãos, que fazem uma aposta com o Diabo tentando ficar ricos e acabam perdendo, óbvio. Aí, para conseguir perdão, eles têm que recolher as almas de outros personagens devedores (os chefes). Um desses chefes é um dado chamado King Dice, que controla um cassino e um show de talentos. Tá doido e nerd que chega pra você?

Comemore o dia do Orgulho Nerd jogando seus jogos favoritos

E é isso aí povo nerd desse mundão, vamos comemorar este 25 de maio vendo bons filmes, jogando nossos jogos favoritos e trocando ideias sobre essa infinidades de assuntos geeks que tornam nossos dias mais gloriosos.

As salas de jogos do Mega já estão à sua espera, é só entrar e se divertir.

Temos partidas, torneios e rankings para você provar quem é o mais crânio e super poderoso do Mega. 

Que a Força esteja com você.

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1 Comentário

1 Comentário

  1. Pedro

    16/09/2022 at 08:12

    Bem daohra,os únicos que assisti daqueles são Kakegurui e chuphead recomendo!

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Curiosidades

Peças de Xadrez: História, Nomes, Valores e Estratégias

Gabi Rigo

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Você já parou para se perguntar qual a origem das peças de xadrez? Quem inventou? Por que se movem de formas diferentes e valem mais ou menos? Bom, dá pra imaginar porque determinaram que o peão vale menos que o rei, mas, a rainha toda poderosa, por exemplo, nem esteve lá desde o princípio.

Nós somos curiosos, então, fomos atrás de respostas e este artigo é todo sobre as peças que fazem do xadrez o jogo estratégico e incrível que ele é. Afinal, se você quer dominar o tabuleiro, comece conhecendo bem suas tropas.

Breve História do Xadrez

O xadrez é um jogo milenar com origens que remontam ao século VI, na Índia. 

Dessa longa história com várias hipóteses, acredita-se que a versão do jogo mais antiga conhecida era chamada de chaturanga, que significa “quatro divisões do exército” — infantaria, cavalaria, elefantes e carros de guerra. 

Da Índia, o chaturanga chegou à Pérsia, chamando-se shatranj, e, após a conquista árabe, se espalhou pela Europa, onde foram incluídos o Bispo e a Dama, em substituição às peças Elefante e Vizir, respectivamente. 

Essa substituição ocorreu para deixar o jogo mais dinâmico, uma vez que o elefante podia apenas se mover em saltos por duas casas nas diagonais, e o vizir uma casa nas diagonais.

A inclusão das novas peças deu mais rapidez e novas possibilidades ao jogo, o que fez surgir as primeiras análises de aberturas e aumentar os registros e estudos sobre o xadrez.

*Quem veio antes? O Xadrez, ou o Damas?

Então, por volta do século XV, o jogo já estava bem popularizado na Europa, onde ganhou a forma que conhecemos hoje em dia.

Em 1851, foi realizado o primeiro torneio internacional em Londres e, em 1924, foi fundada a Federação Internacional de Xadrez (FIDE), em Paris, que organizou a primeira Olimpíada de Xadrez e o mundial feminino, vencido por Vera Menchik.

Finalmente, com o avanço da computação a partir da década de 1950, começam a surgir os primeiros programas que jogam xadrez, que foram o caminho para os jogos e competições online da atualidade.

* Mulheres importantes na história dos jogos de cartas

As 6 Peças de Xadrez: Funções, Nomes e Valores

O jogo de xadrez é composto por seis tipos diferentes de peças. Cada jogador começa com 16 peças: 1 rei, 1 dama (ou rainha), 2 torres, 2 bispos, 2 cavalos e 8 peões.

As peças de xadrez têm valor relativo, que refere-se à pontuação atribuída a cada uma para avaliar sua força em comparação com outras peças durante o jogo

Peças com maior capacidade de movimento geralmente têm um valor relativo maior, como veremos a seguir.

1. Rei

  • Valor relativo: Não tem preço, ou seja, se for capturado, o jogo termina.
  • Movimento: Uma casa, em qualquer direção.
  • Origem do nome: Do persa shah, que significa “rei”. Em árabe, o termo “shah mat” (xeque-mate) significa “o rei está indefeso”.

O rei é a peça mais importante do jogo. Embora não seja a mais poderosa (e não fala lá muita coisa), sua proteção é o objetivo central da partida. 

Então, um xeque-mate significa que o rei não tem mais escapatória — e o jogo termina.

2. Dama (ou Rainha)

  • Valor relativo: 9 pontos.
  • Movimento: Qualquer número de casas na vertical, horizontal ou diagonal.
  • Origem do nome: Na Europa medieval, o vizir do shatranj foi substituído pela “rainha”, em homenagem à influência de mulheres reais da época.
  • Resumindo, ninguém segura essa mulher! 💃👸🏽

A dama é a peça mais poderosa do jogo, pois combina o movimento da torre e do bispo. Além disso, sua versatilidade permite ataque e defesa em praticamente qualquer parte do tabuleiro.

* Mega Rainhas

3. Torre

  • Valor relativo: 5 pontos
  • Movimento: Qualquer número de casas na vertical ou horizontal
  • Origem do nome: Vem do persa rukh, que significava carro de guerra. Em algumas traduções é chamada de castelo.

A torre é especialmente poderosa no final do jogo, pois é quando o tabuleiro está mais aberto. 

Atua bem em colunas e fileiras, e participa do movimento especial do roque com o rei.

* 5 melhores jogos de tabuleiro de todos os tempos

4. Bispo

  • Valor relativo: 3 pontos
  • Movimento: Qualquer número de casas em diagonal
  • Origem do nome: Na Índia, representava um elefante. Em inglês, chama-se bishop (bispo), devido à mitra na cabeça da peça; enquanto que em francês, fou (bobo da corte); em espanhol, alfil (do árabe al-fil, “elefante”)

O bispo é uma peça estratégica, atuando exclusivamente nas casas da mesma cor em que começa. 

Dois bispos podem controlar longas diagonais e complementar a ação da dama.

5. Cavalo

  • Valor relativo: 3 pontos
  • Movimento: Em “L” (duas casas em uma direção e uma casa perpendicular)
  • Origem do nome: Mantém o símbolo da cavalaria desde o chaturanga. Em inglês é knight (cavaleiro), reforçando seu papel militar

É a única peça que pode “pular” sobre as outras. 

Por isso, o cavalo é essencial para ataques inesperados e controle de posições centrais no início da partida.

6. Peão

  • Valor relativo: 1 ponto
  • Movimento: Uma casa para frente (duas na primeira jogada); captura na diagonal
  • Origem do nome: Representa a infantaria, os soldados rasos. O termo “peão” deriva do francês pion, que significa soldado a pé

Apesar de subestimado, o peão é fundamental no xadrez. 

Eles controlam espaço, protegem peças maiores e podem se transformar em qualquer peça (exceto rei) ao chegar à última linha — um processo chamado promoção.

Estratégia e Valor Relativo das Peças de Xadrez

Conforme mencionamos no início desse tópico, embora o valor das peças de xadrez seja estimado numericamente, o contexto estratégico pode mudar sua importância.

Por exemplo:

  • Dois bispos em posições abertas podem valer mais do que uma torre e um peão.
  • Um cavalo bem posicionado no centro pode desequilibrar um jogo mesmo contra uma torre.
  • O sacrifício de peças (entregar uma peça valiosa para obter vantagem tática) é comum entre jogadores experientes.

* 5 jogadas de xadrez que você precisa conhecer

Conheça sua tropa e derrube o adversário no xadrez

Dominar as peças de xadrez é o primeiro passo para jogar com estratégia e confiança

Aprender o valor e o movimento de cada peça permite que você crie táticas, visualize ataques e compreenda a lógica por trás de cada jogada. 

O xadrez é um jogo de cálculo e visão — e tudo começa com as peças.

Se quiser treinar, é só acessar o MegaJogos! Aqui explicamos todas as regras, damos as melhores dicas, e temos salas online sempre abertas para você praticar e competir com outros jogadores. 

Una-se a nós e quem sabe logo logo você não aparece entre os mestres de xadrez do nosso ranking. 😉

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Curiosidades

F1 – Fórmula 1: Texas Hold’em

Victória Ganzo

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A adrenalina das pistas chegou às telonas com o filme F1, estrelado por Brad Pitt, e trouxe uma nova dimensão para o universo da Fórmula 1. O longa conta a história de Sonny Hayes, um ex-piloto que volta às corridas para ajudar a equipe APXGP e acaba dividindo o cockpit — e várias tensões — com o jovem talento Joshua Pearce.

Imagem: Warner Bros.

Entre rivalidades, velocidade e emoção dignas de lendários pilotos como Ayrton Senna, Rubinho Barrichello, Michael Schumacher e Felipe Massa, o filme mergulha na paixão do esporte, mas também revela momentos bem curiosos fora das pistas. Como, por exemplo, um jogo de Poker Texas Hold’em em uma das cenas mais inusitadas da trama. E, claro, a gente aqui do MegaJogos não podia deixar essa passar!

*Dicas de poker: veja o que dizem os grandes jogadores

Velocidade, Rivalidade e… Poker?!

Pois é! No filme, Brad Pitt vive Sonny Hayes, um ex-piloto que decide voltar às pistas da Fórmula 1 para ajudar a equipe APXGP a ganhar uma corrida para não falir. Mas, além de acelerar fundo nos circuitos, o homem também tem um passado de apostador profissional. Não à toa, em várias cenas ele é visto guardando no bolso uma misteriosa “carta da sorte” — e o mais maluco é que ele nunca olha pra saber qual carta é!

Ou seja, Sonny vive no blefe até fora da mesa de poker. E isso fica ainda mais evidente quando Sonny precisa lidar com Joshua Pearce (Damson Idris), um jovem piloto cheio de confiança — e de marra — que não vai muito com a cara do veterano.

Foto: Warner Bros.

Pra tentar amenizar o clima tenso entre os dois, entra em cena Kate McKenna (Kerry Condon), que, num verdadeiro golpe de mestre, propõe resolver tudo de um jeito bem mais civilizado: uma partida de Texas Hold’em num bar.

E, veja só, a aposta não poderia ser mais absurda: quem perdesse a partida teria que abrir mão de ser o “piloto 1” da equipe, ou seja, o principal piloto, aquele que recebe prioridade total nas estratégias da corrida. Coisa pouca, né?

*Não sabe jogar Poker Texas Hold’em? Então não perca tempo! A gente te explica! 

O Blefe da “Carta da Sorte”

A partida rola solta, fichas vão pra cá, cartas viram pra lá, e tudo indica que Joshua sai vencedor. Ele se levanta todo confiante, já se achando dono do pódio do dia seguinte.

Mas, como todo bom jogo de poker ensina, nem tudo é o que parece!

No fim das contas, descobre-se que Sonny é quem tinha a mão vencedora o tempo todo — só não contou na hora. Um blefe digno dos melhores jogadores do MegaJogos – e dos melhores pilotos da Fórmula 1!

Traga a Emoção Pro MegaJogos

Falando nisso, se você ficou morrendo de vontade de tentar suas próprias estratégias (ou esconder a sua carta da sorte no bolso), saiba que no MegaJogos o Texas Hold’em Online rola solto dia e noite. Além disso, tem sempre gente pra jogar e claro, muitas oportunidades de mostrar quem é o verdadeiro rei (ou rainha!) do blefe.

Por aqui, você encontra:

  • – Mesas disponíveis 24 horas por dia, porque a vontade de jogar não tem hora certa;
  • – Partidas com fichas virtuais, pra jogar sem medo de arriscar o bolso;
  • – Torneios emocionantes, pra quem gosta de competição de verdade;
  • – Ranking dos melhores jogadores, afinal, todo mundo quer seu lugar no pódio;
  • – Jogar com robôs, caso queira aprender e treinar sozinho.

*10 perguntas mais frequentes sobre o poker

Então, que tal entrar nessa disputa e mostrar que você também é capaz de jogar como Sonny Hayes? No MegaJogos, cada rodada é uma nova corrida, onde a vitória pode estar na próxima carta virada na mesa. Aqui, você decide se vai acelerar rumo ao all-in, recuar e estudar o adversário, ou simplesmente se divertir e colecionar vitórias no seu ritmo.

Seja você um veterano das cartas ou um novato curioso, tem sempre espaço pra mais um competidor na nossa pista virtual. Afinal, emoção e estratégia nunca faltam quando o assunto é Texas Hold’em!

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Jogos Tradicionais Brasileiros: Cultura, Diversão e Memória

Gabi Rigo

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Se tem uma coisa que não falta nesse Brasil é diversidade cultural, o que explica várias de nossas maravilhas, como a melhor comida do mundo, música, dança, festas e sim, nossos jogos tradicionais brasileiros.

O brasileiro não é considerado um dos povos mais alegres do mundo à toa, já que somos especializados em comer bem, rir, dançar e brincar. Pois é, o ânimo aqui é forte!

Neste artigo, vamos falar sobre jogos tradicionais brasileiros e seu merecido destaque na nossa lista de patrimônios culturais.

A importância dos jogos tradicionais brasileiros

Muito antes da era dos videogames, as crianças brasileiras só precisavam de uma rua, quintal ou pátio de escola para serem felizes. #pasmeGenZ

E mesmo com a atual dominância dos jogos eletrônicos, é muito difícil encontrar alguém que não brincou de pega-pega, bolinha de gude e amarelinha, o que prova que os jogos tradicionais brasileiros não são apenas passatempos; mas sim heranças culturais, transmitidas de geração em geração.

Esses jogos fazem parte do patrimônio cultural imaterial de um povo, pois eles ajudam a construir identidade, fortalecer laços comunitários e promover o desenvolvimento físico e cognitivo. 

Como eles nascem? Onde moram e do que se alimentam? Simples, eles nascem do boca a boca, da vivência coletiva, da criatividade popular. Então, não têm manual de instruções oficial, variam de região para região e se adaptam com o tempo e o espaço.

No mais, são formas de diversão acessíveis e favorecem o convívio coletivo. Uma vez que não há brincadeira sem o outro. 

* Melhores jogos para jogar com amigos

8 Jogos tradicionais brasileiros que marcaram gerações

Se alguém te perguntar quais são os jogos tradicionais brasileiros, você pode ficar em dúvida. 

É verdade que  muitos deles tiveram origem em outros países, mas com o passar do tempo foram adaptados pelo nosso povo, ganhando versões e regras 100% brasileiras.

Então, dá só uma olhada na lista abaixo para ver que você sabe muito bem que jogos são esses. 😉

1. Amarelinha

Uma calçada e uma sequência de quadrados numerados. Quem nunca? É quase impossível passar por uma amarelinha desenhada no chão e resistir à vontade de pular. 

Popular em todo o país, tem nomes e formas diferentes conforme a região. O nome “amarelinha” é mais comum e provavelmente vem do termo “amarela”, que pode ter sido uma referência ao giz ou à pedra usada para fazer o desenho.

2. Cinco Marias (ou Jogo das Pedrinhas)

Muito comum entre crianças do interior, esse jogo envolve cinco pedrinhas pequenas. O objetivo é realizar diferentes fases com as pedrinhas, jogando uma para o ar enquanto pega outras no chão. 

Muitas vezes, ao invés de pedrinhas, usa-se saquinhos de pano com arroz ou areia, feitos à mão.

Obs.: Tão famoso que foi parar na série Round 6!

3. Bola de gude

Com bolinhas de vidro coloridas (as famosas quilicas, em Santa Catarina), o jogo consiste em acertar as bolinhas dos adversários com um peteleco, tirando-as da área delimitada do jogo. 

O objetivo é sair com os bolsos cheios de bolinhas de gude dos outros. 

4. Pular elástico (ou cama de gato)

Entre os jogos tradicionais brasileiros, esse era um para os coordenados da turma que adoravam um desafio.

“Abre-fecha”, “cruza”, “esconde pé”, ô coisa difícil de acertar, ainda mais pulando! Para piorar, quanto mais você vai passando de nível, mais a altura do elástico sobe. 😵‍💫

5. Pião

Embora o pião tenha origem muito antiga e faça parte de diversas culturas, ninguém nos convence que esse não é um clássico dos jogos tradicionais brasileiros.

Parte da infância de muita gente, ele inclusive já foi usado como brinde promocional de muita marca por aí. Duas coisas que ninguém nega: pião e ioiô. 

6. Cobra-cega

Essa foi responsável por muita gargalhada e joelho roxo nas crianças da década de 80/90.

Nada como ter os olhos vendados numa sala cheia de gente e tentar alcançar uma pessoa só pelo tato e audição. Adrenalina certa!

7. Passa anel

O passa anel foi certamente inventado com o objetivo de fazer as crianças ficarem paradas um pouco.

Brincadeira inocente, que requer atenção e observação, difícil imaginar como uma coisa tão simples é capaz de entreter tanto. A boa época da infância sem a competição das telas.

8. Taco (bets)

Foi baseado no críquete dos ingleses? Pode até ter sido, mas quero ver convencer que esse não é um dos jogos tradicionais brasileiros, nascido e criado nas ruas de barro desse país.

Adaptação 100% brasileira, o taco e suas casinhas e todas as regras maravilhosas desse clássico jogo de rua são um sucesso tupiniquim para ninguém botar defeito.

* Jogos da infância que nunca ficam velhos 

Jogos de cartas tradicionais no Brasil

Jogos de cartas chegaram ao Brasil com a imigração e a colonização. 

No entanto, como tudo que a gente mexe fica melhor, temos adaptações tão clássicas de alguns desses jogos que já podemos chamar de nossos.

  • Truco

É tão um dos jogos tradicionais brasileiros que temos o truco gaudério, o truco mineiro e o truco paulista. Tivemos que dividir por regiões!

Mais que um jogo, o truco é quase uma performance. Os gritos de “TRUCO!”, “SEIS!” ou “DOZE!” são típicos e já fazem parte do nosso inconsciente coletivo.

* Principais diferenças entre Truco Mineiro x Truco Paulista x Truco Gaudério

  • Pife-Pafe (ou Pif-Paf)

Existem variações semelhantes desse jogo de cartas em vários países, mas é tradicionalmente jogado no Brasil.

Muito comum entre famílias e em rodas de amigos, certeza que aqui criamos uma versão do Pife muito mais divertida.

* Aprenda como jogar Pife fácil e rápido

  • Mexe Mexe

Esse é nosso e ninguém tasca! Pegamos inspiração do rummy? Com certeza, mas como fizemos com o cachorro-quente, melhoramos e servimos com molho.

O mexe mexe é dinâmico, rápido e colaborativo, a cara do brasileiro.

* Mexe Mexe: um jogo de cartas onde vale quase tudo!


Vida longa aos jogos tradicionais brasileiros

Os jogos tradicionais brasileiros são mais do que simples passatempos: são expressões vivas da nossa cultura e os melhores meios de socialização (com certeza os mais saudáveis) que existem.

Em um mundo cada vez mais virtual, ensinar às novas gerações a sentar em grupo e passar um anel em segredo, jogar uma bolinha colorida, rodar um pião ou passar uma mensagem no telefone sem fio, é quase um ato revolucionário.

Seja no chão, na grama, ou no pátio da escola, essas brincadeiras continuam a ensinar, divertir e conectar. 

Afinal, o que é uma infância sem correr de alguém num pega-pega ou se esconder em cima de uma árvore?

Um viva aos jogos tradicionais brasileiros e a todas as memórias felizes que eles criaram e continuam criando. 🎉

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