Curiosidades
Design das cartas de baralho: tudo o que você não sabia

Falamos o tempo todo sobre nossas amadas cartas de baralho, mas tem um detalhe que ainda não exploramos: o design delas! #OMG 😱
Afinal, como, quando e onde surgiram esses desenhos tão famosos, mais idosos que o Pernalonga, que fazem parte da vida diária de zilhões de pessoas há tanto tempo?
Essa resposta demorou para chegar e para nos redimir, caros mega leitores, dessa vez nossa pesquisa foi além, muito além. Ela deixou o mundo virtual e a “barra da saia” do oráculo Google e foi até… as páginas de um livro impresso! Sim, um verdadeiro feito histórico — quase uma missão digna de Mad Max em um mundo pós-apocalíptico. 😆 #chocados
Então, sem mais delonga, vamos ao post que merece toda a nossa atenção!

Uma breve contextualização
A origem das cartas de baralho, segundo as pesquisas mais aceitas, remonta à China do século IX, só havendo chego na Europa no século XIV. Aliás, você já leu essas 8 curiosidades incríveis sobre o baralho?
Naquela época, havia dois principais padrões de design na Europa: o parisiense (popular na França) e rouennais (popular na Inglaterra), tendo este último uma grande influência nas cartas que a maioria de nós conhece atualmente.
É importante ter em mente que os baralhos podem variar de acordo com o sistema de naipe adotado, o padrão ou estilo da ilustração (especialmente as figuras, ases e curingas), a presença e configuração do índice e o desenho do dorso.
Os quatro naipes que conhecemos, copas, ouros, paus e espadas, foram criados pelos franceses.
O baralho ítalo-espanhol, que também se tornou bastante conhecido no Brasil, apresenta taças, moedas, paus e espadas.
As figuras também são diferentes. Nos baralhos latinos elas representam valetes, cavaleiros e reis. Nos baralhos franceses são usados valetes, damas (ou rainhas) e reis. ![[design-das-cartas]infográfico](https://blog.megajogos.com.br/wp-content/uploads/2019/09/design-das-cartasinfográfico-510x1024.png)
Em comparação com os desenhos cheios de detalhes do baralho latino, usado na Espanha, Itália e Portugal, as ilustrações francesas eram muito mais fáceis e baratas de reproduzir, porque podiam ser criadas por carimbos simples, em vez do método tradicional de xilogravura.
Aqui já se nota um bom design em ação. Os designers criaram os gráficos para facilitar e baratear a replicação.
Design pra que te quero
Você já pensou realmente em como as cartas de baralho são bem projetadas? Elas são um exemplo brilhante do casamento entre estética e usabilidade, a meta de ouro do design.
Vamos a um desafio: tente limpar sua mente de tudo o que sabe sobre as cartas e tente vê-las como se fosse a primeira vez.
Simetria
O primeiro chute no gol. Para o nosso cérebro, quanto mais simétrico, mais atraente, e as cartas de baralho são um exemplo marcante de simetria.
Mas, além da aparência, a simetria em um baralho tem um propósito funcional: você não pode segurar uma carta de cabeça para baixo.
Pode parecer um detalhe sem importância, porém, o jogo se torna infinitamente mais suave e agradável quando os jogadores conseguem levantar e segurar as cartas com facilidade, independentemente da orientação.
Isso parece algo óbvio e simples de aplicar às cartas numeradas, mas nunca subestime um bom designer! A simetria persiste (embora invertida) até mesmo nas cartas com figuras.
Além disso, vale destacar um detalhe histórico: os artistas originalmente desenhavam as cartas da corte como ilustrações completas dos personagens. Somente em meados do século XIX, adicionaram a simetria como uma melhoria no design.
Usabilidade
O amor pelo baralho é realmente contagioso e prova disso é que até os artistas que criaram o design das cartas, se dedicaram a ir muito além da simetria, considerando como maximizar sua funcionalidade.
Observe como as cartas numeradas exibem seus naipes, não com uma única ilustração, mas repetindo o ícone para corresponder ao valor da carta.
Originalmente, isso permitia a exclusão da tipografia, hoje em dia serve mais como um indicador visual de bônus.
Embora os fabricantes tenham adicionado números e letras como índices de canto — recurso que chegou aos decks americanos em 1875 —, essa melhoria visual permitiu que os jogadores mantivessem as cartas mais próximas em uma única mão, proporcionando um grande avanço em usabilidade.
A realeza do baralho (literalmente)
À medida que o design das cartas de baralho evoluía, as figuras reais originalmente genéricas assumiram personalidades específicas.
Figuras reais históricas populares foram escolhidas e atribuídas a cada carta da corte.

A imagem acima mostra os reis, Davi, Carlos, Júlio César e Alexandre, o Grande. Da mesma forma, as rainhas de paus, espadas, copas e ouros são, respectivamente, Pallas, Judith, Rachel e Argine, representadas na figura abaixo.

Na mesma ordem de naipes, os Valetes/Cavaleiros são Ogier the Dane, Étienne de Vignolles, Hector e Judas Maccabeus (ou Lancelot).

Os fabricantes ocasionalmente imprimiam nomes nos cartões antigos, mas hoje ninguém realmente considera, padroniza ou utiliza essas personalidades de qualquer forma.
Fatos misteriosos e divertidos
Os desenhos das cartas da corte também contêm alguns segredos. Por exemplo, o rei de copas é o único rei sem bigode e, curiosamente, parece estar se matando!
Alguns especulam que este último tenha a ver com a incerteza em torno da morte de Carlos Magno. Note também como o rei de ouros é o único rei com um machado em vez de uma espada.
Deixando teorias da conspiração de lado, também é considerado bem provável que após numerosas cópias, a integridade da obra original diminuiu bastante. Como resultado, o bigode do rei de copas desapareceu, assim como a outra metade do machado, que tradicionalmente ficava pendurada no ombro.
Membros da realeza caolhos
Outro fato interessante: o valete de espadas, valete de copas e o rei de ouros são retratados como perfis, o que significa que você só vê um lado do rosto deles.
Isso deu origem aos termos “Jacks de um olho só” e “Royals de um olho só”.
Também é interessante notar que apenas quatro cartas da corte, todas pretas, estão olhando para a direita. As outras oito cartas olham para a esquerda.

Arte em todos os lados
O design do dorso das cartas é a parte mais variável. Embora os fabricantes geralmente ilustrem com arabescos ou padrões abstratos, eles têm liberdade para escolher qualquer tema e desenhar o que quiserem.
A única regra é que todos os dorsos devem ser idênticos, para não permitir que os jogadores saibam qual o valor da carta em questão.
No século XX virou hábito colocar uma moldura branca ao redor do desenho, para evitar que qualquer variação no corte da carta deixasse fácil identificá-la entre as demais.
Os fabricantes costumam adotar um desenho diferente no dorso para cada modelo de baralho, que também podem variar em tamanho, qualidade de impressão e acabamento.
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Curiosidades
Consciência Negra: Jogos africanos e sua influência na cultura brasileira

Se os jogos fazem parte da nossa herança cultural, então não é de se admirar que muitos deles tenham raízes africanas.
Capoeira, Cinco Marias, Ciranda, são só alguns exemplos de jogos africanos que criaram raízes no Brasil e, por isso, fazem parte da nossa cultura e cotidiano.
Novembro é mês da Consciência Negra e entre todas as incontáveis contribuições do povo africano, hoje celebramos os jogos e brincadeiras que alegram gerações de brasileiros.

20 de Novembro: Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra
O Mês da Consciência Negra é comemorado em todo o Brasil, com foco especial no dia 20 de novembro, pois foi o dia em que Zumbi dos Palmares foi morto.

Imagem retirada do site: muraldehistoria.com.br/2024/10/zumbi-dos-palmares.html
A data virou feriado nacional pela lei nº 14.759/2023, assim reconheceu a importância da cultura e história afro-brasileira para o país.
Esse é um período dedicado ao combate ao racismo, de convite à reflexão, ao reconhecimento e, além disso, da valorização da contribuição histórica, social e cultural dos povos africanos e afrodescendentes no Brasil.
A história brasileira é inseparável da história africana, pois do idioma à culinária, da música às expressões religiosas, praticamente toda a nossa cultura têm raízes que dialogam com tradições africanas. E com os jogos não é diferente.

Jogos africanos e suas raízes
Entre os povos africanos, os jogos sempre tiveram um papel importante na educação das crianças, na socialização e na transmissão de conhecimento.
Assim, alguns desses jogos atravessaram o oceano e chegaram ao Brasil durante o período da diáspora (imigração forçada de escravizados), sofrendo adaptações.
Um dos exemplos mais antigos é o mancala, conhecido em algumas regiões como “awalé” ou “omi”. Ele é considerado um dos jogos de tabuleiro mais antigos do mundo, com registros que remontam a mais de 3 mil anos.
Mancala é uma família de jogos de semeadura ou jogos de contagem e captura, praticados com pequenas pedras, feijões, bolinhas de gude ou sementes. O objetivo geralmente é capturar todas ou algumas das peças do oponente.
Jogos de mancala possuem um papel importante em muitas sociedades africanas e asiáticas, comparável ao do Xadrez no Ocidente.
Outros jogos africanos populares incluem:
- Senet (Egito Antigo): Considerado o precursor do gamão e um dos primeiros jogos de tabuleiro da história, o Senet era jogado há mais de 5 mil anos e foi encontrado em tumbas faraônicas. Embora as regras modernas sejam reconstruídas, o jogo simbolizava a passagem da alma pelo além.

- Zamma (norte e oeste da África): Muito semelhante às damas, mas com variações estratégicas próprias, o Zamma é muito popular na Mauritânia, onde é considerado um jogo nacional. Ele é um dos jogos africanos usados para treinar raciocínio, paciência e lógica.

- Morabaraba (África do Sul, Lesoto e Botswana): Jogo tradicional dos povos Sotho e Zulu, semelhante ao “Nine Men’s Morris”. O objetivo é formar “moinhos”, alinhando três peças. É tão importante culturalmente que existem até campeonatos internacionais.

- Bao / Gebeta (África Oriental): Embora seja uma variante do Mancala, o Bao tem regras tão complexas que é considerado um dos jogos estratégicos mais elaborados do mundo. Muito popular na Tanzânia, Quênia e Zanzibar.
Esses jogos revelam como a cultura africana produziu sistemas sofisticados de estratégia, lógica e simbolismo.
Muitos desses jogos africanos influenciaram diretamente jogos modernos ou inspiraram designers contemporâneos.
* 5 jogadas de xadrez que você precisa conhecer
Jogos africanos que fazem parte da cultura brasileira
Resgatar e valorizar os jogos africanos é uma forma de reconhecer a contribuição dessa cultura que moldou o Brasil.
Por isso, diversas escolas e projetos culturais pelo país têm buscado reintroduzir brincadeiras africanas em atividades educativas, mostrando que elas são instrumentos poderosos de inclusão e valorização da diversidade.
Por já fazerem parte da nossa cultura há tanto tempo, muitas vezes não sabemos que jogos têm origem africana, por isso fizemos uma listinha breve e esclarecedora. 😉
1. Jogo da Onça
Embora tradicionalmente associado a povos indígenas, o Jogo da Onça tem estrutura semelhante a jogos africanos de caça e estratégia, como o Tigres e Cabras (África Oriental) e o Awithlaknannai (Norte da África).
A diáspora africana ajudou a difundir jogos assimétricos (predador vs. grupo), reforçando, assim, a presença desse formato no Brasil.

2. Ouri / Mancala (versões praticadas no Nordeste)
Comunidades afrodescendentes na Bahia, Maranhão e Pernambuco praticavam, no século XIX, versões do Mancala trazidas por africanos da África Ocidental.
Essas versões, chamadas às vezes de our, eram jogadas com sementes e cavidades feitas no chão ou no colo.

3. Capoeira
A capoeira é uma expressão afro-brasileira que combina luta, dança, jogo e música.
Apesar de não ser um jogo de cartas ou tabuleiro, é reconhecido como um jogo cultural, com regras, estratégias e até “partidas”.
Além disso, sua musicalidade e movimentação têm raízes diretas de Angola e Moçambique.
* Por que os jogos de cartas e tabuleiro são bons para a mente?

4. Brincadeiras de roda e jogos rítmicos
Muitas brincadeiras que envolvem círculos ou argolas foram adaptadas de práticas africanas, como o Bambolê, Ciranda, Samba Lelê e Sapo Cururu.
O mesmo acontece com o “Caxangá”, marcado pelo ritmo e pela repetição melódica, elementos centrais das tradições musicais africanas.

5. Maculelê
Originário do Recôncavo Baiano, o Maculelê combina dança, luta e jogo rítmico com bastões.
É uma herança cultural dos africanos escravizados e continua sendo praticado em rodas culturais por todo o país.

6. Cinco Marias
O jogo das “cinco marias” tem sua origem em Moçambique, onde é chamado de Matacuzana.
É um dos jogos africanos de habilidade manual, coordenação motora e precisão. Ele envolve lançar e pegar pequenas pedrinhas (ou saquinhos de pano pequenos) enquanto uma delas está no ar.

Por que falar de jogos no Mês da Consciência Negra?
Porque jogos são cultura e cultura é memória, identidade e pertencimento.
O Mês da Consciência Negra é um convite para aprender, valorizar e celebrar a influência africana em todas as suas formas, incluindo no universo dos jogos.
Ao olhar para os jogos que fazem parte do nosso cotidiano, reconhecemos a profunda influência africana que moldou não só nossa cultura, mas também nossa forma de brincar e competir.
Reconhecer essa contribuição é honrar histórias e promover mais inclusão e respeito.

Curiosidades
Fair play nos jogos: como a empatia faz diferença nas partidas

Falar em fair play nos jogos é falar sobre jogar de modo limpo, empático e sobre saber ganhar e perder com elegância.
A gente sabe que a bagunça e provocação fazem parte da tradição de alguns jogos, mas nada melhor do que jogar com alguém que apesar da brincadeira, não deixa as emoções falarem mais alto, e entende que empatia, gentileza e respeito fazem parte da experiência.
Este é um post dedicado ao fair play e ao apoio e amizade que podemos encontrar numa mesa de jogos. 🥂

Fair play nos jogos: muito além das regras
O termo fair play nasceu nos esportes, mas ganhou força no universo digital. Ele representa o comportamento ético dentro das partidas: jogar limpo, respeitar os adversários e valorizar o espírito coletivo.
No entanto, no ambiente online, o fair play nos jogos vai além do cumprimento das regras, envolve também a forma como nos comunicamos e reagimos.
Isso significa não xingar o colega, não debochar de erros alheios e, principalmente, não transformar a competição em uma batalha de egos.
Jogar bem é importante, mas jogar com respeito é o que realmente inspira, cria laços e ajuda a manter a tradição dos jogos firme e forte.
Mesmo no mundo online, jogadores que demonstram gentileza contribuem para um ambiente onde todos se sentem acolhidos, sejam iniciantes ou veteranos. E, no fim das contas, isso é o que torna tudo leve e divertido.
*Jogos que passam de pai pra filho

A importância da empatia nas partidas
Empatia é se colocar no lugar do outro e dentro dos jogos, isso pode significar muita coisa.
Pode ser entender que o adversário também quer se divertir, reconhecer que seu parceiro não errou de propósito, que você não errou de propósito, que todos têm dias ruins ou simplesmente ter paciência e incentivar quem ainda está aprendendo.
Quantas vezes uma palavra de incentivo ou apoio muda o clima de um grupo? Um simples “boa jogada!” ou “valeu pela partida!” pode fazer diferença no dia de alguém.
A gentileza é contagiosa e, quando praticada com sinceridade, cria uma rede de respeito que se reflete em toda a comunidade.
Além disso, pesquisas da Universidade de Stanford e da Universidade de Oxford apontam que comunidades digitais mais empáticas apresentam maior engajamento e menor incidência de comportamentos tóxicos.
Em um estudo publicado na revista Computers in Human Behavior, os pesquisadores mostraram que atitudes positivas e solidárias em ambientes online aumentam significativamente a satisfação e a permanência dos usuários.
Em outras palavras: quando há respeito, há mais diversão. Tá aí porque o fair play nos jogos é tão importante.

Convivência digital saudável: um desafio coletivo
A convivência digital é um reflexo da nossa convivência social. Se nas ruas e no trabalho não valorizamos o respeito e a cooperação, isso vai se repetir nos espaços virtuais.
Na internet a coisa pode ser ainda pior, porque muitas pessoas aproveitam o anonimato para destilar comportamentos tóxicos.
Mas mudar essa realidade é possível. É preciso respirar fundo e pensar no impacto das nossas palavras antes de dar enter naquela ofensa ou provocação.
Se você acha difícil se controlar, coloque a meta de esperar 5 minutos antes de enviar sua raiva online. Acredite, é incrível o tanto de mal que se deixa de causar dando apenas cinco minutos para as emoções acalmarem.
Em prol do fair play nos jogos, jogadores engajados, influenciadores e plataformas vêm promovendo campanhas de convivência positiva, mostrando que ser gentil é uma estratégia vencedora.
Afinal, quem joga com empatia não apenas melhora a experiência dos outros, mas também fortalece seu próprio prazer de jogar.

É clichê, mas é verdade: Gentileza gera gentileza
Lembra daquela sensação boa de jogar com alguém que sabe se divertir, mesmo quando perde? Isso é o verdadeiro espírito do fair play.
Nos jogos de cartas ou tabuleiro, a vitória pode depender de estratégia, mas ter com quem jogar depende de empatia.
Um jogador que briga, reclama e quer passar por cima dos outros acaba sem ser convidado para uma próxima partida.
Já um participante agradável, simpático e que faz o seu melhor, pode até não ser muito bom no jogo, mas parceiros não vão faltar para ajudar na sua evolução.
Em plataformas como o MegaJogos, onde o foco está em reunir pessoas para competir de forma saudável, esse tipo de comportamento faz toda a diferença.
Ser gentil pode parecer um detalhe, mas, na prática, é o que mantém os jogadores voltando. E o melhor, inspira outros a fazer o mesmo.
* Qual desses jogos de cartas combina mais com você?

Dicas para praticar o fair play nos jogos
Quer tornar suas partidas mais leves e divertidas? Aqui vão algumas atitudes simples que fazem toda a diferença:
- Cumprimente seus adversários: Um “boa partida” ou “obrigado pelo jogo” é simples, mas tem seu valor.
- Evite provocações: Não transforme a vitória em humilhação nem a derrota em ofensa.
- Apoie os novatos: Lembre-se de que todos começaram um dia, paciência é sinal de maturidade.
- Seja exemplo: Jogadores positivos influenciam o comportamento do grupo inteiro.
- Saiba a hora de dar uma pausa: Se algo te irritar, dê um tempo. Preservar o equilíbrio emocional também faz parte do fair play nos jogos.
Essas atitudes, quando somadas, constroem uma convivência digital saudável, em que o prazer de jogar supera qualquer tensão competitiva.

Jogar bem também é jogar com respeito 🎯
A essência dos jogos está na diversão compartilhada.
Quando jogamos com respeito, empatia e gentileza, transformamos simples partidas em momentos significativos e memoráveis, aqueles que dá vontade de repetir.
Praticar o fair play nos jogos é reconhecer que a vitória mais importante não está no placar, mas na qualidade das interações que criamos.
Ser campeão da partida é bom, mas ser alguém com quem as pessoas querem jogar de novo é melhor ainda.
Aqui no Mega temos orgulho da comunidade que criamos e das amizades que vimos surgir.
* Melhores jogos para jogar com amigos
Nós demos as mesas, as cartas e as peças, mas são nossos mega jogadores que fazem da nossa plataforma de jogos uma verdadeira comunidade.

Curiosidades
Jogos Clássicos vs. Modernos: qual combina mais com você?

Você é do time que adora um baralho e está sempre pronto para uma partida de canastra, ou prefere mergulhar em um tabuleiro com seus dados coloridos e cartas ilustradas?
Enquanto os jogos clássicos estão por aí há séculos, dando provas de que o que é bom não se acaba, os jogos modernos trazem novas ideias e possibilidades para essa arte tão antiga que são os jogos.
Neste post, vamos explorar as diferenças entre esses dois mundos e, de quebra, te ajudar a descobrir: afinal, você é do time clássico ou moderno?
O “abraço” dos jogos clássicos
Os jogos clássicos são como aquele amigo de longa data: ou seja, sempre presente, confiável e bem-vindo a qualquer hora.
Por isso, eles atravessaram gerações e continuam conquistando espaço em encontros de família, praças e mesas de bar ao redor do mundo.
Os jogos clássicos têm séculos – e até milênios – de história. O xadrez, por exemplo, surgiu na Índia por volta do século VI. O baralho apareceu na China do século IX e ganhou versões distintas em diferentes culturas, como o baralho francês e o espanhol.
É fácil entender porque esses jogos se tornaram populares. Geralmente, um conjunto de peças ou cartas é suficiente para criar horas de diversão. Além disso, qualquer pessoa pode aprender as regras em poucos minutos e começar a praticar.
Ensinados de geração para geração, jogos clássicos carregam memórias afetivas e tradições. Quem nunca aprendeu um jogo com os avós ou passou tardes inteiras competindo com amigos e irmãos?
Essa nostalgia boa é com certeza parte do encanto que mantém os clássicos vivos até hoje.
* 8 curiosidades sobre o baralho que você vai adorar conhecer
O fascínio dos jogos modernos
Se os clássicos são tradição, os modernos são inovação. Nos últimos 30 anos, particularmente, o mercado de jogos de tabuleiro passou por uma verdadeira revolução.
Jogos como Catan, Ticket to Ride, Dixit e Pandemic se tornaram referências ao oferecerem algo diferente: tabuleiros e peças elaboradas, cartas ilustradas e mecânicas inovadoras.
E não vamos nos esquecer de jogos de cartas como Magic, que se tornou uma febre mundial e abriu portas para outros jogos de cartas colecionáveis, como Pokémon, outro enorme sucesso.
Um dos grandes atrativos dos jogos modernos é, sem dúvidas, a imersão temática. Você pode ser um explorador, um detetive, um mago, um ladrão, ou até um médico tentando salvar o mundo de uma pandemia.
Além disso, a estética é outro ponto forte. O design gráfico, as miniaturas detalhadas e os componentes de qualidade fazem parte da experiência.
* Por que os jogos de cartas e tabuleiro são bons para a mente?
Principais diferenças dos jogos clássicos e modernos
Apesar de todos os jogos terem como premissa a diversão, estratégia e competitividade, há algumas diferenças marcantes entre jogos clássicos e modernos, como vamos ver abaixo.
Mecânicas de jogo
Os jogos clássicos geralmente possuem regras fáceis de aprender, mas difíceis de dominar. Um exemplo é o xadrez, que tem movimentos básicos, mas possibilita combinações estratégicas quase infinitas.
Nos jogos modernos, o que ganha destaque é a variedade de mecânicas. Temos exemplos de jogos de colocação de peças (Carcassonne), construção de baralhos (Dominion), narrativa colaborativa (Gloomhaven), gerenciamento de recursos (Agricola) e até jogos totalmente cooperativos (Pandemic).
* 5 jogadas de xadrez que você precisa conhecer
Estética e design
Os jogos clássicos priorizam a funcionalidade. O baralho, por exemplo, tem cartas simples, com números, naipes e figuras. Um tabuleiro de damas ou trilha pode ser pintado em qualquer mesa de praça por aí.
Já nos jogos modernos, a estética é fundamental e geralmente complexa. Cada jogo é pensado como um produto de design completo, onde ilustrações, componentes e até mesmo a caixa contam uma história.
* Design das cartas de baralho: tudo o que você não sabia
Experiência social
Nos jogos clássicos, é comum que o jogo seja baseado no duelo direto: um contra um, ou um grupo contra outro. Em cartas como o Buraco ou o Truco, por exemplo, existe parceria, mas ainda assim o embate é central.
Nos jogos modernos, a experiência social vai além da competição direta. Muitos jogos permitem que todos percam ou vençam juntos, enquanto outros promovem interações indiretas, como disputa de recursos ou negociações, como acontece em War e Banco Imobiliário.
Acessibilidade
Os jogos clássicos, por serem simples e baratos, sempre foram acessíveis. Um baralho cabe no bolso e pode ser usado em qualquer lugar. O dominó e o tabuleiro de damas podem ser encontrados em praças públicas.
Os modernos, por outro lado, são parte de um mercado especializado. Não são todos os jogadores casuais que estão dispostos a investir tempo e dinheiro em jogos com regras complexas e componentes elaborados.
*Confira as diferenças entre 3 tipos de Dominó
Rejogabilidade
O xadrez é o exemplo perfeito: embora as regras não mudem nunca, a variedade de estratégias garante rejogabilidade infinita. O mesmo vale para jogos de cartas, que permitem dezenas de variações com as mesmas 52 cartas.
Já os modernos mantêm o interesse do jogador oferecendo a possibilidade de usar estratégias diferentes a cada partida, assim como expansões e novas versões.
Quiz: Qual estilo de jogo combina mais com você?
Ficou na dúvida se prefere mais os jogos clássicos ou modernos? Esse quiz vai te ajudar a definir para que lado da balança você pende mais. 😉
1. O que você mais valoriza em um jogo?
a) Regras fáceis de aprender e que todo mundo já conhece.
b) Estratégias complexas que exigem raciocínio e planejamento.
c) Experiências diferentes a cada partida, gosto de ser surpreendido.
2. Como você prefere jogar?
a) Uma boa competição para ver quem é o melhor.
b) Um jogo que me desafie, mesmo que seja individual.
c) Algo cooperativo, onde a união faz a força.
3. Se você tivesse que escolher um cenário ideal de jogo, qual seria?
a) Uma mesa simples com baralho, dominó ou tabuleiro clássico.
b) Um torneio com bastante adrenalina.
c) Uma mesa cheia de peças coloridas e cartas ilustradas.
4. O que te atrai mais em um jogo?
a) A diversão leve e descomplicada.
b) O desafio intelectual.
c) A imersão e interatividade.
5. Qual frase representa melhor sua relação com jogos?
a) “Menos é mais.”
b) “Quer moleza, senta no pudim.”
c) “Eu vim pela bagunça.”
Resultado
- Maioria de A: Você é time clássico!
Prefere a praticidade e a tradição de jogos como baralho, damas, dominó ou buraco. Para você, a diversão está em reunir pessoas sem complicações.
- Maioria de B: Você gosta de clássicos estratégicos!
Jogos como xadrez, bridge ou canastra fazem sua cabeça, pois oferecem profundidade e desafio sem depender de estética ou novidades.
- Maioria de C: Você é time moderno!
Adora diversidade, imersão e inovação. Jogos cheios de interação e reviravoltas são perfeitos para o seu estilo.
*Qual desses jogos de cartas combina mais com você?
Conclusão: jogos clássicos e modernos se complementam
Apesar das diferenças, ambos os tipos de jogos têm seu valor e cumprem papéis diferentes.
Os clássicos carregam história, tradição e acessibilidade, enquanto os modernos oferecem inovação e diversidade de experiências.
No fim das contas, os dois mundos se complementam. Um baralho na gaveta garante horas de diversão simples e democrática, enquanto uma coleção de jogos modernos pode transformar encontros de amigos em verdadeiras jornadas épicas.
O importante é que, seja no tabuleiro de xadrez ou em uma partida de Catan, os jogos continuam cumprindo seu papel essencial: aproximar pessoas por meio da diversão.
Aqui no MegaJogos são tantas opções que você pode experimentar um pouco de cada mundo.
É só fazer login e jogos clássicos e modernos do mundo todo estão à sua disposição. Una-se a nós! 🙂
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Aline
23/10/2019 at 02:38
show .. amei a matéria
Videoworld
06/11/2019 at 16:59
Amei este desing das cartas de baralho!! Amei…