Jogos de tabuleiro
Origem dos nomes dos jogos de tabuleiros mais famosos

Você já parou para se perguntar quem inventou o nome de certos jogos de tabuleiro, como Xadrez? Damas? Dominó?
A origem dos nomes é sempre um assunto curioso, com mais curiosidade do que explicações, mas nós lutamos, nos embrenhamos nas areias do tempo da internet, e conseguimos trazer algumas respostas até aqui.
4 nomes de jogos de tabuleiro lendários e dá onde eles saíram
Já falamos aqui sobre a origem e história de vários jogos de tabuleiro e cartas e, a essa altura, se você nos acompanha, já deve ter percebido que há muita especulação pra pouco fato.
Isso acontece porque na época em que a maioria desses jogos foram criados, ou o papel não havia sido inventado ou era uma novidade pouco usada.
Mas, como diz um ditado particularmente famoso entre mães, “quem procura, acha”! E como as mães sempre tem razão, nós achamos muita coisa.
Veja só o que conseguimos descobrir sobre a origem de 4 nomes de jogos de tabuleiro famosos:
Xadrez
O xadrez tem uma aura de coruja velha que faz todo mundo pensar que ele é da época dos dinossauros, mas, na verdade, se comparado com outros jogos de tabuleiro desta lista, ele é relativamente jovem.
Embora as origens exatas do xadrez sejam desconhecidas, a maioria dos historiadores concorda que o jogo se originou na Índia durante o Império Gupta por volta do século VI dC.
A forma inicial do jogo chamava-se chaturanga, que apresentava as quatro divisões das forças armadas da época: infantaria, cavalaria, elefantes e carruagem. Essas peças acabaram evoluindo para o peão, cavaleiro, bispo e torre, respectivamente.
A partir da Índia, o jogo viajou para a China e para a Pérsia, seguindo as rotas comerciais.
Aí finalmente aparece o nome que conhecemos hoje em dia, que teria sua origem na palavra persa shah, que significa rei.
“Os árabes, que conquistaram a Pérsia em 651, se encarregaram de difundir a prática do jogo”, afirma Carlo Callero, secretário-geral da Confederação Brasileira de Xadrez. Motivo pelo qual ele foi apresentado como xadrez para o resto do mundo.
Damas
A Damas é um dos jogos de tabuleiro mais antigos do mundo que ainda é muito praticado hoje em dia.
As origens do jogo remontam à antiga cidade de Ur, no sul da Mesopotâmia (atual Iraque), que existia por volta de 3000 aC. #apenas
Um jogo de tabuleiro que se assemelha a Damas, com pequenas variações, teve sua datação de carbono confirmada para esse período.
Outra possibilidade é que ela tenha nascido a partir de um jogo chamado Alquerque, muito praticado no Egito Antigo, em que se usava um tabuleiro 5X5, similar a Damas.
Finalmente, por volta de 1100 d.C., um francês teve a ideia de jogar o jogo em um tabuleiro de xadrez. Isso significava expandir o número de peças para 12 de cada lado. Essa nova versão foi batizada de “Fierges” ou “Ferses”.
Logo, os franceses também perceberam que tornar os saltos obrigatórios deixava o jogo mais desafiador e resolveram chamar essa nova versão de “Jeu Force”.
A variação mais antiga era considerada um jogo social para mulheres e chamava-se “Le Jeu Plaisant De Dames” (O jogo agradável das Damas).
Dominó
Os dominós são descendentes diretos dos dados comuns de seis lados e, embora um jogo muito semelhante tenha sido jogado no Egito antigo, o dominó parece ter sido inventado independentemente na Europa e na China.
A versão mais aceita, porém, é que ele tenha surgido há vários séculos na China, inventado por um soldado chamado Hung Ming, que teria vivido de 243 a 181 a.C. Enquanto o jogo europeu parece ter se originado na Itália apenas no início do século XVIII. #suspeito
O que acontece, é que o antigo dominó chinês traz todas as 21 combinações que podem ser obtidas ao lançar dois dados, sugerindo que um jogo possa ter nascido do outro. Já na Europa, há sete peças a mais, combinando esses números também com o zero.
Assim, estudiosos sustentam que, até por ser extremamente simples, o jogo pode ter aparecido simultaneamente em várias partes do mundo. #aindasuspeito
Alguns etimologistas sugerem que o nome deriva do domino, uma capa com capuz preto e forro branco, usado pelos padres, mas isso é apenas um palpite.
Outras teorias sustentam que a palavra “dominó” provavelmente deriva do latim dominus (o dono da casa).
Monopólio

Jogo “Capital” do MegaJogos que simula o “Monopólio”.
Muitos jogadores modernos vêem o Monopólio como uma glorificação do capitalismo cruel, o que é o oposto do que a sua criadora pretendia.
Elizabeth “Lizzie” Magie foi uma defensora do movimento tributário único durante o final do século XIX. A proposta pedia a abolição de todos os impostos em favor de um imposto único sobre a propriedade, esperando que isso reduzisse a distância entre os proprietários ricos e seus inquilinos da classe trabalhadora.
Para tornar esses princípios mais envolventes, Lizzie Magie os transformou em um jogo de tabuleiro em 1902. O objetivo do Jogo do Senhorio, como era chamado inicialmente, era arrebatar o máximo possível de terras. À medida que as propriedades disponíveis se tornavam escassas e o aluguel aumentava, os proprietários assistiam a sua fortuna se multiplicar enquanto os outros jogadores caíam em falência.
Magie achou que a crítica do jogo aos proprietários gananciosos era óbvia, mas ele acabou evoluindo para algo bem distante de sua intenção original.
Depois de patentear sua ideia em 1904, ela enviou o jogo para a Parker Brothers, onde foi rejeitado por ser político demais.
No entanto, logo as pessoas estavam criando suas próprias versões do jogo, sendo que uma delas, batizada de Monopólio, foi aceita pela Parker Brothers em 1934.
Magie concordou em vender seu jogo de tabuleiro sob a condição de que cópias do original também fossem lançadas. Mas, ficou dolorosamente claro qual a versão os consumidores preferiam.
As vendas do monopólio chamativo e cheio de dinheiro dispararam, enquanto a parábola política de Magie ficou esquecida. ?
Jogos de tabuleiro no MegaJogos
Agora que você já sabe um pouco mais sobre os seus jogos de tabuleiro favoritos, só falta uma coisa: jogar!
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Curiosidades
Carnaval ao redor do mundo: Dicas para quem gosta de festa e viagens

Olá, mega amigos carnavalescos! Estamos no meio do fervo do Carnaval e esperamos que todos estejam aproveitando muito, à sua maneira.
Já demos todas as dicas para quem quer escapar da folia e hoje vamos falar sobre como é o Carnaval ao redor do mundo.
Então, se você adora a festa e já está sentindo o passaporte coçar na mão, vem com a gente!
5 destinos para quem gosta de Carnaval
Apesar do Carnaval brasileiro ser incontestavelmente o melhor e maior Carnaval do mundo (zero modéstia a parte), não é só aqui que a festa acontece.
Já contamos que o evento tem origens que remontam às antigas civilizações. Acredita-se que suas raízes estejam em festividades da Antiguidade, como as Saturnálias e as Lupercálias na Roma Antiga, bem como os rituais de celebração da primavera na Mesopotâmia e na Grécia.
Ao longo dos séculos, o Carnaval evoluiu de acordo com as tradições de cada região. Na Europa, por exemplo, as celebrações incluíam desfiles de máscaras e festas populares, que mais tarde foram levadas para as colônias europeias na América.
Enquanto no Brasil, as influências africanas e indígenas transformaram o Carnaval na festa que conhecemos hoje, com samba, trios elétricos e desfiles grandiosos.
* Saiba mais sobre a história do Carnaval
Então, para quem é fã da folia e está planejando viajar, vamos falar um pouco sobre outros 5 lugares que também comemoram esse evento em grande estilo.
Veneza, Itália
O Carnaval de Veneza, na Itália, é bastante antigo e tradicional, remontando ao século XI.
Diferente da bagunça e agitação brasileira, ele é conhecido por suas famosas máscaras e bailes de gala, realizados em palácios históricos.
Com dez dias de duração, indo de fevereiro a março, a festividade acontece nas belas ruas e praças de Veneza, com destaque para a Praça de São Marcos, onde ocorrem os desfiles de trajes luxuosos e pomposos.
Entre os momentos mais aguardados, está o Voo do Anjo (Volo dell’Angelo), uma tradição na qual uma pessoa vestida de anjo desliza suspensa por cabos do topo do Campanário de São Marcos até a praça abaixo.
Relembrando séculos passados, o Carnaval de Veneza tem uma atmosfera misteriosa e glamorosa, e se você tiver a oportunidade de ir para lá nessa época, aproveite para viver um pouco dessa magia.
Só lembre de levar um casaquinho, porque diferente do nosso, lá é inverno e camadas extras de roupas são muito bem-vindas.
* Conheça os jogos de cartas italianos que amamos!
Nice, França
Assim como o de Veneza, o Carnaval de Nice, na França, é um dos mais antigos e renomados da Europa, sendo realizado desde o século XIII.
Localizado na bela Riviera Francesa e chama atenção por sua atmosfera sofisticada e seus desfiles grandiosos, atraindo milhares de turistas todos os anos.
O evento dura cerca de duas semanas e tem como ponto alto os desfiles de carros alegóricos, que percorrem a famosa Promenade des Anglais, a avenida à beira-mar da cidade.
Uma das tradições mais famosas da festa é a Batalha das Flores (Bataille de Fleurs), um espetáculo onde pessoas vestindo trajes floridos lançam pétalas e flores ao público de cima dos carros alegóricos.
Esse ano, o evento chega a sua 140ª edição e tem como tema “O Ano do Mar”, já que a cidade vai receber a Cúpula Mundial dos Oceanos, em junho.
Outra novidade será a “Carnavalina”, uma festa que tomará a avenida Jean-Médecin com a participação de trupes de dançarinos ao som de batucada brasileira. #Brasilsilsilll
* 3 jogos de cartas franceses que fazem sucesso
New Orleans, Estados Unidos
Conhecido popularmente como Mardi Gras (Terça-Feira Gorda), o Carnaval de Nova Orleans é uma das festas mais animadas e icônicas do país.
Com influências francesas, espanholas e afro-americanas, essa celebração combina desfiles extravagantes, música vibrante e uma atmosfera de pura diversão, sendo mais parecido com o Brasil. 😎
As festividades começam semanas antes da Terça-Feira Gorda, que antecede a Quaresma, e contam com grandes desfiles com carros alegóricos, bandas de jazz e blues, e foliões usando colares de miçangas coloridas.
A cidade se enche de cores, sendo as mais tradicionais o roxo, dourado e verde, representando respectivamente justiça, poder e fé.
Outra tradição importante do Mardi Gras é o King Cake, um bolo doce decorado com as cores do carnaval que esconde dentro de si um pequeno boneco. Então, quem encontra vira o rei/rainha da festa.
Com mais de 4 milhões de participantes todos os anos, se você curte Carnaval e for aos Estados Unidos nessa época, vá a essa festa que parece simplesmente imperdível!
* Jogos de cartas americanos que são sucesso
Oruro, Bolívia
O Carnaval de Oruro, na Bolívia, é considerado Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela UNESCO, pois possui forte ligação com a história e a identidade boliviana.
Diferente dos outros carnavais que tem a folia como objetivo, o Carnaval de Oruro tem caráter profundamente espiritual e simbólico.
A festa gira em torno da Virgem de Socavón, padroeira dos mineiros, e combina elementos cristãos com rituais ancestrais dos povos indígenas andinos.
A principal atração é a Entrada, um desfile com mais de 20 horas de duração, no qual milhares de dançarinos e músicos percorrem cerca de 4 km até o santuário da Virgem de Socavón. Durante o desfile, os participantes realizam danças folclóricas tradicionais.
O Carnaval é uma festa bastante celebrada na Bolívia e, além de Oruro, cidades como La Paz, Santa Cruz e Cochabamba também realizam suas próprias festas.
Barranquilla, Colômbia
O Carnaval de Barranquilla é o mais famoso da Colômbia e o segundo maior da América Latina, atrás apenas do brasileiro.
Devido à sua importância cultural, também foi reconhecido como Patrimônio Oral e Imaterial da Humanidade pela UNESCO.
Cidade portuária, situada na costa do Caribe, Barranquilla é o lugar certo para a explosão de cores e danças que refletem o Carnaval e a diversidade colombiana.
A festa começa com a “Lectura del Bando”, um evento no qual o prefeito entrega simbolicamente a cidade ao Rei Momo e à Rainha do Carnaval.
Em seguida, acontece a “Batalha das Flores” (Batalla de Flores) e o desfile de abertura que conta com carros alegóricos, grupos folclóricos e personagens icônicos, como a Marimonda (figura cômica com máscara exagerada).
Com o lema “¡Quien lo vive es quien lo goza!” (Quem vive, aproveita!), o Carnaval de Barranquilla é a cara do brasileiro!
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Dicas
5 jogadas de xadrez que você precisa conhecer

Considerado por muitos como o jogo das grandes mentes, o xadrez exige boa dose de prática e conhecimento para quem quer sair do nível junior.
Pensando nos entusiastas do tabuleiro quadriculado, reunimos e explicamos cinco jogadas que vão ajudar a levar seu jogo para um próximo patamar.
Quais as principais jogadas do xadrez?
Vamos começar do começo! Existem muitas jogadas diferentes no xadrez, mas aquelas que todo mundo precisa conhecer antes de começar, incluem:
- Abertura: As primeiras jogadas de cada lado, que visam controlar o centro do tabuleiro e desenvolver as peças.
- Desenvolvimento: O processo de mover as peças da posição inicial para uma posição onde possam ser mais úteis.
- Controle do centro: As peças geralmente têm mais mobilidade e podem atacar mais efetivamente quando controlam o centro do tabuleiro.
- Captura: Quando uma peça ataca e remove uma peça do oponente do tabuleiro.
- Xeque: Quando o rei de um jogador está sob ataque de uma peça do oponente.
- Xeque-mate: Quando o rei de um jogador está sob ataque e não pode escapar de ser capturado, terminando assim a partida.
Essas são jogadas (movimentos) básicas do xadrez. Quem estiver começando deve primeiro dominar isso.
5 jogadas de xadrez para melhorar suas habilidades e chances no jogo
Agora vamos “fuçar” um pouco mais longe, em jogadas desenvolvidas para surpreender o adversário.
Jogada do Pastor
A “jogada do pastor” é uma estratégia de abertura no xadrez que é especialmente popular entre os jogadores iniciantes.
Consiste em mover o bispo da casa f1 para a casa c4, controlando o centro do tabuleiro e colocando pressão no flanco do rei do adversário.
A ideia por trás da jogada do pastor é aproveitar o fato de que muitos jogadores iniciantes tendem a mover seus peões centrais rapidamente na abertura, sem se preocupar em controlar as casas adjacentes.
Ao mover o bispo para c4, o jogador que usa essa estratégia pode atacar o peão do adversário na casa f7 e criar uma ameaça imediata de captura.
No entanto, jogadores mais experientes podem facilmente contrariar a jogada do pastor, que não é infalível.

Gambito da rainha
Jogada que adquiriu fama depois do lançamento da minissérie da Netflix que leva o mesmo nome, o Gambito da Rainha é uma abertura de xadrez que se inicia com os seguintes movimentos: 1.d4 d5 2.c4.
Isso significa que em vez de avançar com um peão do centro, como na abertura espanhola (1.e4 e5), o Gambito da Rainha visa controlar o centro do tabuleiro de uma maneira diferente, oferecendo um peão em c4 em troca de maior mobilidade e controle.
O objetivo do gambito é ganhar um tempo de desenvolvimento, forçando o oponente a responder ao ataque no centro do tabuleiro, em vez de desenvolver suas próprias peças.
Essa jogada também pode ajudar a enfraquecer a posição do oponente, criando fraquezas na estrutura de peões.
O Gambito da Rainha é uma abertura agressiva e tática, que leva a jogos rápidos e dinâmicos. No entanto, também apresenta riscos, pois o jogador das peças brancas oferece um peão já no início da partida.
O oponente pode recusar o Gambito da Rainha, e as escolhas de ambos os jogadores geram diversas variações ao longo do jogo.

Roque
No roque, o rei e uma das torres se movem juntos em uma única jogada, que pode ocorrer uma vez por partida em cada lado.
Esse movimento coloca o rei em uma posição mais segura, afastando-o do centro do tabuleiro, enquanto a torre se desloca para uma posição mais ativa.
Para realizar o roque, o jogador move o rei duas casas em direção à torre e, em seguida, desloca a torre para a posição ao lado do rei, na direção oposta.
O jogador só pode fazer o roque se o rei e a torre ainda não tiverem se movido na partida, se não houver peças entre eles e se o rei não estiver em xeque antes ou depois do movimento.
Existem duas formas de roque: o roque curto (ou roque do rei), que envolve a torre que está na extremidade mais próxima do rei; e o roque longo (ou roque da rainha), que envolve a torre na extremidade oposta do tabuleiro.
Essa é uma manobra importante no xadrez, pois permite que o jogador proteja o rei e coloque as torres em uma posição mais ativa.

En Passant
No xadrez, o movimento especial “en passant” permite que um peão capture outro peão que avançou duas casas de sua posição inicial. Essa captura acontece quando um peão adversário termina ao lado do peão que avançou. O peão atacante captura-o como se ele tivesse avançado apenas uma casa, removendo-o do tabuleiro.
O jogador só pode realizar essa captura imediatamente após o avanço do peão adversário; caso contrário, perde a oportunidade. Além disso, o peão capturador deve se mover para a casa que o peão capturado ocuparia se tivesse avançado apenas uma casa.
O en passant é uma regra importante no xadrez que pode ser usada para criar oportunidades táticas e estratégicas para ambas as partes.
Embora possa parecer uma regra complicada, é fácil de entender e se torna natural após algumas partidas.

Promoção do peão
A promoção do peão ocorre quando um peão alcança a última fileira do tabuleiro adversário.
Quando isso acontece, o jogador que controla o peão pode escolher promovê-lo a uma peça mais poderosa: uma rainha, uma torre, um bispo ou um cavalo.
A escolha mais comum é promover a rainha, pois essa peça tem grande poder tático e pode ajudar a criar oportunidades de vitória.
A promoção do peão desempenha um papel crucial na estratégia do xadrez, permitindo que os jogadores criem uma peça poderosa em uma posição estratégica do tabuleiro.
Além disso, os jogadores utilizam a ameaça de promoção como uma ferramenta tática para forçar o oponente a realizar um movimento específico ou desviá-lo de outras partes do jogo.
Ao promover um peão, o jogador move a nova peça em seu lugar.
Presente em jogos de todos os níveis, a promoção do peão é uma das regras fundamentais do xadrez.

Xadrez no MegaJogos
Jogo interessante, estratégico e que melhora o raciocínio lógico, não é à toa que existem tantos torneios e premiações internacionais de xadrez, com partidas entre grande enxadristas atraindo um grande público.
Se você também quer se aventurar nesse mundo dinâmico e riquíssimo do xadrez, pode começar a praticar agora mesmo nas salas do MegaJogos.
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Jogos de tabuleiro
Conheça a história do Parchis

Jogo que inspirou nosso querido Ludo, o Parchis conquista pessoas de todos os lugares do mundo há séculos (literalmente!).
Novidade do MegaJogos, vamos conhecer um pouco mais sobre a história deste jovem ancião, desde sua origem nas cavernas da Índia até nossas salas de jogos online.

Origem do Parchis
Conta a história, que o jogo que viria dar origem ao Ludo nasceu na Índia em meados do século VI.
Batizado de Parcheesi, ele costumava ser jogado nas famosas cavernas de Ajanta, localizadas no estado de Maharashtra.
A palavra Parcheesi vem do hindustani pacisi ou pacis, que significa 25. Esse era o número máximo que os jogadores podiam pontuar ao lançar as conchas de um molusco chamado búzio, utilizado como dado na época.
A primeira representação do jogo que viria a dar origem ao Parchis que conhecemos aparece no chão e paredes das grutas, que eram usadas como tabuleiro.
Curiosidades
Uma curiosidade é que justamente pela riqueza de suas esculturas e pinturas rupestres que remontam ao século II a.C., atualmente, esse conjunto arquitetônico composto de trinta e duas grutas é Patrimônio Mundial da Unesco. Um ponto turístico imperdível para quem visita a Índia.
Outra curiosidade que ficou marcada nas histórias antigas, foi o modo um pouco mais “interativo” que o imperador indiano Jalaluddin Muhammad Akbar, conhecido como Akbar, o Grande, inventou para jogar Pachisi.
Conta-se que Akbar construiu um tabuleiro em tamanho real em seu palácio, em Fatehpur Sikri, na cidade indiana de Agra. O jogo consistia em um tabuleiro feito de mármore em forma de cruz, em que dezesseis mulheres do harém representavam as peças.
As jovens eram divididas em quatro equipes diferenciadas pela cor de suas roupas. Seu objetivo era tentar chegar ao centro do tabuleiro, onde, confortavelmente sentado, o imperador esperava. A dinâmica do jogo era simples: Akbar mandava que fossem jogados os búzios e, de acordo com o número que saía, decidia qual garota ou time se movia.
O jogo também se popularizou entre as classes humildes. Elas usavam um pano pintado ou bordado como tabuleiro, pequenas pedras coloridas como peças e os famosos búzios como dados.
Mas também há quem diga…
Alguns historiadores acreditam que o jogo chinês ch’u-p’u, mencionado em um texto datado da dinastia Song (960-1279), seja um ancestral do pachisi e possa estar relacionado ao chaupar, jogo tradicional hindu. Mas a natureza deste jogo é incerta, já que a maioria dos pesquisadores acredita que poderia estar mais intimamente relacionado ao gamão.
Existe outra teoria que aponta o pachisi como derivado de um jogo anterior, o ashtapada, embora se pense que este último possa ter mais semelhanças com o xadrez.
Para finalizar esse “disse não disse”, nada como uma curiosidade divertida: os missionários jesuítas Antonio de Montserrat e Rodolfo Acquaviva, que realizavam trabalho evangélico na Índia, ficaram fascinados com o jogo quando observaram que o tabuleiro tinha o formato de uma cruz. Foram necessárias longas explicações dos moradores para fazê-los entender que o jogo não tinha nada a ver com a obra de Deus. Isso foi um grande desapontamento que quase deixou o parchis fora dos registros dos dois.
Os vários nomes do Parchis
Para variar, a colonização/invasão europeia foi a responsável pela introdução do jogo no ocidente.
No caso do parchis, ele chegou de navio na Europa no século XVIII, trazido pelos ingleses durante a colonização do subcontinente indiano.
A realeza e seu olfato apurado para a diversão, logo ficou sabendo, e o parchis foi cair na graça da rainha Victoria, ganhando em 1862 sua primeira versão ocidentalizada chamada parkase.
Considerado pela aristocracia como um entretenimento para adultos, eram feitas apostas durante a partida. Então logo esse simpático jogo de tabuleiro começou a competir em popularidade com os jogos de cartas.
Com o tempo, surgiu uma versão infantil muito mais simples, batizada carinhosamente de Ludo (“eu brinco”, em latim). #fofo
E a saga continua…
Aos poucos, o jogo deixou os salões reais para se instalar nas casas de famílias de toda a Europa, sob nomes muito diferentes.
Os alemães o batizaram de Mensch-ärgere-dich-nicht (literalmente: “não fique com raiva, cara”); os italianos, de Chi va piano va sana (“quem vai devagar fica saudável”); os franceses, de Le Jeu de Dada (“o jogo de Dada”); os suíços, de Eile mit Weile (“a pressa gera desperdício”); e os finlandeses, de Kimble.
Em 1938, a Transogram, uma empresa americana, lançou a versão original do jogo no mercado. Renomeou-a para Game of India e, posteriormente, Pa-Chiz-Si: The Game of India.
Finalmente, pouco mais de oito décadas depois, os fãs de todo o mundo puderam jogar parchis remotamente, graças a chegada e avanço da nossa amada internet.
Parchis no MegaJogos
Por muito tempo, as pessoas confundiram o Parchís com o Ludo e vice-versa, misturando as regras dos dois jogos.
Aqui no Mega, o parchis foi durante muito tempo o então Mega Ludo. Mas este ano colocamos cada macaco no seu galho e nossos usuários podem agora jogar Ludo e Parchis, assim como entender claramente as diferenças entre eles.
Se você não tem certeza de qual é o seu favorito, experimente os dois! Ambos garantem muita diversão e são uma ótima pedida para jogar com os amigos online.
Lembrando que o MegaJogos está a sua disposição 24 horas, 7 dias por semana.
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Murilo Gomes Reis
16/09/2020 at 10:14
eu gostei dos jogos de cartas e tabuleiro.