Curiosidades
8 curiosidades sobre o baralho que você vai adorar conhecer

Velho conhecido de todos nós, o baralho faz parte de incontáveis gerações da nossa civilização, datando de uma época difícil de rastrear. Você consegue imaginar quantas curiosidades sobre baralho devem existir?
Infelizmente não contamos com nenhum registro exato de criação do primeiro baralho e, assim, existem algumas controvérsias sobre onde “nasceu” esse verdadeiro ícone da nossa história.

A teoria mais aceita é que as cartas de baralho foram inventadas no século IX na China, e que chegaram à Europa por volta de 1370.
No continente europeu, o baralho iniciou uma nova e gloriosa existência e, com o tempo, mudou várias características do baralho original.

Baralho Francês e sua curiosa saga no ocidente
A versão do baralho que mais conhecemos atualmente é o baralho Francês, composto por cinquenta e duas cartas: treze cartas em cada um dos quatro naipes.
Agora, o que você realmente sabe sobre as cartas do baralho? Provavelmente, a primeira coisa que lhe vem à mente quando pensa sobre elas, é o nome de algum jogo em que costuma usá-las, certo?
Pelo menos é isso que acontece com a gente aqui no Megajogos. Claro, primeiro pensamos em naipes e números, mas logo em seguida pensamos em nossos jogos favoritos, como pife, buraco, cacheta, truco, tranca e tantos outros.

Porém, imaginamos que algo tão antigo deve ter muito mais história para contar. Fomos pesquisar e descobrimos que estávamos certíssimos. E se você for um entusiasta do baralho como nós, vai adorar essas 8 curiosidades que listamos a seguir.
1 – Simbologia
Caso você já tenha se perguntado de onde vem os números e naipes do baralho, há uma teoria bem interessante:
- 52 cartas = número de semanas em um ano
- 4 naipes = 4 estações
- Cada símbolo de naipe corresponde a um dos 4 elementos naturais: copas = água; paus = fogo; espadas = ar e ouro = terra.
- 12 cartas com figuras da corte = 12 meses do ano
- 13 cartas em cada naipe = 13 fases do ciclo lunar ou 13 meses lunares em um ano
- 2 cores: vermelho = dia; preto = noite
Existem outras explicações para os naipes, como, por exemplo, que cada naipe representava uma parcela da sociedade da época, sendo: ouros = comerciantes, espadas = militares, copas = clero e paus = proletariado.
Não é de se estranhar que a simbologia original tenha se alterado com o passar do tempo, sociedade e contexto histórico em que o baralho foi usado, mas na carência de fontes mais seguras, fica a reflexão e sobra para a imaginação.

2 – Muito antes do papel e da caixinha
Na China, as primeiras cartas que aparecem em relatos históricos, eram fabricadas com marfim ou ossos e jogadas de forma semelhante aos dominós. Quando o baralho chegou à Europa, o papel já havia sido inventado e as cartas eram pintadas uma a uma à mão, por isso eram caras e pertenciam apenas à elite. Com o tempo, métodos de impressão mais baratos surgiram e possibilitaram a reprodução do baralho em maior escala. Os alemães, por exemplo, começaram a usar blocos de madeira para fazer a impressão, o que lhes permitiu produzir e vender mais decks a um preço muito menor.
3 – Mito do machismo
Os primeiros baralhos não tinham rainhas nem personagens femininas em geral. Eles apresentavam um rei, um cavaleiro e um valete. Embora as cartas com figuras femininas aparecessem de tempos em tempos antes do século XV, elas só se tornaram um marco nas cartas francesas. Além disso, o padrão de Paris associava seus rostos aos das rainhas famosas da história e da mitologia.
4 – Coisa do diabo
Com os jogos de baralho dominando a Europa e levando os fiéis para longe das caixinhas do dízimo, a igreja assumiu o controle e proibiu o jogo, alegando que as cartas levavam a outros vícios. Felizmente, no século 17, uma empresa pediu e conseguiu que o rei Carlos I abrisse uma uma exceção. Em troca, porém, o rei impôs um pesado imposto sobre cada baralho, o que levou a um drástico aumento de preço.
5 – O mortal Ás de Espadas
Quando a monarquia passou a fazer a tributação do baralho, um carimbo oficial era colocado sempre no ás de espadas. Baralhos contrabandeados, portanto, não possuíam essa marca e toda vez que fiscais do governo pegavam alguém jogando com um desses, a punição invariavelmente acabava sendo a morte. Por essa razão, o ás de espadas foi ganhando a fama de carta da morte, lenda que foi particularmente importante para o exército dos EUA durante a Guerra do Vietnã. Aproveitando a superstição dos vietcongues, os americanos deixavam essa carta sobre os corpos dos inimigos e a espalhavam nas trilhas e campos de batalha, usando como arma de terror psicológico. 
6 – Origem do Coringa
Originalmente, não havia coringa no baralho de cartas. Existem duas versões que podem ser a explicação de sua origem. A primeira, vem do baralho de tarô, no qual existe uma carta que tem o nome “The Fool”, em português, algo como “o bobo”. A segunda versão, que possui mais fontes, conta que em meados do século XIX, nos Estados Unidos, a carta apareceu como um trunfo no jogo de Euchre. Um trunfo é uma carta que é elevada além do seu valor usual. Teorias alternativas afirmam que as raízes do coringa estão nas cartas de tarô italianas, onde há uma carta chamada de Louco. Independente de sua origem, o coringa está aqui para ficar, uma vez que baralhos contemporâneos de 52 cartas costumam ter 2 ou 3 palhaços (jokers).

7 – “Map Deck”
Baralhos especialmente construídos foram enviados para soldados americanos que estavam sendo mantidos em campos alemães durante a Segunda Guerra Mundial. A United States Playing Card Company colaborou com o governo na produção desses cartas. O “Map Deck”, como ficou conhecido o baralho, escondia mapas de rotas de escape entre as duas camadas de papel que compunham as cartas. Quando mergulhadas em água, as duas partes se separavam, revelando os mapas
8 – Cardstacking
Além de jogar cartas, construir casas com cartas de baralho ou “Cardstacking” é o passatempo favorito de muitas pessoas. Um homem chamado Bryan Berg transformou este passatempo em uma carreira. Ele conquistou seu lugar no Guinness Book com a “torre de cartas mais alta do mundo” em 1992. Desde então, Berg ganhou ainda mais honras por construir torres ainda mais altas. Seu maior feito até hoje é uma réplica do cassino e resort de luxo The Venetian, um mega complexo hoteleiro com 3 mil suítes localizado em Macau. Ele foi erguido com 218.992 cartas de baralho, sem o auxílio de cola ou fitas adesivas e mede 10,5 metros de altura por 3 de comprimento.

Um simples conjunto de cartas com tantas histórias para contar!
Isso que nem começamos a falar sobre todos os jogos que se originaram a partir do baralho, mas se você estiver curioso, temos alguns posts que podem te ajudar.
Recomendamos Buraco: dúvidas e curiosidades sobre o jogo e Poker: o que você conhece sobre o jogo? para começar.
E para mergulhar ainda mais nessa história, nada como um bom jogo de baralho para sentir na pele essa emoção que vence séculos.
Visite o site do Megajogos e jogue agora Truco online, Tranca, Buraco e diversos outros games.
Junte-se a nós, faça parte da história e da maior plataforma de jogos de cartas do Brasil!

Curiosidades
Personalização de jogo: seu app do seu jeito!

Se você é do tipo que gosta de deixar tudo do seu jeito, então vai adorar saber que no MegaJogos é possível fazer personalização de jogo de diversas maneiras.
Seja no baralho, na mesa ou até nas peças de dominó, você tem liberdade para escolher o visual que mais combina com seu estilo. Além disso, você também pode criar o seu avatar e deixar ele a sua cara!

Com o app do seu jeito o jogo fica muito mais divertido! Por isso, vamos mostrar tudo que é personalizável. Vamos nessa?
O que é a personalização de jogo?
Personalização de jogo é o recurso que permite ao jogador modificar elementos visuais dentro do gameplay. No Mega, isso significa que você pode:
- Trocar o estilo das cartas de baralho: Quer algo natalino? Prefere um chocolate? Quem sabe uma carta mais dark? No baralho francês ou espanhol?
- Escolher o fundo da mesa: Que tal se sentir em um cassino? Ou então, em um clima de Halloween? Qual sua cor favorita? Ela pode estar no fundo da sua mesa.
- Personalizar as peças de dominó: Curte peças mais rústicas? Ou quem sabe as peças pretas elegantes? Temos as coloridas também.
- E até aplicar temas diferentes nas partidas: Nos eventos que promovemos (festividades em geral), cartas e mesas são adicionados em temas específicos, podendo combiná-los para ficar dentro do mesmo tema.
A personalização no MegaJogos oferece variedade, estilo e identidade para quem curte uma experiência única. Por isso, cada detalhe faz diferença!

Por que personalizar sua experiência no Mega?
Jogar com um ambiente visual agradável e do seu gosto torna a experiência muito mais imersiva.
No relatório World Happiness Report 2020, há um capítulo dedicado a “Como a qualidade do ambiente afeta a nossa felicidade”.
Por isso, personalizar seu jogo de forma que ele fique de seu agrado pode:
- Criar uma sensação de conforto visual
- Deixar sua mesa única e diferente dos outros jogadores
- Pode refletir seu humor ou estilo pessoal e, assim, gerando conexão
- Traz ainda mais diversão e variedade para quem joga todos os dias
Seja você mais clássico, moderno, ousado ou minimalista, sempre tem uma combinação de cartas e mesa que vai te representar.

Como personalizar sua mesa de jogo?
- O primeiro passo é clicar no botão de personalização de jogo, disponível na sua mesa de jogo, no canto superior direito.
- Então, você pode escolher MESAS. São diversas opções, com cores, texturas e estilos diferentes. Confira algumas opções:
Assim, cada partida ganha uma nova ambientação, ideal para quem gosta de variedade.
Estilos de cartas: mude o baralho do seu jeito
Você também pode trocar o visual das cartas. Esse detalhe faz toda a diferença no momento da jogatina, principalmente se você joga todos os dias.
Algumas opções populares incluem:
Você pode testar diferentes estilos até encontrar aquele que combina com você, ou ir variando sempre que quiser.
Peças de dominó também entram na personalização
E não para por aí: se você é fã de Dominó, então vai gostar de saber que também pode personalizar as peças. Escolha entre diversos estilos visuais, com variações nas cores e detalhes, como:
Essas opções deixam o jogo mais bonito, além disso ajudam na leitura das peças, dependendo da sua preferência visual.
Confira um vídeo tutorial rápido para personalizar seus itens de mesa: https://www.youtube.com/watch?v=qRzlxLA3lbk
Mensagens de chat, emojis e reações animadas
Quer ser notado nos chats da partida? Uma forma disso acontecer é adquirindo as mensagens rápidas que além de agilizarem a comunicação, são super divertidas.
As tão conhecidas carinhas engraçadas (emojis), ícones e reações animadas também são formas de se comunicar deixando o jogo com a sua personalidade. Tudo feito para você se expressar do seu jeito e dentro dos limites saudáveis de “pegação no pé”.
*Saiba mais sobre como se expressar com estilo no MegaJogos!
Seu avatar diz muito sobre você
Sabe quando se diz para não julgar um livro pela capa? Aqui a gente julga sim (falei e sai correndo rsrsrs). Por isso, você precisa gastar um tempinho para escolher entre as infinidades de características que desenhamos “do pé a cabeça”!
Formatos, cores, acessórios, tipos de cabelo, fundos… São tantas opções! A dica é dar aquela geral de tempos em tempos e aproveitar a temática do momento para entrar na onda.

*Aprenda como criar seu avatar no MegaJogos!
Como desbloquear novos visuais?
Alguns visuais estão disponíveis gratuitamente. Os demais podem ser adquiridos em nossa lojinha, trocando-as por moedas virtuais.
Todos os dias são disponibilizados alguns itens, então fique de olho para encontrar aquele que procura.
Além disso, quem é VIP tem acesso ilimitado a todos os itens de personalização de jogo sem pagar nada a mais por isso.
*Confira todas as vantagens de ser VIP no MegaJogos!
A cada nova atualização, adicionamos novos estilos para quem gosta de colecionar e variar. Fique de olho!
Dicas para aproveitar melhor a personalização de jogo
- Teste diferentes combinações de mesa + cartas até encontrar a ideal.
- Explore os visuais sazonais para entrar no clima de eventos especiais.
- Use estilos que combinem com o tipo de jogo (ex: mesa mais “clean” para partidas sérias).
- Personalize com frequência para manter a jogatina sempre interessante.
- Fique ligado nas atualizações, sempre tem novidades chegando!
Jogue do seu jeito com a personalização do Mega
No Mega, cada jogador tem espaço para ser único. A personalização de jogo é a prova disso.
Se você ainda joga com o visual padrão, tá na hora de explorar esse recurso e dar uma cara nova às suas partidas.
Transforme sua mesa, deixe as cartas com o seu estilo e descubra como pequenas mudanças podem fazer uma grande diferença.
Atualize agora, personalize e jogue do seu jeito. O Mega é seu, do seu jeito! 🧡

Curiosidades
Consciência Negra: Jogos africanos e sua influência na cultura brasileira

Se os jogos fazem parte da nossa herança cultural, então não é de se admirar que muitos deles tenham raízes africanas.
Capoeira, Cinco Marias, Ciranda, são só alguns exemplos de jogos africanos que criaram raízes no Brasil e, por isso, fazem parte da nossa cultura e cotidiano.
Novembro é mês da Consciência Negra e entre todas as incontáveis contribuições do povo africano, hoje celebramos os jogos e brincadeiras que alegram gerações de brasileiros.

20 de Novembro: Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra
O Mês da Consciência Negra é comemorado em todo o Brasil, com foco especial no dia 20 de novembro, pois foi o dia em que Zumbi dos Palmares foi morto.

Imagem retirada do site: muraldehistoria.com.br/2024/10/zumbi-dos-palmares.html
A data virou feriado nacional pela lei nº 14.759/2023, assim reconheceu a importância da cultura e história afro-brasileira para o país.
Esse é um período dedicado ao combate ao racismo, de convite à reflexão, ao reconhecimento e, além disso, da valorização da contribuição histórica, social e cultural dos povos africanos e afrodescendentes no Brasil.
A história brasileira é inseparável da história africana, pois do idioma à culinária, da música às expressões religiosas, praticamente toda a nossa cultura têm raízes que dialogam com tradições africanas. E com os jogos não é diferente.

Jogos africanos e suas raízes
Entre os povos africanos, os jogos sempre tiveram um papel importante na educação das crianças, na socialização e na transmissão de conhecimento.
Assim, alguns desses jogos atravessaram o oceano e chegaram ao Brasil durante o período da diáspora (imigração forçada de escravizados), sofrendo adaptações.
Um dos exemplos mais antigos é o mancala, conhecido em algumas regiões como “awalé” ou “omi”. Ele é considerado um dos jogos de tabuleiro mais antigos do mundo, com registros que remontam a mais de 3 mil anos.
Mancala é uma família de jogos de semeadura ou jogos de contagem e captura, praticados com pequenas pedras, feijões, bolinhas de gude ou sementes. O objetivo geralmente é capturar todas ou algumas das peças do oponente.
Jogos de mancala possuem um papel importante em muitas sociedades africanas e asiáticas, comparável ao do Xadrez no Ocidente.
Outros jogos africanos populares incluem:
- Senet (Egito Antigo): Considerado o precursor do gamão e um dos primeiros jogos de tabuleiro da história, o Senet era jogado há mais de 5 mil anos e foi encontrado em tumbas faraônicas. Embora as regras modernas sejam reconstruídas, o jogo simbolizava a passagem da alma pelo além.

- Zamma (norte e oeste da África): Muito semelhante às damas, mas com variações estratégicas próprias, o Zamma é muito popular na Mauritânia, onde é considerado um jogo nacional. Ele é um dos jogos africanos usados para treinar raciocínio, paciência e lógica.

- Morabaraba (África do Sul, Lesoto e Botswana): Jogo tradicional dos povos Sotho e Zulu, semelhante ao “Nine Men’s Morris”. O objetivo é formar “moinhos”, alinhando três peças. É tão importante culturalmente que existem até campeonatos internacionais.

- Bao / Gebeta (África Oriental): Embora seja uma variante do Mancala, o Bao tem regras tão complexas que é considerado um dos jogos estratégicos mais elaborados do mundo. Muito popular na Tanzânia, Quênia e Zanzibar.
Esses jogos revelam como a cultura africana produziu sistemas sofisticados de estratégia, lógica e simbolismo.
Muitos desses jogos africanos influenciaram diretamente jogos modernos ou inspiraram designers contemporâneos.
* 5 jogadas de xadrez que você precisa conhecer
Jogos africanos que fazem parte da cultura brasileira
Resgatar e valorizar os jogos africanos é uma forma de reconhecer a contribuição dessa cultura que moldou o Brasil.
Por isso, diversas escolas e projetos culturais pelo país têm buscado reintroduzir brincadeiras africanas em atividades educativas, mostrando que elas são instrumentos poderosos de inclusão e valorização da diversidade.
Por já fazerem parte da nossa cultura há tanto tempo, muitas vezes não sabemos que jogos têm origem africana, por isso fizemos uma listinha breve e esclarecedora. 😉
1. Jogo da Onça
Embora tradicionalmente associado a povos indígenas, o Jogo da Onça tem estrutura semelhante a jogos africanos de caça e estratégia, como o Tigres e Cabras (África Oriental) e o Awithlaknannai (Norte da África).
A diáspora africana ajudou a difundir jogos assimétricos (predador vs. grupo), reforçando, assim, a presença desse formato no Brasil.

2. Ouri / Mancala (versões praticadas no Nordeste)
Comunidades afrodescendentes na Bahia, Maranhão e Pernambuco praticavam, no século XIX, versões do Mancala trazidas por africanos da África Ocidental.
Essas versões, chamadas às vezes de our, eram jogadas com sementes e cavidades feitas no chão ou no colo.

3. Capoeira
A capoeira é uma expressão afro-brasileira que combina luta, dança, jogo e música.
Apesar de não ser um jogo de cartas ou tabuleiro, é reconhecido como um jogo cultural, com regras, estratégias e até “partidas”.
Além disso, sua musicalidade e movimentação têm raízes diretas de Angola e Moçambique.
* Por que os jogos de cartas e tabuleiro são bons para a mente?

4. Brincadeiras de roda e jogos rítmicos
Muitas brincadeiras que envolvem círculos ou argolas foram adaptadas de práticas africanas, como o Bambolê, Ciranda, Samba Lelê e Sapo Cururu.
O mesmo acontece com o “Caxangá”, marcado pelo ritmo e pela repetição melódica, elementos centrais das tradições musicais africanas.

5. Maculelê
Originário do Recôncavo Baiano, o Maculelê combina dança, luta e jogo rítmico com bastões.
É uma herança cultural dos africanos escravizados e continua sendo praticado em rodas culturais por todo o país.

6. Cinco Marias
O jogo das “cinco marias” tem sua origem em Moçambique, onde é chamado de Matacuzana.
É um dos jogos africanos de habilidade manual, coordenação motora e precisão. Ele envolve lançar e pegar pequenas pedrinhas (ou saquinhos de pano pequenos) enquanto uma delas está no ar.

Por que falar de jogos no Mês da Consciência Negra?
Porque jogos são cultura e cultura é memória, identidade e pertencimento.
O Mês da Consciência Negra é um convite para aprender, valorizar e celebrar a influência africana em todas as suas formas, incluindo no universo dos jogos.
Ao olhar para os jogos que fazem parte do nosso cotidiano, reconhecemos a profunda influência africana que moldou não só nossa cultura, mas também nossa forma de brincar e competir.
Reconhecer essa contribuição é honrar histórias e promover mais inclusão e respeito.

Curiosidades
Fair play nos jogos: como a empatia faz diferença nas partidas

Falar em fair play nos jogos é falar sobre jogar de modo limpo, empático e sobre saber ganhar e perder com elegância.
A gente sabe que a bagunça e provocação fazem parte da tradição de alguns jogos, mas nada melhor do que jogar com alguém que apesar da brincadeira, não deixa as emoções falarem mais alto, e entende que empatia, gentileza e respeito fazem parte da experiência.
Este é um post dedicado ao fair play e ao apoio e amizade que podemos encontrar numa mesa de jogos. 🥂

Fair play nos jogos: muito além das regras
O termo fair play nasceu nos esportes, mas ganhou força no universo digital. Ele representa o comportamento ético dentro das partidas: jogar limpo, respeitar os adversários e valorizar o espírito coletivo.
No entanto, no ambiente online, o fair play nos jogos vai além do cumprimento das regras, envolve também a forma como nos comunicamos e reagimos.
Isso significa não xingar o colega, não debochar de erros alheios e, principalmente, não transformar a competição em uma batalha de egos.
Jogar bem é importante, mas jogar com respeito é o que realmente inspira, cria laços e ajuda a manter a tradição dos jogos firme e forte.
Mesmo no mundo online, jogadores que demonstram gentileza contribuem para um ambiente onde todos se sentem acolhidos, sejam iniciantes ou veteranos. E, no fim das contas, isso é o que torna tudo leve e divertido.
*Jogos que passam de pai pra filho

A importância da empatia nas partidas
Empatia é se colocar no lugar do outro e dentro dos jogos, isso pode significar muita coisa.
Pode ser entender que o adversário também quer se divertir, reconhecer que seu parceiro não errou de propósito, que você não errou de propósito, que todos têm dias ruins ou simplesmente ter paciência e incentivar quem ainda está aprendendo.
Quantas vezes uma palavra de incentivo ou apoio muda o clima de um grupo? Um simples “boa jogada!” ou “valeu pela partida!” pode fazer diferença no dia de alguém.
A gentileza é contagiosa e, quando praticada com sinceridade, cria uma rede de respeito que se reflete em toda a comunidade.
Além disso, pesquisas da Universidade de Stanford e da Universidade de Oxford apontam que comunidades digitais mais empáticas apresentam maior engajamento e menor incidência de comportamentos tóxicos.
Em um estudo publicado na revista Computers in Human Behavior, os pesquisadores mostraram que atitudes positivas e solidárias em ambientes online aumentam significativamente a satisfação e a permanência dos usuários.
Em outras palavras: quando há respeito, há mais diversão. Tá aí porque o fair play nos jogos é tão importante.

Convivência digital saudável: um desafio coletivo
A convivência digital é um reflexo da nossa convivência social. Se nas ruas e no trabalho não valorizamos o respeito e a cooperação, isso vai se repetir nos espaços virtuais.
Na internet a coisa pode ser ainda pior, porque muitas pessoas aproveitam o anonimato para destilar comportamentos tóxicos.
Mas mudar essa realidade é possível. É preciso respirar fundo e pensar no impacto das nossas palavras antes de dar enter naquela ofensa ou provocação.
Se você acha difícil se controlar, coloque a meta de esperar 5 minutos antes de enviar sua raiva online. Acredite, é incrível o tanto de mal que se deixa de causar dando apenas cinco minutos para as emoções acalmarem.
Em prol do fair play nos jogos, jogadores engajados, influenciadores e plataformas vêm promovendo campanhas de convivência positiva, mostrando que ser gentil é uma estratégia vencedora.
Afinal, quem joga com empatia não apenas melhora a experiência dos outros, mas também fortalece seu próprio prazer de jogar.

É clichê, mas é verdade: Gentileza gera gentileza
Lembra daquela sensação boa de jogar com alguém que sabe se divertir, mesmo quando perde? Isso é o verdadeiro espírito do fair play.
Nos jogos de cartas ou tabuleiro, a vitória pode depender de estratégia, mas ter com quem jogar depende de empatia.
Um jogador que briga, reclama e quer passar por cima dos outros acaba sem ser convidado para uma próxima partida.
Já um participante agradável, simpático e que faz o seu melhor, pode até não ser muito bom no jogo, mas parceiros não vão faltar para ajudar na sua evolução.
Em plataformas como o MegaJogos, onde o foco está em reunir pessoas para competir de forma saudável, esse tipo de comportamento faz toda a diferença.
Ser gentil pode parecer um detalhe, mas, na prática, é o que mantém os jogadores voltando. E o melhor, inspira outros a fazer o mesmo.
* Qual desses jogos de cartas combina mais com você?

Dicas para praticar o fair play nos jogos
Quer tornar suas partidas mais leves e divertidas? Aqui vão algumas atitudes simples que fazem toda a diferença:
- Cumprimente seus adversários: Um “boa partida” ou “obrigado pelo jogo” é simples, mas tem seu valor.
- Evite provocações: Não transforme a vitória em humilhação nem a derrota em ofensa.
- Apoie os novatos: Lembre-se de que todos começaram um dia, paciência é sinal de maturidade.
- Seja exemplo: Jogadores positivos influenciam o comportamento do grupo inteiro.
- Saiba a hora de dar uma pausa: Se algo te irritar, dê um tempo. Preservar o equilíbrio emocional também faz parte do fair play nos jogos.
Essas atitudes, quando somadas, constroem uma convivência digital saudável, em que o prazer de jogar supera qualquer tensão competitiva.

Jogar bem também é jogar com respeito 🎯
A essência dos jogos está na diversão compartilhada.
Quando jogamos com respeito, empatia e gentileza, transformamos simples partidas em momentos significativos e memoráveis, aqueles que dá vontade de repetir.
Praticar o fair play nos jogos é reconhecer que a vitória mais importante não está no placar, mas na qualidade das interações que criamos.
Ser campeão da partida é bom, mas ser alguém com quem as pessoas querem jogar de novo é melhor ainda.
Aqui no Mega temos orgulho da comunidade que criamos e das amizades que vimos surgir.
* Melhores jogos para jogar com amigos
Nós demos as mesas, as cartas e as peças, mas são nossos mega jogadores que fazem da nossa plataforma de jogos uma verdadeira comunidade.

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Donato Silvesre da Silva
19/06/2019 at 21:58
Muito interessante e fascinane a história do baralho, alem de ser instrutivo, adorei.