Curiosidades
8 curiosidades sobre o baralho que você vai adorar conhecer

Velho conhecido de todos nós, o baralho faz parte de incontáveis gerações da nossa civilização, datando de uma época difícil de rastrear. Você consegue imaginar quantas curiosidades sobre baralho devem existir?
Infelizmente não contamos com nenhum registro exato de criação do primeiro baralho e, assim, existem algumas controvérsias sobre onde “nasceu” esse verdadeiro ícone da nossa história.

A teoria mais aceita é que as cartas de baralho foram inventadas no século IX na China, e que chegaram à Europa por volta de 1370.
No continente europeu, o baralho iniciou uma nova e gloriosa existência e, com o tempo, mudou várias características do baralho original.

Baralho Francês e sua curiosa saga no ocidente
A versão do baralho que mais conhecemos atualmente é o baralho Francês, composto por cinquenta e duas cartas: treze cartas em cada um dos quatro naipes.
Agora, o que você realmente sabe sobre as cartas do baralho? Provavelmente, a primeira coisa que lhe vem à mente quando pensa sobre elas, é o nome de algum jogo em que costuma usá-las, certo?
Pelo menos é isso que acontece com a gente aqui no Megajogos. Claro, primeiro pensamos em naipes e números, mas logo em seguida pensamos em nossos jogos favoritos, como pife, buraco, cacheta, truco, tranca e tantos outros.

Porém, imaginamos que algo tão antigo deve ter muito mais história para contar. Fomos pesquisar e descobrimos que estávamos certíssimos. E se você for um entusiasta do baralho como nós, vai adorar essas 8 curiosidades que listamos a seguir.
1 – Simbologia
Caso você já tenha se perguntado de onde vem os números e naipes do baralho, há uma teoria bem interessante:
- 52 cartas = número de semanas em um ano
- 4 naipes = 4 estações
- Cada símbolo de naipe corresponde a um dos 4 elementos naturais: copas = água; paus = fogo; espadas = ar e ouro = terra.
- 12 cartas com figuras da corte = 12 meses do ano
- 13 cartas em cada naipe = 13 fases do ciclo lunar ou 13 meses lunares em um ano
- 2 cores: vermelho = dia; preto = noite
Existem outras explicações para os naipes, como, por exemplo, que cada naipe representava uma parcela da sociedade da época, sendo: ouros = comerciantes, espadas = militares, copas = clero e paus = proletariado.
Não é de se estranhar que a simbologia original tenha se alterado com o passar do tempo, sociedade e contexto histórico em que o baralho foi usado, mas na carência de fontes mais seguras, fica a reflexão e sobra para a imaginação.

2 – Muito antes do papel e da caixinha
Na China, as primeiras cartas que aparecem em relatos históricos, eram fabricadas com marfim ou ossos e jogadas de forma semelhante aos dominós. Quando o baralho chegou à Europa, o papel já havia sido inventado e as cartas eram pintadas uma a uma à mão, por isso eram caras e pertenciam apenas à elite. Com o tempo, métodos de impressão mais baratos surgiram e possibilitaram a reprodução do baralho em maior escala. Os alemães, por exemplo, começaram a usar blocos de madeira para fazer a impressão, o que lhes permitiu produzir e vender mais decks a um preço muito menor.
3 – Mito do machismo
Os primeiros baralhos não tinham rainhas nem personagens femininas em geral. Eles apresentavam um rei, um cavaleiro e um valete. Embora as cartas com figuras femininas aparecessem de tempos em tempos antes do século XV, elas só se tornaram um marco nas cartas francesas. Além disso, o padrão de Paris associava seus rostos aos das rainhas famosas da história e da mitologia.
4 – Coisa do diabo
Com os jogos de baralho dominando a Europa e levando os fiéis para longe das caixinhas do dízimo, a igreja assumiu o controle e proibiu o jogo, alegando que as cartas levavam a outros vícios. Felizmente, no século 17, uma empresa pediu e conseguiu que o rei Carlos I abrisse uma uma exceção. Em troca, porém, o rei impôs um pesado imposto sobre cada baralho, o que levou a um drástico aumento de preço.
5 – O mortal Ás de Espadas
Quando a monarquia passou a fazer a tributação do baralho, um carimbo oficial era colocado sempre no ás de espadas. Baralhos contrabandeados, portanto, não possuíam essa marca e toda vez que fiscais do governo pegavam alguém jogando com um desses, a punição invariavelmente acabava sendo a morte. Por essa razão, o ás de espadas foi ganhando a fama de carta da morte, lenda que foi particularmente importante para o exército dos EUA durante a Guerra do Vietnã. Aproveitando a superstição dos vietcongues, os americanos deixavam essa carta sobre os corpos dos inimigos e a espalhavam nas trilhas e campos de batalha, usando como arma de terror psicológico. 
6 – Origem do Coringa
Originalmente, não havia coringa no baralho de cartas. Existem duas versões que podem ser a explicação de sua origem. A primeira, vem do baralho de tarô, no qual existe uma carta que tem o nome “The Fool”, em português, algo como “o bobo”. A segunda versão, que possui mais fontes, conta que em meados do século XIX, nos Estados Unidos, a carta apareceu como um trunfo no jogo de Euchre. Um trunfo é uma carta que é elevada além do seu valor usual. Teorias alternativas afirmam que as raízes do coringa estão nas cartas de tarô italianas, onde há uma carta chamada de Louco. Independente de sua origem, o coringa está aqui para ficar, uma vez que baralhos contemporâneos de 52 cartas costumam ter 2 ou 3 palhaços (jokers).

7 – “Map Deck”
Baralhos especialmente construídos foram enviados para soldados americanos que estavam sendo mantidos em campos alemães durante a Segunda Guerra Mundial. A United States Playing Card Company colaborou com o governo na produção desses cartas. O “Map Deck”, como ficou conhecido o baralho, escondia mapas de rotas de escape entre as duas camadas de papel que compunham as cartas. Quando mergulhadas em água, as duas partes se separavam, revelando os mapas
8 – Cardstacking
Além de jogar cartas, construir casas com cartas de baralho ou “Cardstacking” é o passatempo favorito de muitas pessoas. Um homem chamado Bryan Berg transformou este passatempo em uma carreira. Ele conquistou seu lugar no Guinness Book com a “torre de cartas mais alta do mundo” em 1992. Desde então, Berg ganhou ainda mais honras por construir torres ainda mais altas. Seu maior feito até hoje é uma réplica do cassino e resort de luxo The Venetian, um mega complexo hoteleiro com 3 mil suítes localizado em Macau. Ele foi erguido com 218.992 cartas de baralho, sem o auxílio de cola ou fitas adesivas e mede 10,5 metros de altura por 3 de comprimento.

Um simples conjunto de cartas com tantas histórias para contar!
Isso que nem começamos a falar sobre todos os jogos que se originaram a partir do baralho, mas se você estiver curioso, temos alguns posts que podem te ajudar.
Recomendamos Buraco: dúvidas e curiosidades sobre o jogo e Poker: o que você conhece sobre o jogo? para começar.
E para mergulhar ainda mais nessa história, nada como um bom jogo de baralho para sentir na pele essa emoção que vence séculos.
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Curiosidades
Fair play nos jogos: como a empatia faz diferença nas partidas

Falar em fair play nos jogos é falar sobre jogar de modo limpo, empático e sobre saber ganhar e perder com elegância.
A gente sabe que a bagunça e provocação fazem parte da tradição de alguns jogos, mas nada melhor do que jogar com alguém que apesar da brincadeira, não deixa as emoções falarem mais alto, e entende que empatia, gentileza e respeito fazem parte da experiência.
Este é um post dedicado ao fair play e ao apoio e amizade que podemos encontrar numa mesa de jogos. 🥂

Fair play nos jogos: muito além das regras
O termo fair play nasceu nos esportes, mas ganhou força no universo digital. Ele representa o comportamento ético dentro das partidas: jogar limpo, respeitar os adversários e valorizar o espírito coletivo.
No entanto, no ambiente online, o fair play nos jogos vai além do cumprimento das regras, envolve também a forma como nos comunicamos e reagimos.
Isso significa não xingar o colega, não debochar de erros alheios e, principalmente, não transformar a competição em uma batalha de egos.
Jogar bem é importante, mas jogar com respeito é o que realmente inspira, cria laços e ajuda a manter a tradição dos jogos firme e forte.
Mesmo no mundo online, jogadores que demonstram gentileza contribuem para um ambiente onde todos se sentem acolhidos, sejam iniciantes ou veteranos. E, no fim das contas, isso é o que torna tudo leve e divertido.
*Jogos que passam de pai pra filho

A importância da empatia nas partidas
Empatia é se colocar no lugar do outro e dentro dos jogos, isso pode significar muita coisa.
Pode ser entender que o adversário também quer se divertir, reconhecer que seu parceiro não errou de propósito, que você não errou de propósito, que todos têm dias ruins ou simplesmente ter paciência e incentivar quem ainda está aprendendo.
Quantas vezes uma palavra de incentivo ou apoio muda o clima de um grupo? Um simples “boa jogada!” ou “valeu pela partida!” pode fazer diferença no dia de alguém.
A gentileza é contagiosa e, quando praticada com sinceridade, cria uma rede de respeito que se reflete em toda a comunidade.
Além disso, pesquisas da Universidade de Stanford e da Universidade de Oxford apontam que comunidades digitais mais empáticas apresentam maior engajamento e menor incidência de comportamentos tóxicos.
Em um estudo publicado na revista Computers in Human Behavior, os pesquisadores mostraram que atitudes positivas e solidárias em ambientes online aumentam significativamente a satisfação e a permanência dos usuários.
Em outras palavras: quando há respeito, há mais diversão. Tá aí porque o fair play nos jogos é tão importante.

Convivência digital saudável: um desafio coletivo
A convivência digital é um reflexo da nossa convivência social. Se nas ruas e no trabalho não valorizamos o respeito e a cooperação, isso vai se repetir nos espaços virtuais.
Na internet a coisa pode ser ainda pior, porque muitas pessoas aproveitam o anonimato para destilar comportamentos tóxicos.
Mas mudar essa realidade é possível. É preciso respirar fundo e pensar no impacto das nossas palavras antes de dar enter naquela ofensa ou provocação.
Se você acha difícil se controlar, coloque a meta de esperar 5 minutos antes de enviar sua raiva online. Acredite, é incrível o tanto de mal que se deixa de causar dando apenas cinco minutos para as emoções acalmarem.
Em prol do fair play nos jogos, jogadores engajados, influenciadores e plataformas vêm promovendo campanhas de convivência positiva, mostrando que ser gentil é uma estratégia vencedora.
Afinal, quem joga com empatia não apenas melhora a experiência dos outros, mas também fortalece seu próprio prazer de jogar.

É clichê, mas é verdade: Gentileza gera gentileza
Lembra daquela sensação boa de jogar com alguém que sabe se divertir, mesmo quando perde? Isso é o verdadeiro espírito do fair play.
Nos jogos de cartas ou tabuleiro, a vitória pode depender de estratégia, mas ter com quem jogar depende de empatia.
Um jogador que briga, reclama e quer passar por cima dos outros acaba sem ser convidado para uma próxima partida.
Já um participante agradável, simpático e que faz o seu melhor, pode até não ser muito bom no jogo, mas parceiros não vão faltar para ajudar na sua evolução.
Em plataformas como o MegaJogos, onde o foco está em reunir pessoas para competir de forma saudável, esse tipo de comportamento faz toda a diferença.
Ser gentil pode parecer um detalhe, mas, na prática, é o que mantém os jogadores voltando. E o melhor, inspira outros a fazer o mesmo.
* Qual desses jogos de cartas combina mais com você?

Dicas para praticar o fair play nos jogos
Quer tornar suas partidas mais leves e divertidas? Aqui vão algumas atitudes simples que fazem toda a diferença:
- Cumprimente seus adversários: Um “boa partida” ou “obrigado pelo jogo” é simples, mas tem seu valor.
- Evite provocações: Não transforme a vitória em humilhação nem a derrota em ofensa.
- Apoie os novatos: Lembre-se de que todos começaram um dia, paciência é sinal de maturidade.
- Seja exemplo: Jogadores positivos influenciam o comportamento do grupo inteiro.
- Saiba a hora de dar uma pausa: Se algo te irritar, dê um tempo. Preservar o equilíbrio emocional também faz parte do fair play nos jogos.
Essas atitudes, quando somadas, constroem uma convivência digital saudável, em que o prazer de jogar supera qualquer tensão competitiva.

Jogar bem também é jogar com respeito 🎯
A essência dos jogos está na diversão compartilhada.
Quando jogamos com respeito, empatia e gentileza, transformamos simples partidas em momentos significativos e memoráveis, aqueles que dá vontade de repetir.
Praticar o fair play nos jogos é reconhecer que a vitória mais importante não está no placar, mas na qualidade das interações que criamos.
Ser campeão da partida é bom, mas ser alguém com quem as pessoas querem jogar de novo é melhor ainda.
Aqui no Mega temos orgulho da comunidade que criamos e das amizades que vimos surgir.
* Melhores jogos para jogar com amigos
Nós demos as mesas, as cartas e as peças, mas são nossos mega jogadores que fazem da nossa plataforma de jogos uma verdadeira comunidade.

Curiosidades
Jogos Clássicos vs. Modernos: qual combina mais com você?

Você é do time que adora um baralho e está sempre pronto para uma partida de canastra, ou prefere mergulhar em um tabuleiro com seus dados coloridos e cartas ilustradas?
Enquanto os jogos clássicos estão por aí há séculos, dando provas de que o que é bom não se acaba, os jogos modernos trazem novas ideias e possibilidades para essa arte tão antiga que são os jogos.
Neste post, vamos explorar as diferenças entre esses dois mundos e, de quebra, te ajudar a descobrir: afinal, você é do time clássico ou moderno?
O “abraço” dos jogos clássicos
Os jogos clássicos são como aquele amigo de longa data: ou seja, sempre presente, confiável e bem-vindo a qualquer hora.
Por isso, eles atravessaram gerações e continuam conquistando espaço em encontros de família, praças e mesas de bar ao redor do mundo.
Os jogos clássicos têm séculos – e até milênios – de história. O xadrez, por exemplo, surgiu na Índia por volta do século VI. O baralho apareceu na China do século IX e ganhou versões distintas em diferentes culturas, como o baralho francês e o espanhol.
É fácil entender porque esses jogos se tornaram populares. Geralmente, um conjunto de peças ou cartas é suficiente para criar horas de diversão. Além disso, qualquer pessoa pode aprender as regras em poucos minutos e começar a praticar.
Ensinados de geração para geração, jogos clássicos carregam memórias afetivas e tradições. Quem nunca aprendeu um jogo com os avós ou passou tardes inteiras competindo com amigos e irmãos?
Essa nostalgia boa é com certeza parte do encanto que mantém os clássicos vivos até hoje.
* 8 curiosidades sobre o baralho que você vai adorar conhecer
O fascínio dos jogos modernos
Se os clássicos são tradição, os modernos são inovação. Nos últimos 30 anos, particularmente, o mercado de jogos de tabuleiro passou por uma verdadeira revolução.
Jogos como Catan, Ticket to Ride, Dixit e Pandemic se tornaram referências ao oferecerem algo diferente: tabuleiros e peças elaboradas, cartas ilustradas e mecânicas inovadoras.
E não vamos nos esquecer de jogos de cartas como Magic, que se tornou uma febre mundial e abriu portas para outros jogos de cartas colecionáveis, como Pokémon, outro enorme sucesso.
Um dos grandes atrativos dos jogos modernos é, sem dúvidas, a imersão temática. Você pode ser um explorador, um detetive, um mago, um ladrão, ou até um médico tentando salvar o mundo de uma pandemia.
Além disso, a estética é outro ponto forte. O design gráfico, as miniaturas detalhadas e os componentes de qualidade fazem parte da experiência.
* Por que os jogos de cartas e tabuleiro são bons para a mente?
Principais diferenças dos jogos clássicos e modernos
Apesar de todos os jogos terem como premissa a diversão, estratégia e competitividade, há algumas diferenças marcantes entre jogos clássicos e modernos, como vamos ver abaixo.
Mecânicas de jogo
Os jogos clássicos geralmente possuem regras fáceis de aprender, mas difíceis de dominar. Um exemplo é o xadrez, que tem movimentos básicos, mas possibilita combinações estratégicas quase infinitas.
Nos jogos modernos, o que ganha destaque é a variedade de mecânicas. Temos exemplos de jogos de colocação de peças (Carcassonne), construção de baralhos (Dominion), narrativa colaborativa (Gloomhaven), gerenciamento de recursos (Agricola) e até jogos totalmente cooperativos (Pandemic).
* 5 jogadas de xadrez que você precisa conhecer
Estética e design
Os jogos clássicos priorizam a funcionalidade. O baralho, por exemplo, tem cartas simples, com números, naipes e figuras. Um tabuleiro de damas ou trilha pode ser pintado em qualquer mesa de praça por aí.
Já nos jogos modernos, a estética é fundamental e geralmente complexa. Cada jogo é pensado como um produto de design completo, onde ilustrações, componentes e até mesmo a caixa contam uma história.
* Design das cartas de baralho: tudo o que você não sabia
Experiência social
Nos jogos clássicos, é comum que o jogo seja baseado no duelo direto: um contra um, ou um grupo contra outro. Em cartas como o Buraco ou o Truco, por exemplo, existe parceria, mas ainda assim o embate é central.
Nos jogos modernos, a experiência social vai além da competição direta. Muitos jogos permitem que todos percam ou vençam juntos, enquanto outros promovem interações indiretas, como disputa de recursos ou negociações, como acontece em War e Banco Imobiliário.
Acessibilidade
Os jogos clássicos, por serem simples e baratos, sempre foram acessíveis. Um baralho cabe no bolso e pode ser usado em qualquer lugar. O dominó e o tabuleiro de damas podem ser encontrados em praças públicas.
Os modernos, por outro lado, são parte de um mercado especializado. Não são todos os jogadores casuais que estão dispostos a investir tempo e dinheiro em jogos com regras complexas e componentes elaborados.
*Confira as diferenças entre 3 tipos de Dominó
Rejogabilidade
O xadrez é o exemplo perfeito: embora as regras não mudem nunca, a variedade de estratégias garante rejogabilidade infinita. O mesmo vale para jogos de cartas, que permitem dezenas de variações com as mesmas 52 cartas.
Já os modernos mantêm o interesse do jogador oferecendo a possibilidade de usar estratégias diferentes a cada partida, assim como expansões e novas versões.
Quiz: Qual estilo de jogo combina mais com você?
Ficou na dúvida se prefere mais os jogos clássicos ou modernos? Esse quiz vai te ajudar a definir para que lado da balança você pende mais. 😉
1. O que você mais valoriza em um jogo?
a) Regras fáceis de aprender e que todo mundo já conhece.
b) Estratégias complexas que exigem raciocínio e planejamento.
c) Experiências diferentes a cada partida, gosto de ser surpreendido.
2. Como você prefere jogar?
a) Uma boa competição para ver quem é o melhor.
b) Um jogo que me desafie, mesmo que seja individual.
c) Algo cooperativo, onde a união faz a força.
3. Se você tivesse que escolher um cenário ideal de jogo, qual seria?
a) Uma mesa simples com baralho, dominó ou tabuleiro clássico.
b) Um torneio com bastante adrenalina.
c) Uma mesa cheia de peças coloridas e cartas ilustradas.
4. O que te atrai mais em um jogo?
a) A diversão leve e descomplicada.
b) O desafio intelectual.
c) A imersão e interatividade.
5. Qual frase representa melhor sua relação com jogos?
a) “Menos é mais.”
b) “Quer moleza, senta no pudim.”
c) “Eu vim pela bagunça.”
Resultado
- Maioria de A: Você é time clássico!
Prefere a praticidade e a tradição de jogos como baralho, damas, dominó ou buraco. Para você, a diversão está em reunir pessoas sem complicações.
- Maioria de B: Você gosta de clássicos estratégicos!
Jogos como xadrez, bridge ou canastra fazem sua cabeça, pois oferecem profundidade e desafio sem depender de estética ou novidades.
- Maioria de C: Você é time moderno!
Adora diversidade, imersão e inovação. Jogos cheios de interação e reviravoltas são perfeitos para o seu estilo.
*Qual desses jogos de cartas combina mais com você?
Conclusão: jogos clássicos e modernos se complementam
Apesar das diferenças, ambos os tipos de jogos têm seu valor e cumprem papéis diferentes.
Os clássicos carregam história, tradição e acessibilidade, enquanto os modernos oferecem inovação e diversidade de experiências.
No fim das contas, os dois mundos se complementam. Um baralho na gaveta garante horas de diversão simples e democrática, enquanto uma coleção de jogos modernos pode transformar encontros de amigos em verdadeiras jornadas épicas.
O importante é que, seja no tabuleiro de xadrez ou em uma partida de Catan, os jogos continuam cumprindo seu papel essencial: aproximar pessoas por meio da diversão.
Aqui no MegaJogos são tantas opções que você pode experimentar um pouco de cada mundo.
É só fazer login e jogos clássicos e modernos do mundo todo estão à sua disposição. Una-se a nós! 🙂
Curiosidades
Por Que a Primavera é a Melhor Época para Reunir Amigos e Jogar

Frio, vento e meia molhada indo embora e (finalmente) dando espaço para uma estação muito mais cheirosa e agradável: a primavera.
No inverno a gente se entoca, enquanto na primavera começamos a ter ânimo para colocar a cara na rua e aproveitar as delícias do ar fresco e da vida em sociedade.
Passeios no parque, na praia, happy hour na calçada, visitar os amigos e, por que não, já levar o baralho junto? Vai que tem alguém a fim de uma partida de buraco. 🤩
Nem fria, nem quente demais, a primavera é perfeita para curtir com os amigos e jogar seus jogos favoritos, como vamos ver neste post.
A primavera é a época perfeita para jogar com os amigos e podemos provar
Se você também é do time que prefere mais um chinelo do que duas meias e pantufas, ou se você até gosta do inverno, mas já está pronto para sentir saudades, alegre-se, a primavera chegou!
Quentinha, bonita e cheirosa, ela por si só já é uma excelente companhia para dias ao ar livre, mas imagine se ainda vier junto com amigos e seus jogos de cartas e tabuleiro favoritos?!
* Melhores jogos para jogar com amigos
Adicione a isso alguns quitutes e drinks gelados e pronto, então, vida melhor não há.
Mentes pouco inspiradas podem pensar, “nossaaa, nem é tudo isso”. Mas é sim! E fizemos uma lista de programas deliciosos para provar. 👇
1. Noite de Truco na Varanda
Na primavera os dias já começam a ser mais longos e as noites mais agradáveis.
Além disso, depois de meses se “entocando” pra fugir do frio, a vontade de aproveitar as horas livres fora de casa chega com tudo.
Então, nada melhor do que começar aquecendo para as noites de férias de verão com uma clássica partida de truco na varanda.
Como evento bom tem que ter comida e bebida, então, aqui vai nossa sugestão do que combina muito com uma noite de truco:
- Petisco: Pastéis de tudo que é sabor
- Bebida: Caipirinha ou suco de limão gelado
Porque para blefar, berrar e bater na mesa a gente precisa de energia, não podemos fazer nada se ela vem com calorias extras. 😋
* Guia definitivo sobre o TRUCO!
2. Xadrez ao Pôr do Sol
No entanto, para quem ainda não está com disposição para a gritaria do truco, há a opção de um xadrez na praça ao pôr do sol de primavera.
Calmo, sereno e equilibrado e, ainda sim, com a boa dose de emoção que uma partida de xadrez proporciona para quem é fã do jogo.
Chame seu adversário favorito, marque o dia e prepare a mochila com:
- Petisco: Queijo, salame e torradinhas
- Bebida: Vinho ou chá gelado
O jogo de Damas também é uma excelente pedida e em ambos os casos é possível que você nem precise carregar um tabuleiro, há diversos pintados nas mesas de praça por aí.
* 5 jogadas de xadrez que você precisa conhecer
3. Paciência no Jardim
Se sente pronto para colocar a cara no mundo, indo até os limites do seu quintal, e socializando apenas com sua própria ótima companhia?
Nesse caso, um baralho é tudo que você precisa para começar a se acostumar com a nova estação. Afinal, você também pode (e deve) ser o seu melhor amigo.
Paciência é o seu jogo e os seguintes quitutes o seu menu:
- Petisco: Palitos de queijo, biscoitos e frutas
- Bebida: Café ou cappuccino frio
Aproveite essas horas para descansar a mente focando apenas no seu jogo e aproveitando a companhia dos passáros e da brisa fresca de primavera.
Com certeza, uma bela programação!
* Conheça o Novo Paciência MegaJogos: Diversão Garantida!
4. Jogos de Cartas e Tabuleiro em um Piquenique
Com saudades de ver a cara dos seus amigos e dar boas risadas ao vivo e a cores? Hora de tirar o pó da cesta de piquenique.
Mande mensagem pra turma toda, cheque a previsão do tempo e combine aquela tarde sem pressa.
Cada um leva um petisco e seu jogo favorito e tá feita a diversão. Nossas sugestões:
- Petisco: Nachos, sanduíches, biscoito de polvilho, bolo
- Bebida: Cerveja, água ou limonada
Nesse caso, não poderíamos deixar de dar sugestões de jogos que achamos que combinam muito com uma tarde em amigos: uno, ludo, War, poker e tranca. 🤩
* X, Y e Z: Quais os jogos favoritos de cada geração
5. Jogos Rápidos em um Almoço ao Ar Livre
Se por enquanto você só tem tempo para um almoço ao ar livre, não é motivo para não se divertir e aproveitar esse começo de primavera.
Chame aquele bff ou até os colegas de trabalho, ache um lugar com bastante ar fresco e natureza e aproveite esse momento para dar alegria pro seu corpo e espírito, juntando comida, jogos e risadas.
Para um almoço mais dinâmico, recomendamos levar:
- Petisco: Mini pizzas variadas
- Bebida: Água com gás ou spritz de frutas (laranja, morango, uva)
Quanto aos jogos, pife, mexe-mexe ou general são ótimas pedidas para quem quer partidas rápidas e emocionantes.
Primavera e jogos, uma combinação perfeita
Se você leu esse post até aqui e ainda não se convenceu de que a primavera foi feita para jogar, sinto muito, você está errado, reflita. 😌
Se você leu, se convenceu, concordou plenamente, mas ainda não conseguiu achar espaço na agenda de todo mundo, não se preocupe, o MegaJogos está aqui para você.
Já entramos no clima da estação mais florida do ano e nossas salas estão até mais coloridas.
Temos todos os jogos que quiser te esperando e você ainda pode chamar os amigos para uma partida online, enquanto o piquenique não sai. O importante é se divertir.
Vem começar a curtir a primavera no MegaJogos! 🥳🌻
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Donato Silvesre da Silva
19/06/2019 at 21:58
Muito interessante e fascinane a história do baralho, alem de ser instrutivo, adorei.