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Curiosidades

8 curiosidades sobre o baralho que você vai adorar conhecer

Redator MegaJogos

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curiosidades baralho

Velho conhecido de todos nós, o baralho faz parte de incontáveis gerações da nossa civilização, datando de uma época difícil de rastrear. Você consegue imaginar quantas curiosidades sobre baralho devem existir?
Infelizmente não contamos com nenhum registro exato de criação do primeiro baralho e, assim, existem algumas controvérsias sobre onde “nasceu” esse verdadeiro ícone da nossa história.

A teoria mais aceita é que as cartas de baralho foram inventadas no século IX na China, e que chegaram à Europa por volta de 1370.
No continente europeu, o baralho iniciou uma nova e gloriosa existência e, com o tempo, mudou várias características do baralho original.
baralho antigamente europa

Baralho Francês e sua curiosa saga no ocidente

A versão do baralho que mais conhecemos atualmente é o baralho Francês, composto por cinquenta e duas cartas: treze cartas em cada um dos quatro naipes.
Agora, o que você realmente sabe sobre as cartas do baralho? Provavelmente, a primeira coisa que lhe vem à mente quando pensa sobre elas, é o nome de algum jogo em que costuma usá-las, certo?
Pelo menos é isso que acontece com a gente aqui no Megajogos. Claro, primeiro pensamos em naipes e números, mas logo em seguida pensamos em nossos jogos favoritos, como pife, buraco, cacheta, truco, tranca e tantos outros.

Porém, imaginamos que algo tão antigo deve ter muito mais história para contar. Fomos pesquisar e descobrimos que estávamos certíssimos. E se você for um entusiasta do baralho como nós, vai adorar essas 8 curiosidades que listamos a seguir.

1 – Simbologia

Caso você já tenha se perguntado de onde vem os números e naipes do baralho, há uma teoria bem interessante:

  • 52 cartas = número de semanas em um ano
  • 4 naipes = 4 estações
  • Cada símbolo de naipe corresponde a um dos 4 elementos naturais: copas = água; paus = fogo; espadas = ar e ouro = terra.
  • 12 cartas com figuras da corte = 12 meses do ano
  • 13 cartas em cada naipe = 13 fases do ciclo lunar ou 13 meses lunares em um ano
  • 2 cores: vermelho = dia; preto = noite

Existem outras explicações para os naipes, como, por exemplo, que cada naipe representava uma parcela da sociedade da época, sendo: ouros = comerciantes, espadas = militares, copas = clero e paus = proletariado.
Não é de se estranhar que a simbologia original tenha se alterado com o passar do tempo, sociedade e contexto histórico em que o baralho foi usado, mas na carência de fontes mais seguras, fica a reflexão e sobra para a imaginação.

2 – Muito antes do papel e da caixinha

Na China, as primeiras cartas que aparecem em relatos históricos, eram fabricadas com marfim ou ossos e jogadas de forma semelhante aos dominós. Quando o baralho chegou à Europa, o papel já havia sido inventado e as cartas eram pintadas uma a uma à mão, por isso eram caras e pertenciam apenas à elite. Com o tempo, métodos de impressão mais baratos surgiram e possibilitaram a reprodução do baralho em maior escala. Os alemães, por exemplo, começaram a usar blocos de madeira para fazer a impressão, o que lhes permitiu produzir e vender mais decks a um preço muito menor.

3 – Mito do machismo

Os primeiros baralhos não tinham rainhas nem personagens femininas em geral. Eles apresentavam um rei, um cavaleiro e um valete. Embora as cartas com figuras femininas aparecessem de tempos em tempos antes do século XV, elas só se tornaram um marco nas cartas francesas. Além disso, o padrão de Paris associava seus rostos aos das rainhas famosas da história e da mitologia.

4 – Coisa do diabo

Com os jogos de baralho dominando a Europa e levando os fiéis para longe das caixinhas do dízimo, a igreja assumiu o controle e proibiu o jogo, alegando que as cartas levavam a outros vícios. Felizmente, no século 17, uma empresa pediu e conseguiu que o rei Carlos I abrisse uma uma exceção. Em troca, porém, o rei impôs um pesado imposto sobre cada baralho, o que levou a um drástico aumento de preço.

5 – O mortal Ás de Espadas

Quando a monarquia passou a fazer a tributação do baralho, um carimbo oficial era colocado sempre no ás de espadas. Baralhos contrabandeados, portanto, não possuíam essa marca e toda vez que fiscais do governo pegavam alguém jogando com um desses, a punição invariavelmente acabava sendo a morte. Por essa razão, o ás de espadas foi ganhando a fama de carta da morte, lenda que foi particularmente importante para o exército dos EUA durante a Guerra do Vietnã. Aproveitando a superstição dos vietcongues, os americanos deixavam essa carta sobre os corpos dos inimigos e a espalhavam nas trilhas e campos de batalha, usando como arma de terror psicológico.  baralho da morte as

6 – Origem do Coringa

Originalmente, não havia coringa no baralho de cartas. Existem duas versões que podem ser a explicação de sua origem. A primeira, vem do baralho de tarô, no qual existe uma carta que tem o nome “The Fool”, em português, algo como “o bobo”. A segunda versão, que possui mais fontes, conta que em meados do século XIX, nos Estados Unidos, a carta apareceu como um trunfo no jogo de Euchre. Um trunfo é uma carta que é elevada além do seu valor usual. Teorias alternativas afirmam que as raízes do coringa estão nas cartas de tarô italianas, onde há uma carta chamada de Louco. Independente de sua origem, o coringa está aqui para ficar, uma vez que baralhos contemporâneos de 52 cartas costumam ter 2 ou 3 palhaços (jokers).

7 – “Map Deck”

Baralhos especialmente construídos foram enviados para soldados americanos que estavam sendo mantidos em campos alemães durante a Segunda Guerra Mundial. A United States Playing Card Company colaborou com o governo na produção desses cartas. O “Map Deck”, como ficou conhecido o baralho, escondia mapas de rotas de escape entre as duas camadas de papel que compunham as cartas. Quando mergulhadas em água, as duas partes se separavam, revelando os mapasmap deck

8 – Cardstacking

Além de jogar cartas, construir casas com cartas de baralho ou “Cardstacking” é o passatempo favorito de muitas pessoas. Um homem chamado Bryan Berg transformou este passatempo em uma carreira. Ele conquistou seu lugar no Guinness Book com a “torre de cartas mais alta do mundo” em 1992. Desde então, Berg ganhou ainda mais honras por construir torres ainda mais altas. Seu maior feito até hoje é uma réplica do cassino e resort de luxo The Venetian, um mega complexo hoteleiro com 3 mil suítes localizado em Macau. Ele foi erguido com 218.992 cartas de baralho, sem o auxílio de cola ou fitas adesivas e mede 10,5 metros de altura por 3 de comprimento.
maior castelo

Um simples conjunto de cartas com tantas histórias para contar!
Isso que nem começamos a falar sobre todos os jogos que se originaram a partir do baralho, mas se você estiver curioso, temos alguns posts que podem te ajudar.
Recomendamos Buraco: dúvidas e curiosidades sobre o jogo e Poker: o que você conhece sobre o jogo? para começar.

E para mergulhar ainda mais nessa história, nada como um bom jogo de baralho para sentir na pele essa emoção que vence séculos.
Visite o site do Megajogos e jogue agora Truco online, Tranca, Buraco e diversos outros games.
Junte-se a nós, faça parte da história e da maior plataforma de jogos de cartas do Brasil!
curiosidades de baralho

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1 Comentário

1 Comentário

  1. Donato Silvesre da Silva

    19/06/2019 at 21:58

    Muito interessante e fascinane a história do baralho, alem de ser instrutivo, adorei.

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Curiosidades

Cacheta: A História do Jogo que Conquistou o Brasil

Gabi Rigo

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Muitas vezes confundida com o pife, a cacheta é, na verdade, uma paixão nacional com suas próprias regras.

Preferida da mesa de bar, de festinha de família e companheira de happy hour, esse jogo de cartas que casa muito bem com a alegria do brasileiro é a estrela do post de hoje.

Origem da Cacheta

Jogo muito popular no Brasil, a cacheta está ligada a uma família de jogos conhecida como Rummy, que inclui jogos como a nossa amada canastra, buraco, gin rummy e o conquian (considerado o ancestral mais antigo).

O conquian, para quem ainda não conferiu esse excelentíssimo jogo aqui no Mega, surgiu no México no século XIX. Dele, derivaram jogos como o gin rummy, que explodiu nos Estados Unidos nos anos 1930. 

Com o tempo, a imigração acabou trazendo esses jogos ao Brasil, então diversas adaptações foram sendo feitas até dar origem a nossa querida cacheta.

No Brasil, o jogo ganhou regras específicas e um caráter muito mais informal e popular, sendo jogado por pessoas de todas as idades e classes sociais.

A história da cacheta é uma história de adaptação e convivência. Pois, ela veio de longe, misturou-se com o jeito brasileiro de viver, e virou parte do nosso cotidiano. 

Está no bar, na casa da vó, na varanda do sítio, no celular — sempre pronta para uma nova partida.

* Tudo sobre o Conquian!

De onde surgiu o nome “cacheta”?

Não há nenhuma documentação sobre o assunto, mas a teoria mais aceita é que “cacheta” venha de uma adaptação popular da palavra “cachê”, que pode se referir a um pagamento ou prêmio. 

Como o jogo frequentemente envolve apostas informais em dinheiro, fichas ou prendas, então, é possível que a palavra tenha evoluído de “jogar pelo cachê” para “jogar cacheta”.

Além disso, se pensarmos que a cacheta é um jogo do povão, essa transformação linguística pode muito bem ter ocorrido, especialmente em ambientes populares, onde palavras são adaptadas pela sonoridade ou uso repetido.

* Descubra a origem dos nomes de jogos de cartas famosos

Cacheta x Pife: qual a diferença?

Apesar de muito parecidos, há sim diferenças entre cacheta e pife.

Os dois jogos usam 2 baralhos (francês) de 52 cartas e, assim, funcionam de maneira bastante similar. As principais diferenças são:

Curingas

  • Pife: não tem
  • Cacheta: o coringa será determinado pela primeira carta do monte de compra. Essa carta deve ser virada e o coringa será a carta acima desta, obedecendo a mesma cor. Exemplo: virado o 8 de Paus, todos os 9 pretos serão coringas.

Pontuação

Pife: cada mão é um jogo, ou seja, perdeu uma mão, acabou. 

Cacheta: cada jogador começa com 5 pontos. Quando alguém consegue baixar todas as cartas, os outros jogadores perdem um ponto, ficando assim com 4 (existe a possibilidade da batida valer 2 pontos, fique atento às regras). O jogador que chegar a 0 é eliminado do jogo e o vencedor será o último a permanecer na mesa.

Outras variações regionais que podem acontecer incluem:

  • Obrigação de bater com trincas diferentes (ex: uma trinca e duas sequências);
  • Permissão (ou não) de comprar do monte de descarte;
  • Regras para “bater de mão” (sem descartar a última carta);
  • Penalidades para quem “estoura” (passa do número de cartas permitido).

Essa flexibilidade é uma das grandes graça da cacheta, pois faz dela um jogo capaz de se manter dinâmico e vivo.

Social e acessível, a cacheta está presente em canções, crônicas e até em roteiros de filmes e novelas. 

Ela representa bem a brasilidade no improviso e na criatividade. Uma vez que é comum vermos jogadores criando “regras da casa”, como rodadas premiadas, penalidades engraçadas ou torneios improvisados.

* Jogos Tradicionais Brasileiros: Cultura, Diversão e Memória

Cacheta Online: A Nova Geração

Com a chegada da internet, a cacheta ganhou uma nova forma de viver: os apps e jogos online

Hoje, é possível jogar cacheta com pessoas do Brasil inteiro — ou até do mundo — sem sair de casa.

Plataformas como o MegaJogos trouxeram novas gerações para o universo da cacheta. A essência continua a mesma, mas agora com rankings, avatares e moedas virtuais.

Essa digitalização ajudou a manter o jogo relevante em tempos de mudança, provando que a cacheta é, de fato, atemporal.

Já jogou e não vê a hora de jogar de novo? Nunca jogou e quer aprender? O MegaJogos é o seu lugar. 😉

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Curiosidades

Peças de Xadrez: História, Nomes, Valores e Estratégias

Gabi Rigo

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Você já parou para se perguntar qual a origem das peças de xadrez? Quem inventou? Por que se movem de formas diferentes e valem mais ou menos? Bom, dá pra imaginar porque determinaram que o peão vale menos que o rei, mas, a rainha toda poderosa, por exemplo, nem esteve lá desde o princípio.

Nós somos curiosos, então, fomos atrás de respostas e este artigo é todo sobre as peças que fazem do xadrez o jogo estratégico e incrível que ele é. Afinal, se você quer dominar o tabuleiro, comece conhecendo bem suas tropas.

Breve História do Xadrez

O xadrez é um jogo milenar com origens que remontam ao século VI, na Índia. 

Dessa longa história com várias hipóteses, acredita-se que a versão do jogo mais antiga conhecida era chamada de chaturanga, que significa “quatro divisões do exército” — infantaria, cavalaria, elefantes e carros de guerra. 

Da Índia, o chaturanga chegou à Pérsia, chamando-se shatranj, e, após a conquista árabe, se espalhou pela Europa, onde foram incluídos o Bispo e a Dama, em substituição às peças Elefante e Vizir, respectivamente. 

Essa substituição ocorreu para deixar o jogo mais dinâmico, uma vez que o elefante podia apenas se mover em saltos por duas casas nas diagonais, e o vizir uma casa nas diagonais.

A inclusão das novas peças deu mais rapidez e novas possibilidades ao jogo, o que fez surgir as primeiras análises de aberturas e aumentar os registros e estudos sobre o xadrez.

*Quem veio antes? O Xadrez, ou o Damas?

Então, por volta do século XV, o jogo já estava bem popularizado na Europa, onde ganhou a forma que conhecemos hoje em dia.

Em 1851, foi realizado o primeiro torneio internacional em Londres e, em 1924, foi fundada a Federação Internacional de Xadrez (FIDE), em Paris, que organizou a primeira Olimpíada de Xadrez e o mundial feminino, vencido por Vera Menchik.

Finalmente, com o avanço da computação a partir da década de 1950, começam a surgir os primeiros programas que jogam xadrez, que foram o caminho para os jogos e competições online da atualidade.

* Mulheres importantes na história dos jogos de cartas

As 6 Peças de Xadrez: Funções, Nomes e Valores

O jogo de xadrez é composto por seis tipos diferentes de peças. Cada jogador começa com 16 peças: 1 rei, 1 dama (ou rainha), 2 torres, 2 bispos, 2 cavalos e 8 peões.

As peças de xadrez têm valor relativo, que refere-se à pontuação atribuída a cada uma para avaliar sua força em comparação com outras peças durante o jogo

Peças com maior capacidade de movimento geralmente têm um valor relativo maior, como veremos a seguir.

1. Rei

  • Valor relativo: Não tem preço, ou seja, se for capturado, o jogo termina.
  • Movimento: Uma casa, em qualquer direção.
  • Origem do nome: Do persa shah, que significa “rei”. Em árabe, o termo “shah mat” (xeque-mate) significa “o rei está indefeso”.

O rei é a peça mais importante do jogo. Embora não seja a mais poderosa (e não fala lá muita coisa), sua proteção é o objetivo central da partida. 

Então, um xeque-mate significa que o rei não tem mais escapatória — e o jogo termina.

2. Dama (ou Rainha)

  • Valor relativo: 9 pontos.
  • Movimento: Qualquer número de casas na vertical, horizontal ou diagonal.
  • Origem do nome: Na Europa medieval, o vizir do shatranj foi substituído pela “rainha”, em homenagem à influência de mulheres reais da época.
  • Resumindo, ninguém segura essa mulher! 💃👸🏽

A dama é a peça mais poderosa do jogo, pois combina o movimento da torre e do bispo. Além disso, sua versatilidade permite ataque e defesa em praticamente qualquer parte do tabuleiro.

* Mega Rainhas

3. Torre

  • Valor relativo: 5 pontos
  • Movimento: Qualquer número de casas na vertical ou horizontal
  • Origem do nome: Vem do persa rukh, que significava carro de guerra. Em algumas traduções é chamada de castelo.

A torre é especialmente poderosa no final do jogo, pois é quando o tabuleiro está mais aberto. 

Atua bem em colunas e fileiras, e participa do movimento especial do roque com o rei.

* 5 melhores jogos de tabuleiro de todos os tempos

4. Bispo

  • Valor relativo: 3 pontos
  • Movimento: Qualquer número de casas em diagonal
  • Origem do nome: Na Índia, representava um elefante. Em inglês, chama-se bishop (bispo), devido à mitra na cabeça da peça; enquanto que em francês, fou (bobo da corte); em espanhol, alfil (do árabe al-fil, “elefante”)

O bispo é uma peça estratégica, atuando exclusivamente nas casas da mesma cor em que começa. 

Dois bispos podem controlar longas diagonais e complementar a ação da dama.

5. Cavalo

  • Valor relativo: 3 pontos
  • Movimento: Em “L” (duas casas em uma direção e uma casa perpendicular)
  • Origem do nome: Mantém o símbolo da cavalaria desde o chaturanga. Em inglês é knight (cavaleiro), reforçando seu papel militar

É a única peça que pode “pular” sobre as outras. 

Por isso, o cavalo é essencial para ataques inesperados e controle de posições centrais no início da partida.

6. Peão

  • Valor relativo: 1 ponto
  • Movimento: Uma casa para frente (duas na primeira jogada); captura na diagonal
  • Origem do nome: Representa a infantaria, os soldados rasos. O termo “peão” deriva do francês pion, que significa soldado a pé

Apesar de subestimado, o peão é fundamental no xadrez. 

Eles controlam espaço, protegem peças maiores e podem se transformar em qualquer peça (exceto rei) ao chegar à última linha — um processo chamado promoção.

Estratégia e Valor Relativo das Peças de Xadrez

Conforme mencionamos no início desse tópico, embora o valor das peças de xadrez seja estimado numericamente, o contexto estratégico pode mudar sua importância.

Por exemplo:

  • Dois bispos em posições abertas podem valer mais do que uma torre e um peão.
  • Um cavalo bem posicionado no centro pode desequilibrar um jogo mesmo contra uma torre.
  • O sacrifício de peças (entregar uma peça valiosa para obter vantagem tática) é comum entre jogadores experientes.

* 5 jogadas de xadrez que você precisa conhecer

Conheça sua tropa e derrube o adversário no xadrez

Dominar as peças de xadrez é o primeiro passo para jogar com estratégia e confiança

Aprender o valor e o movimento de cada peça permite que você crie táticas, visualize ataques e compreenda a lógica por trás de cada jogada. 

O xadrez é um jogo de cálculo e visão — e tudo começa com as peças.

Se quiser treinar, é só acessar o MegaJogos! Aqui explicamos todas as regras, damos as melhores dicas, e temos salas online sempre abertas para você praticar e competir com outros jogadores. 

Una-se a nós e quem sabe logo logo você não aparece entre os mestres de xadrez do nosso ranking. 😉

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Curiosidades

F1 – Fórmula 1: Texas Hold’em

Victória Ganzo

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A adrenalina das pistas chegou às telonas com o filme F1, estrelado por Brad Pitt, e trouxe uma nova dimensão para o universo da Fórmula 1. O longa conta a história de Sonny Hayes, um ex-piloto que volta às corridas para ajudar a equipe APXGP e acaba dividindo o cockpit — e várias tensões — com o jovem talento Joshua Pearce.

Imagem: Warner Bros.

Entre rivalidades, velocidade e emoção dignas de lendários pilotos como Ayrton Senna, Rubinho Barrichello, Michael Schumacher e Felipe Massa, o filme mergulha na paixão do esporte, mas também revela momentos bem curiosos fora das pistas. Como, por exemplo, um jogo de Poker Texas Hold’em em uma das cenas mais inusitadas da trama. E, claro, a gente aqui do MegaJogos não podia deixar essa passar!

*Dicas de poker: veja o que dizem os grandes jogadores

Velocidade, Rivalidade e… Poker?!

Pois é! No filme, Brad Pitt vive Sonny Hayes, um ex-piloto que decide voltar às pistas da Fórmula 1 para ajudar a equipe APXGP a ganhar uma corrida para não falir. Mas, além de acelerar fundo nos circuitos, o homem também tem um passado de apostador profissional. Não à toa, em várias cenas ele é visto guardando no bolso uma misteriosa “carta da sorte” — e o mais maluco é que ele nunca olha pra saber qual carta é!

Ou seja, Sonny vive no blefe até fora da mesa de poker. E isso fica ainda mais evidente quando Sonny precisa lidar com Joshua Pearce (Damson Idris), um jovem piloto cheio de confiança — e de marra — que não vai muito com a cara do veterano.

Foto: Warner Bros.

Pra tentar amenizar o clima tenso entre os dois, entra em cena Kate McKenna (Kerry Condon), que, num verdadeiro golpe de mestre, propõe resolver tudo de um jeito bem mais civilizado: uma partida de Texas Hold’em num bar.

E, veja só, a aposta não poderia ser mais absurda: quem perdesse a partida teria que abrir mão de ser o “piloto 1” da equipe, ou seja, o principal piloto, aquele que recebe prioridade total nas estratégias da corrida. Coisa pouca, né?

*Não sabe jogar Poker Texas Hold’em? Então não perca tempo! A gente te explica! 

O Blefe da “Carta da Sorte”

A partida rola solta, fichas vão pra cá, cartas viram pra lá, e tudo indica que Joshua sai vencedor. Ele se levanta todo confiante, já se achando dono do pódio do dia seguinte.

Mas, como todo bom jogo de poker ensina, nem tudo é o que parece!

No fim das contas, descobre-se que Sonny é quem tinha a mão vencedora o tempo todo — só não contou na hora. Um blefe digno dos melhores jogadores do MegaJogos – e dos melhores pilotos da Fórmula 1!

Traga a Emoção Pro MegaJogos

Falando nisso, se você ficou morrendo de vontade de tentar suas próprias estratégias (ou esconder a sua carta da sorte no bolso), saiba que no MegaJogos o Texas Hold’em Online rola solto dia e noite. Além disso, tem sempre gente pra jogar e claro, muitas oportunidades de mostrar quem é o verdadeiro rei (ou rainha!) do blefe.

Por aqui, você encontra:

  • – Mesas disponíveis 24 horas por dia, porque a vontade de jogar não tem hora certa;
  • – Partidas com fichas virtuais, pra jogar sem medo de arriscar o bolso;
  • – Torneios emocionantes, pra quem gosta de competição de verdade;
  • – Ranking dos melhores jogadores, afinal, todo mundo quer seu lugar no pódio;
  • – Jogar com robôs, caso queira aprender e treinar sozinho.

*10 perguntas mais frequentes sobre o poker

Então, que tal entrar nessa disputa e mostrar que você também é capaz de jogar como Sonny Hayes? No MegaJogos, cada rodada é uma nova corrida, onde a vitória pode estar na próxima carta virada na mesa. Aqui, você decide se vai acelerar rumo ao all-in, recuar e estudar o adversário, ou simplesmente se divertir e colecionar vitórias no seu ritmo.

Seja você um veterano das cartas ou um novato curioso, tem sempre espaço pra mais um competidor na nossa pista virtual. Afinal, emoção e estratégia nunca faltam quando o assunto é Texas Hold’em!

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