Curiosidades
Novidade do Mega: Escopa e Scopone chegam ao mobile

É fã de um jogo de cartas italiano? Daqueles bem animados e divertidos, que dão vontade de sair gesticulando e falando alto? Pois você vai gostar dessa novidade: escopa e scopone acabam de ganhar um aplicativo pra chamar de seu!
Isso mesmo, pode pedir uma pizza e avisar os amigos, a festa tá feita. E se você não está familiarizado com esses jogos que soam um pouco como nomes de chefões da máfia, continue lendo esse post para saber um pouco mais sobre essa história.
Escopa: o primeiro de seu nome
Escopa é um dos jogos mais populares na Itália, juntamente com o Briscola e o Scopone.
Sabe-se que, no século 18, os italianos já difundiam amplamente o jogo Escopa. No entanto, como, quando e onde exatamente ele surgiu ainda é um mistério.
Posteriormente, graças aos imigrantes italianos, o escopa se espalhou para outros países, se tornando conhecido na Argentina, Brasil, e em ex-colônias italianas, como Líbia e Somália.
O nome é um substantivo italiano que significa “vassoura”, uma vez que fazer um escopa significa “varrer” todas as cartas da mesa.
Assistir a uma partida do jogo pode ser uma atividade altamente divertida, uma vez que tradicionalmente envolve uma gritaria animada, tanto com a boca quanto com as mãos. No entanto, a atenção não pode vacilar, uma vez que habilidade e oportunidade são importantes para o resultado do jogo.
Baralho italiano
O escopa é jogado com um baralho italiano de 40 cartas, divididas em quatro naipes que variam de acordo com a região.
Os baralhos Napolitano, Piacentini, Triestine, e Siciliano são divididos em Coppe (Copas), Ori ou Denari (ouro ou moedas), Spade (espadas) e Bastoni (Paus).
Enquanto os baralhos Piemontesi, Milanesi e Toscane usam termos franceses: Cuori (Copas), Quadri (Diamantes, literalmente “Quadrados”), Fiori (Flores) e Picche (Espadas, literalmente “Piques”).
Os valores nas cartas variam numericamente de um a sete, mais três cartas com figuras em cada naipe.
Ao jogar com um baralho padrão de 52 cartas, 12 cartas precisam ser removidas. O mais fácil é tirar as cartas com figuras e, portanto, jogar com cartas que variam numericamente de um a dez.
O mais comum, no entanto, é remover os oitos, noves e dez do baralho, o que resulta no baralho “milanês” de 40 cartas.
Como jogar Escopa
O objetivo do jogo é combinar uma carta da mão com uma ou várias da mesa para fazer o maior número de pontos e alcançar, antes dos oponentes, a pontuação selecionada no início da partida: 11, 16 ou 21.
O jogo começa com 3 cartas sendo distribuídas para cada jogador e 4 cartas colocadas à mostra na mesa.
À sua vez, cada jogador deve baixar uma carta da mão. Se o jogador baixar uma carta igual a outra na mesa ou uma carta cujo valor seja a soma de duas ou mais cartas da mesa, ele coloca a carta baixada e as da mesa em seu monte. Se não houver combinação possível, a carta baixada fica na mesa à disposição do próximo jogador.
Quando a mão ou a mesa apresentam mais de uma opção de jogo para a carta baixada, o jogador deve obrigatoriamente escolher a combinação com o menor número de cartas.
Por exemplo, ao jogar um rei, que tem valor 10, o jogador pode pegar uma combinação de cartas cujos valores somam 10, desde que não haja outro rei na mesa. Neste caso, é obrigado a formar a menor combinação possível, que é rei com rei.
Quando todos os jogadores terminam suas cartas, automaticamente são distribuídas mais 3 para cada um e isto se repete até o maço acabar.
Ao final de cada mão é feita a contagem de pontos e, em seguida, começa uma nova mão.
Para o placar final, soma-se todos os pontos obtidos em cada mão. Ganha quem alcançar primeiro a pontuação máxima escolhida no início da partida.
Variações do Escopa
Existem muitas variações do escopa e muitas delas podem ser combinadas. Por exemplo, uma variante comum na área de Milão combina “Scopone Scientifico”, “Scopa d’Assi” e “Napola”.
Vamos ver algumas das versões mais populares:
Scopa d’Assi
Nesta variação do jogo, quando um participante joga um Ás ele recolhe todas as cartas na mesa (e não conta como uma escopa).
Pode acontecer que um Ás já esteja na mesa quando se tira um Ás. As regras variam quanto ao fato de o jogador pegar ou não todas as cartas, mas geralmente, o jogador pega apenas o Ás que já está na mesa. Este evento, que todo jogador deve tentar evitar, é denominado queima de um ás.
Scopone scientifico
Scopone é uma versão do escopa, e nele o dealer distribui 9 cartas para cada participante e vira as 4 restantes sobre a mesa.
Os jogadores devem alcançar os pontos estabelecidos para a partida, geralmente 16.
Napola
Nesta variação (também conhecida como Scopone trentino), a dupla que captura o ás, dois e três de ouro consegue o Napola e recebe pontos adicionais iguais à maior carta de ouro consecutiva que obtiver. Por exemplo, se uma equipe consegue o ás, dois, três, quatro, cinco e oito de ouro, essa equipe recebe 5 pontos adicionais.
Por causa do maior número de pontos atribuídos, o jogo termina quando uma equipe faz 21 pontos, em vez de 11. Se uma dupla conseguir todas as cartas de ouro em uma única rodada, ela vence o jogo imediatamente.
Escopa e Scopone no MegaJogos
Bateu a vontade de jogar? Faça login agora no app do MegaJogos e aproveite que facilitamos ainda mais para você acessar seus jogos favoritos.
Temos esses e muitos outros jogos de cartas italianos, franceses, americanos e tudo mais que você possa imaginar à sua disposição.
Chame os amigos, peça a pizza e prepare-se para horas de pura diversão!
Curiosidades
O Eternauta: Truco na Netflix

Cenário pós apocalíptico em plena partida de Truco? Temos por aqui! Na nova série da Netflix, “O Eternauta”, que já está no top 10 das séries do streaming, o mundo inicia um colapso justo durante um “Envido” de uma partida de Truco Argentino!
Envido? Truco Argentino? Eternauta? Que? Vem comigo que eu te conto tudo!
Nova Série O Eternauta
A série argentina foi lançada pela Netflix na última quarta-feira, 30 de abril de 2025, e hoje encontra-se em primeiro lugar no top 10 do site.
Ela é uma aguardada adaptação da icônica graphic novel argentina criada por Héctor Germán Oesterheld e ilustrada por Francisco Solano López, originalmente publicada entre 1957 e 1959.
A produção é uma parceria entre a Netflix e a K&S Films e dirigida por Bruno Stagnaro. Além disso, Martín Oesterheld, neto do autor original, atuou como consultor criativo na série, garantindo a fidelidade ao espírito da obra.
A trama se inicia com uma misteriosa nevasca mortal que atinge Buenos Aires, exterminando grande parte da população.
Juan Salvo, interpretado por Ricardo Darín, junto a um grupo de sobreviventes, descobre que o fenômeno é apenas o primeiro passo de uma invasão alienígena.
Além disso, o elenco ainda conta com Carla Peterson, César Troncoso, Andrea Pietra, Ariel Staltari, Marcelo Subiotto, Claudio Martínez Bel, Orianna Cárdenas e Mora Fisz.
A série acompanha a luta desses personagens comuns que, unidos, enfrentam a ameaça extraterrestre em uma narrativa que destaca a importância da solidariedade e da resistência coletiva.
O Eternauta e o Truco Argentino
No primeiro episódio da série, Juan Salvo (Ricardo Darín) e mais quatro amigos estão em um encontro, onde jogam uma partida de Truco Argentino.
Durante a partida eles trocam sinais e blefam, como em qualquer partida de truco, até que ocorre o apagão seguido da nevasca e, então, o enredo começa a se desenrolar.
Os sinais no Truco são uma das principais táticas estratégicas, ela envolve o uso de sinais faciais. Os jogadores os empregam para indicar que possuem uma Manilha, ou seja, as cartas mais fortes do baralho.
*Não sabe como usar os sinais de Truco? A gente te explica!
O Truco Argentino é uma variação comum também no sul do Brasil, por isso, também é conhecido como Truco Gaudério, ele é uma adaptação do Truco Espanhol.
Truco Gaudério no MegaJogos
Aqui no Mega, essa variação é jogada com um baralho espanhol de 40 cartas, sem as cartas 8 e 9, e diferente das demais variações de Truco, aqui o objetivo é fazer 24 pontos.
As regras da jogabilidade são bem semelhantes aos demais tipos de Truco, mas aqui existem umas regrinhas a mais.
*De onde veio? Como surgiu? Como joga? Conheça tudo sobre o Truco Gaudério?
Envido
O “Envido” é uma forma de ganhar pontos, para tê-lo você precisa ter pelo menos 2 cartas de mesmo naipe.
Caso, você não tenha essas duas cartas, ainda pode “cantar” o Envido, vulgo blefar, mas não contará os pontos adicionais, serve mais pra você por os adversários para correr.
Depois, são somados o valor das cartas de mesmo naipe e quem tiver a maior pontuação ganha o Envido.
Ainda é possível ampliar o Envido, com o Real Envido que vale mais três pontos e o Falta Envido que vale a pontuação faltante para o fim da partida (semelhante ao esquema de seis e nove).
Flor
Já a “Flor” pode ser cantada por quem possui 3 cartas do mesmo naipe, desde que ainda não tenha jogado nenhuma carta na mesa.
Inicialmente, ela vale 3 pontos, caso seu parceiro também tiver uma, ele pode aumentar o valor para 6 pontos.
Caso algum adversário tenha uma Flor também, ele terá 3 pontos e poderá escolher entre as opções:
- Quero: o valor da Flor aumenta para 9 e se ambos os adversários escolherem essa opção ela aumenta para 12;
- Contra Flor: dobra a pontuação atual da Flor. Quando essa opção é selecionada, quem cantou a Flor inicialmente receberá mais duas opções “Contra Flor”, ou “Resto” (onde se disputa os pontos restantes para terminar uma partida). Após isso, para quem “cantou” a Contra Flor, aparece as opções “Quero”, ou “Me Achico”.
- Me Achico: Caso ambos da dupla tenham escolhido essa opção em qualquer momento da Flor, ganham os pontos a dupla que “cantou” pela última vez.
Desempate
Caso haja empate de pontos entre oponentes no envido/flor, ganha a dupla que contém o jogador que começou a rodada.
*Confira a regra completa do jogo!
Truco Mobile no MegaJogos
Eu sei, eu sei, você está doido para desafiar seus amigos em uma partida de Truco Argentino/Gaudério. Aqui no MegaJogos você pode jogar essa variação em nosso aplicativo para Desktop!
Mas, se pra você tem que ser no celular mesmo, temos outras várias opções de Truco pra você jogar onde e quando quiser!
Jogue online, offline, com robôs, amigos, em torneios… Você escolhe! Só vem!

Curiosidades
Jogos que poderiam ser episódios de Black Mirror

Se você é fã de Black Mirror, então provavelmente já queimou alguns neurônios imaginando como seria viver em um de seus episódios.
O seriado faz a gente pensar sobre o uso da tecnologia no nosso dia a dia e as consequências que isso pode ter. Trazendo, assim, episódios bem loucos e reflexivos!
Felizmente (ou não), alguns jogos conseguem capturar muito bem essa atmosfera de distopia tecnológica, colocando o jogador no centro de decisões morais complicadas, realidades alternativas e sociedades controladas por algoritmos.
Parece ruim? Parece, PORÉM interessante e desafiador demais para ignorar. Então, vem descobrir que jogos são esses. 🫣
Black Mirror: jogos inspirados na série ou ao contrário?
A nova temporada de Black Mirror chegou e os fãs já estão prontos e ansiosos para passar nervoso com seus novos episódios.
Para quem nunca viu, Black Mirror é aquela série com enredos sombrios e futuristas, que aborda temas como vigilância, inteligência artificial, redes sociais e manipulação da realidade.
A coisa toda às vezes pode parecer muito doida, mas no final sempre deixa aquele “e se” lá no fundo da nossa mente, junto com uma reflexão um tanto amarga de se fazer.
Se você curtiu essa breve sinopse ou já é fanzão da série, confira então jogos que tem tudo a ver com esse universo.
Prepare-se para mergulhar em experiências interativas que vão desafiar sua mente e sua ética.
* 7 Filmes para quem é fã de jogos de cartas
1. Controle, Manipulação e Vigilância
Para facilitar, dividimos os jogos por temas que são abordados em Black Mirror, começando com o assunto que abre a série.
The Resistance (tabuleiro, multiplayer)
The Resistance é um jogo de mesa (board game) para grupos, onde os jogadores assumem papeis secretos em uma rebelião contra um governo opressor.
Alguns são agentes da Resistência e outros são espiões infiltrados do governo. O objetivo dos rebeldes é completar missões com sucesso, enquanto os espiões tentam sabotá-las sem revelarem suas verdadeiras identidades.
Para ser mais parecido com Black Mirror, só se fossem agentes de IA infiltrados em um grupo humano tentando desestabilizar a sociedade.
Do Not Feed the Monkeys (digital, single player)
O jogador é membro do “Clube dos Observadores de Primatas”, uma organização clandestina que monitora pessoas (os “macacos”) por meio de câmeras escondidas.
Seu papel é apenas observar, sem interferir. Mas, claro, existe a opção de quebrar essa regra e interagir com o mundo observado… e aí é que os dilemas começam.
Um jogo interessante que explora voyeurismo, manipulação, privacidade e moralidade.
Papers, Please (digital, single player)
Você é um oficial de imigração recém-contratado na fictícia república comunista de Arstotzka, um país opressor e cheio de tensões políticas.
Seu trabalho é analisar os documentos dos viajantes e, assim, decidir quem entra e quem não entra no país.
Um dos jogos independentes mais aclamados dos últimos anos, pois ele coloca o jogador diante de dilemas morais constantes, expondo o peso de decisões “burocráticas” em vidas humanas, bem o tipo de crítica social que Black Mirror adora.
2. Inteligência Artificial, Identidade e Consciência
Próximo tema: a rebelião das máquinas! #skynetfeelings
Inhuman Conditions (jogo físico, 2 jogadores)
Em Inhuman Conditions, um dos jogadores assume o papel de um investigador do governo, enquanto o outro é um suspeito que pode ser um humano inocente, um robô cooperativo, ou um robô criminoso tentando se passar por humano.
A missão do investigador é descobrir a verdade por meio de um interrogatório de cinco minutos, usando um formulário cheio de perguntas e protocolos. Enquanto o suspeito precisa responder às perguntas sem expor pistas que revelam sua verdadeira natureza.
O jogo inteiro gira em torno da pergunta “essa pessoa é humana?” — ecoando episódios como “Be Right Back” e “White Christmas“, que exploram limites entre humanos e máquinas.
Detroit: Become Human (digital, single player)
Ambientado em uma versão futurista da cidade de Detroit, o jogo se passa em 2038, onde androides fazem parte do cotidiano — como empregados, cuidadores, policiais e até parceiros afetivos.
Eles foram criados para obedecer sem questionar. Mas, claro, algo começa a dar errado: alguns androides desenvolvem emoções e livre-arbítrio, tornando-se os chamados “desviantes”.
É um jogo que mistura escolhas morais, inteligência artificial e questões sociais, ou seja, se Black Mirror fosse um filme, ele se pareceria muito com esse jogo.
3. Psicodélicos, Distópicos e com Dilemas Morais
Para finalizar, vamos a loucura menos louca do que parece.
The Mind (cartas, cooperativo)
The Mind é jogado em grupo (de 2 a 4 jogadores) e tem uma única mecânica central: os jogadores precisam jogar cartas numeradas de 1 a 100 em ordem crescente… sem conversar, sem combinar nada, sem fazer sinais.
Você recebe uma ou mais cartas (dependendo do nível) e precisa, de alguma forma, sentir o momento certo para jogar sua carta sem interromper a sequência. Se alguém jogar uma carta fora de ordem, o grupo perde uma vida. 🤯
A ideia de eliminar completamente a comunicação verbal em prol de uma conexão abstrata remete a episódios como “White Bear” ou “White Christmas“, onde o comportamento humano é testado em condições bizarras.
Observer (digital, single player)
Em Observer o jogador é Daniel Lazarski, um detetive da unidade de polícia que possui a capacidade de acessar as mentes das pessoas através de uma tecnologia chamada Neural Drift.
Essa habilidade permite que ele leia as memórias, traumas e medos das pessoas ao entrar em seus cérebros, fazendo com que o jogo tenha uma atmosfera de investigação psicótica e surreal.
Mais Black Mirror impossível, o jogo explora temas como privacidade, controle mental, e as consequências de viver em um mundo onde as pessoas são desumanizadas pela tecnologia.
We Become What We Behold (online, single player)
Jogo de point-and-click onde você assume o papel de um fotógrafo que observa e captura imagens de uma sociedade em um ciclo de comportamentos.
À medida que você tira fotos de comportamentos específicos, essas ações começam a se multiplicar, espalhando-se pela cidade, e criando uma reação em cadeia. O jogo explora como comportamentos negativos podem se espalhar rapidamente através da mídia.
A maneira como as pessoas mudam com base nas imagens que você fotografa é uma crítica direta a como a sociedade cria estereótipos e vilaniza certos grupos.
Gostou? Quer mais? Vem pro MegaJogos!
E é isso, fãs de Black Mirror, gostaram? Se forem testar algum desses jogos, voltem aqui e contem para gente o que acharam.
Quem prefere os jogos que desafiam a mente de um jeito um pouco mais clássico, é só vim para o MegaJogos.
Nossa plataforma de jogos online de cartas e tabuleiro está à sua espera. Aqui temos bastante tecnologia, mas o único dilema é decidir qual jogo jogar primeiro. 😉
Curiosidades
X, Y e Z: Quais os jogos favoritos de cada geração

Memes comparando hábitos e comportamentos de cada geração não faltam na internet, mas e quando falamos dos seus jogos favoritos?
Essa é uma pergunta difícil de ser respondida, mas nós tentamos!
Fizemos algumas pesquisas para tentar descobrir o que as três últimas gerações de adultos gostam de jogar nas suas horas de lazer e neste post você confere o que descobrimos. 😉
Gerações X, Y e Z: quem são? do que vivem? como se alimentam?
Vamos começar do começo, ou seja, com uma breve explicação sobre cada uma dessas gerações.
Geração X (nascidos entre 1965-1980)
Se você parou para prestar atenção em muitos dos memes que circulam na internet comparando pessoas de cada uma dessas gerações, deve ter notado que o pessoal “X” é considerado bastante independente e adaptável.
A Geração X cresceu em um período de grandes transformações tecnológicas e culturais. Testemunharam a ascensão dos computadores pessoais, dos videogames e da globalização.
Tranquilos e com zero preguiça de trabalhar, eles prezam por estabilidade financeira, pessoal e familiar.
Geração Y (Millennials, nascidos entre 1981-1996)
Geralmente retratados como “esquentadinhos” e idealistas, os Millennials cresceram em meio à revolução da internet, dos celulares e das redes sociais.
Diferentemente da Geração X, eles valorizam mais experiências do que bens materiais e são conhecidos pelo desejo de liberdade, propósito no trabalho e na vida.
São a geração que popularizou a economia do compartilhamento (Uber, Airbnb) e o consumo de mídia digital, incluindo streaming e redes sociais.
Geração Z (nascidos entre 1997-2012)
A Geração Z é a primeira totalmente digital, crescendo com smartphones, redes sociais e acesso instantâneo à informação.
Adeptos do aprendizado autodidata,são extremamente conectados, mas também valorizam autenticidade, diversidade e inclusão.
Diferente dos Millennials, que adoram uma festa, tendem a ser mais pragmáticos e reclusos, buscando estabilidade financeira e independência desde cedo.
Jogos favoritos de cada geração
Sem dúvidas, cada geração tem seus jogos favoritos de videogame, mas hoje vamos focar nos jogos clássicos de carta e tabuleiro, que são nossa especialidade.
Focando a pesquisa para esse lado, eis o que descobrimos:
Geração X
- Xadrez
Clássico milenar e totalmente estratégico, não é de surpreender que o xadrez era um dos jogos favoritos de uma geração anterior a era da internet e videogames.
A prática do xadrez também costumava ser amplamente incentivada em escolas, clubes e até na mídia.
Além disso, nos anos 70 e 80, houve um grande interesse global pelo jogo devido a figuras como Bobby Fischer e Garry Kasparov, cujas rivalidades e partidas históricas atraíram a atenção do público.
* 5 jogadas de xadrez que você precisa conhecer
- Banco Imobiliário (Monopoly)
Sim, o famoso Banco Imobiliário é “assim velho”. 😂
Um dos jogos de tabuleiro mais jogados no mundo, ele entreteu muitos jovens da geração X em dias de férias ou reuniões na casa dos amigos, trazendo boas lembranças e muita nostalgia até os dias de hoje.
Eram horas contando dinheiro de papel e aprendendo conceitos básicos de economia, como investimentos, hipotecas e riscos financeiros. Não é à toa que essa geração cresceu valorizando segurança financeira e estabilidade no trabalho.
- Buraco
Jogo de cartas tradicionalmente jogado em família e entre amigos, o Buraco era mais do que apenas um jogo; era um ritual social.
Fosse em reuniões de família, encontros de amigos ou até em clubes e associações, jogar Buraco era uma atividade tão esperada quanto comer ou conversar.
Sem dúvidas um dos jogos favoritos dos boomers, geração anterior a X, sempre tinha uma tia ou avó pronta para ensinar as regras para crianças assim que elas aprendiam a contar.
* Jogos da infância que nunca ficam velhos
Millennials
- Truco
Se você é um millennial e não tem vontade de bater na mesa sempre que ouve a palavra “truco”, volta lá que você cresceu errado.
Truco é um jogo de cartas que combina perfeitamente com o espírito descontraído, social e competitivo dessa geração.
Muitos Millennials passaram boa parte da adolescência e juventude em encontros com amigos, seja na escola, na faculdade ou em festas, e o truco era um dos seus passatempos favoritos, uma vez que é rápido, animado e cheio de blefes e gritos. 😎
* Tudo que você precisa saber sobre Truco
- Detetive
Outro clássico de uma noite de jogo, o Detetive é a nostalgia dos millennials. Quanto arrepio, raiva e diversão ele trouxe para essa geração.
Tudo a ver com quem cresceu embalado por Harry Potter, Scooby-Doo e CSI, Detetive é um jogo que estimula o raciocínio lógico e a dedução, algo que combina com o perfil analítico e curioso dessa geração.
Pergunte a um Millennial quem matou o sr. Mostarda e você tem grande chance de ouvir que foi “a srta. Rosa, com a faca, na sala de estar. #oldbutgold
* 9 jogos para divertir a família toda
- War
Aqui o negócio é competir e derrubar, por isso War só poderia estar entre os jogos favoritos dessa geração de esquentadinhos. 💥
Fazer alianças, enganar, batalhar e conquistar, toda a socialização e adrenalina que um bom millennial gosta.
Além disso, muitos jovens dessa geração cresceram jogando videogames de estratégia, como Age of Empires e Civilization, o que ajudou a reforçar seu interesse por jogos de guerra e conquista.
Geração Z
- Dominó
Para uma geração totalmente digital, imersa no mundo dos jogos de computador, é difícil dizer se algum jogo clássico, que envolva se sentar em uma mesa com mais pessoas, vai agradar ou não. Mas parece que o dominó ganhou sua cota de aprovação.
Talvez seja porque a Geração Z também se diverte com a competitividade e a estratégia do jogo, já que o Dominó não é apenas sorte, mas exige atenção, memória e tática para antecipar os movimentos do adversário.
Além disso, sua facilidade de adaptação ao digital ajudou a manter o jogo vivo entre os mais jovens, com versões mobile e até desafios multiplayer em tempo real.
* 5 Estratégias para você arrasar no Dominó
- Uno (Mau-Mau)
Uno é um dos poucos jogos de cartas que até os nativos digitais cresceram jogando.
Talvez porque seja um jogo que agrada a todas as faixas etárias, o que fez com que os pais se empolgassem para ensinar e brincar com os filhos, mas o Uno também fez parte da infância dessa geração que aprendeu a ler scrollando.
Com suas cartas coloridas chamativas, regras fáceis de aprender e partidas rápidas, ele parece agradar as mentes mais inquietas.
- Jenga
Como essa geração cresceu em um mundo cheio de estímulos rápidos e interativos, eles preferem jogos que proporcionem diversão instantânea, e Jenga é exatamente isso.
Há um suspense crescente à medida que a torre fica mais instável e esse clima de tensão gera reações espontâneas e engraçadas, perfeitas para posts para as redes sociais.
Vídeos de torres desmoronando ou de alguém conseguindo uma façanha de equilíbrio que desafia a física costumam viralizar, reforçando ainda mais a popularidade do jogo.
Os jogos favoritos de todas as gerações você encontra no MegaJogos
No MegaJogos temos os jogos favoritos de cada geração, sendo o lugar perfeito para encontrar amigos e se divertir.
Jogue online sozinho ou numa sala cheia de gente, a hora que quiser, e sinta a adrenalina que os jogos de cartas e tabuleiro trazem, mesmo em um mundo dominado por jogos eletrônicos.
Passam os anos, mudam as gerações, mas os melhores jogos permanecem. Não é à toa que o ditado diz que “tudo que é bom resiste ao tempo”. 😉
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